sexta-feira, 11 julho 2025
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Bandidos atiram dentro de estacionamento de supermercado para roubar caminhonete

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Quatro criminosos tentaram roubar a caminhonete Hilux de um homem, e ainda tentaram atirar nele, na noite desta terça-feira (4), no estacionamento de um supermercado na estrada Dias Martins, em Rio Branco.

Segundo informações da vítima, quatro homens armados chegaram em um carro Fiat Uno, desceram e anunciaram o assalto. O homem ainda conseguiu correr, mas os bandidos chegaram a efetuar 4 disparos, porém, a vítima não foi atingida. Após a ação os criminosos fugiram levando a chave da caminhonete.

A Polícia Militar esteve no local, colheu informações e tentou procurar pelo autor do crime na região, mas ninguém não foi encontrado até o momento. O caso será investigado pelo Departamento de Investigação Criminal (DIC).

ContilNet

Lucas Gomes não resiste a pressão e deve deixar a direção do Iapen

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No fim da tarde desta terça-feira, 4, o diretor do Instituto Penitenciário do Estado do Acre – IAPEN foi comunicado que deverá deixar a pasta. 

Segundo apurado, além da pressão interna, o governo vinha sendo pressionado para tirar o gestor. Por isso, o diretor deverá sair do cargo.

Antes de sair, Lucas terá uma conversa com Gladson Cameli para saber dos motivos pelos quais deixará o comando do sistema penitenciário. 

O gestor que pertence aos quadros do Iapen foi uma indicação de Major Rocha.

Pastor condenado por estuprar 6 crianças é preso no Acre; ele liderava célula infantil

Policiais civis do Acre prenderam na manhã desta terça-feira (4) o pastor evangélico Sérgio Galvão, condenado pela Justiça de Rondônia pelo estupro de seis crianças. Os abusos aconteceram há cerca de oito anos na cidade de Ariquemes.

Foragido em Rio Branco, Galvão foi preso em frente a uma agência do Banco do Brasil. Ele comercializava, em um carrinho, utensílios como controles remotos, escovas para cabelo e óculos escuros. A polícia encontrou o homem após denúncia anônima. Há dias uma imagem dele com informações sobre os crimes circulavam no Whatsapp de acreanos e rondonienses.

Em 2012 o pastor chegou a ser preso por 14 dias, mas obteve liberdade provisória e fugiu. Ele pregava na Igreja de Deus Pentecostal do Brasil e liderava uma célula infantil. As crianças abusadas por Galvão tinham entre 7 e 11 anos de idade, uma delas portadora de Síndrome de Down.

ContilNet

PM de Acrelândia prende suposto membro do CV com maconha e várias passagens pela polícia

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Uma operação envolvendo as polícias Militar, Civil e Penal culminou na prisão de um homem suspeito de integrar a facção Comando Vermelho na cidade de Acrelândia.

O fato ocorreu no último sábado (1), onde o suspeito foi preso em flagrante juntamente com outra pessoa acusados do crime de tráfico de drogas. Com eles a polícia encontrou 8 barras de maconha. Apesar da pouca quantidade, a conduta ilícita se configura tráfico, atualmente os traficantes utilizam pequenas quantidade de entorpecente para se passarem por usuários em caso de abordagem policial.

O suspeito foi encaminhado para delegacia onde ficará à disposição da Justiça. A Polícia Militar de Acrelândia afirma que a parceria entre as polícias Civil e Militar e agora com apoio da Polícia Penal tem obtido resultados satisfatórios na elucidação de crimes com objetivo de tirar de circulação bandidos considerados perigos das ruas.

Bolsonaro culpa governadores pelo alto preço da gasolina e incomoda aliados

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O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) fez comentários em um grupo de Whatsapp culpando os estados pelo alto preço da gasolina. O presidente também fez declarações no Twitter sobre o assunto, afirmando que não há interesse dos estados em reduzir o preço da gasolina.

egundo o jornal Folha de S. Paulo, os governadores reagiram negativamente aos comentários do presidente. João Doria (PSDB-SP), Wilson Witzel (PSC-RJ) e Helder Barbalho (MDB-PA) foram os primeiros a protestar. Segundo o jornal, Doria e Helder chamaram Bolsonaro de “irresponsável”. Witzel afirmou que assinaria uma nota contra as declarações do presidente.

No Twitter, o presidente enumerou cinco post com questionamentos sobre o elevado preço da gasolina no país. “Pela 3a vez consecutiva baixamos os preços da gasolina e diesel nas refinarias, mas os preços não diminuem nos postos, por que?”, questionou.

Ele seguiu argumentando que os governadores cobram em média 30% de ICMS sobre o valor nas bombas e prosseguiu no post seguinte: “os governadores não aceitam perder receita” e questionou “O que o presidente da República pode fazer, para diminuir então o preço do diesel/gasolina?”.

Para os governadores, as declarações foram interpretadas como uma interferência indevida nos impostos. Na segunda-feira (3), 23 dos 27 governadores do país assinaram uma nota, sugerindo que Bolsonaro cortasse os tributos federais ao invés de interferir no ICMS. Segundo o jornal, eles argumentam que atualmente a maioria dos estados vivem uma realidade de crise fiscal e o ICMS representa 20% das arrecadações estaduais.

Congresso em Foco

Morre aos 57 anos Asa Branca, o maior locutor de rodeios do país

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Após um longo período de tratamento e luta contra um câncer iniciado na região da garganta, morreu no começo desta terça, 4, o locutor Asa Branca, de 57 anos. Ele estava internado no Icesp, em São Paulo, onde deu a última entrada há duas semanas. Chegou em uma ambulância alugada por sua mulher, Sandra dos Santos. Inconsciente, ele não poderia imaginar que seria ali o fim de um vai e vem entre casa e hospital vivido ao longo dos últimos dois anos. Waldemar Ruy Dos Santos batalhou contra um câncer metastático na região da garganta, diagnosticado quase três anos atrás. A doença avançou para o cérebro, língua e pescoço.

Meu último encontro com o Waldemar Ruy dos Santos ocorreu no começo da noite de 19 dezembro, uma quinta-feira. No quarto 1803 do 18º andar do Icesp. O maior locutor de rodeios da história do país estava deitado em uma das macas do quarto. De pijama, olhos fechados e corpo protegido por um cobertor azul-marinho, naquele momento pesava 55 quilos e tinha a pele branca – resultado de uma crise de calafrio. A memória seguia intacta.

Asa Branca puxou o primeiro assunto: estava emocionado porque um de seus cinco filhos com cinco mulheres diferentes, a Lara, havia acabado de deixar o quarto. A menina retornara de uma viagem ao Estados Unidos e, antes de ir para São José do Rio Preto, onde mora, quis passar no hospital. Pai e filha tiveram uma relação de admiração, mas sempre à distância. Asa não esteve em mais de três festas de aniversário da menina. Com o tumor metastático e o agravamento do estado de saúde, Lara quis vê-lo. Um pediu desculpa para o outro pelos eventuais tropeços da relação. “Fiquei emocionado. Estou me sentindo leve”, me disse Asa Branca.

A visita foi um alento para um dia tumultuado. Pela manhã, as enfermeiras tentaram realizar uma broncoaspiração para tirar secreções do pulmão do paciente então com pneumonia. Tomada pelo câncer, a boca de Asa Branca não abria mais do que 2 centímetros. A tentativa foi em vão. Após dores e irritações, Asa Branca descobriu um câncer na garganta em março de 2017. À época, pesava 92 quilos. Ele chegou a fazer 33 sessões de radioterapia para debelar a doença. O câncer desapareceu por uns tempos, porém o tratamento deixou como sequela a perda total do paladar.

O homem que almoçava frango caipira três vezes por semana não distinguia mais o gosto de beterraba ou salmão. Entrou em processo de perda de peso e desânimo. O quadro se agravou em 2018, com a volta do tumor. Desta vez, na garganta, na língua, no pescoço e na cabeça. Asa Branca e sua esposa, Sandra, foram aos Estados Unidos tentar um tratamento novo. Não prosperou. Sentindo a morte se aproximar, ele quis retornar ao Brasil. Chegou pouco antes do fim de 2018.

O ano de 2019 foi bastante difícil, passado quase em sua totalidade dentro do apartamento de 60 metros quadrados alugado em Guarulhos. Ali, o homem outrora forte tomava doses cavalares de morfina para aplacar a dor. O diagnóstico dos médicos de que o caso era irreversível, que cirurgia ou quimioterapia não resolveriam, abalou o locutor. Diagnosticado com HIV há mais de dez anos e sobrevivente de uma criptococose, a doença do pombo, que o deixou seis meses internado e com um saldo de sete cirurgias na cabeça, ele sentiu que desta vez seria diferente.

Ao longo do ano, Asa Branca me ligou algumas vezes para falar estar pagando toda a dor que acredita ter causado aos animais. Queria pedir publicamente um perdão público. Foi quando, debilitado e com a voz fraca, marcou um encontro com a ativista Luisa Mell na Editora Abril, para falar sobre o assunto.

VEJA

Calegário denuncia falta de transparência no governo Cameli e classifica contratos como “obscuros”

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O deputado estadual Fagner Calegário (PL) afirmou na manhã de terça-feira (4) que o Acre não avançou no último ano. A crítica do deputado foi feita logo após a leitura da mensagem governamental realizada pelo secretário chefe da Casa Civil, Ribamar Trindade.

Calegário afirma que foi um ano de contratos emergenciais aos quais qualificou como “obscuros” e frisou que é importante que haja mais transparência nas ações daquela pasta.

Por falar em transparência, Calegário aproveitou a presença de Ribamar Trindade e reclamou que mesmo enviando ofícios, com base na Lei de Acesso à Informação, não obteve informações sobre os gastos públicos do governo Cameli.

“Falta transparência. Se eles não dão resposta para deputados, representantes da população, imagina se eles se importarão em fazer uma gestão transparente para o povo” diz.

O deputado do PL denunciou ainda a falta de medidas eficazes para combater os focos de violência.

Policiais civis protestam e pedem mudança em texto da reforma da Previdência

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Policiais civis do Acre fazem uma paralisação nesta terça-feira (4), em frente a Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), na abertura do ano legislativo, para pedir apoio na mudança do texto da lei da reforma da Previdência tanto nacional como estadual, aprovadas em 2019. Eles acompanham a sessão no plenário da Casa.

De acordo com o sindicato que representa a categoria, a mobilização começou por volta das 8h. Apesar da paralisação, nas delegacias, o atendimento ao público não foi suspenso.

“Esse ato foi convocado pela Confederação Brasileira dos Policiais Civis e está acontecendo em 16 estados da federação. Nós estamos aproveitando a abertura do ano legislativo e a tramitação da PEC 133 para trabalhar junto aos nossos congressistas federais um melhor texto da reforma da Previdência para o policial civil”, disse o presidente do sindicato, Tibério da Costa.

Costa diz que a aprovação do texto da reforma no ano passado trouxe prejuízos à categoria e, por isso, eles tentam reverter a situação por meio de uma Projeto de Emenda Constitucional (PEC).

“A previdência, hoje, institui uma regra de transição com pedágio de 100%. Ocorrem situações que o policial faltando um mês para se aposentar, vai ter que trabalhar cinco anos ao todo”, reforça.

O representante da categoria ainda reforça que em situações, como a de morte de um policial, há circunstâncias na qual a pensionista recebe só 30% daquilo que ele recebia em vida.

Além disso, a categoria ainda pede ao governo do estado a apresentação do calendário de titulações e melhorias na infraestrutura da policia no estado.

“Aproveitando, nós também temos as demandas locais. O governo do estado do Acre tem que entender a importância da Polícia Civil e investir na nossa infraestrutura, investir no pessoal na contratação dos futuros policiais e cumprir com que ele prometeu à nossa categoria que é apresentação um cronograma de pagamento do retroativo das promoções, titulações e verbas rescisórias, que até agora nem sinal”, conclui Costa.

Ao G1, a porta-voz do governo, Mirla Miranda, informou, em nota, que o governo deve apresentar em breve o calendário para pagamento da categoria.

“Quanto às titulações e promoções, atrasados pelo governo anterior, diversas reuniões já foram realizadas buscando um alinhamento quanto ao tempo necessário para sanar esse pleito. Com brevidade, o Governador Gladson Cameli afirma que o governo irá apresentar o calendário para pagamento”, disse.

E acrescentou que um cronograma de reforma das delegacias deve ser apresentado. A porta-voz reforçou que o governo procura sempre manter o diálogo com as categorias.

“Quanto às reformas de delegacias, centros integrados do interior, e ainda batalhões de Polícia Militar, o Delegado Geral da Polícia Civil, José Henrique, declara que há um cronograma para apresentar à Sejusp, para início dessas reformas, que serão iniciados com recursos do Fundo Nacional. O Governo do Estado do Acre, não se exime de suas responsabilidades e continua mantendo o diálogo com as classes, respeitando todos, priorizando áreas vitais como segurança e saúde”, conclui.

G1

Ribamar Trindade lê mensagem governamental e fala em controle da violência

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Na ausência do governador Gladson Cameli (PP), que está cumprindo agenda em Brasília, e do vice-governador, Wherles Rocha (PSDB), que está em agenda em Assis Brasil, a mensagem governamental que marca o início do ano legislativo foi lida pelo secretário da Casa Civil, Ribamar Trindade, na manhã de terça-feira (4), na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac).

Entre os pontos destacados na mensagem estava o que diz que o Estado recebeu um caixa público deficitário e que o efeito disso foi visto na estagnação da economia que afetou setores como indústria e comércio. A mensagem governamental também citou que a falta de crédito junto a empresas fornecedoras resultou em dificuldades para realização das licitações de estoques essenciais no primeiro semestre do governo.

Ribamar Trindade citou também que no campo da governabilidade merecia destaque a boa relação com os demais poderes e frisou que houve diversas audiências e negociações com sindicatox e categorias profissionais.

A mensagem também citou a boa relação com o governo federal, em especial com os Ministério da Justiça e Segurança Pública, Defesa Nacional e Agricultura e Pecuária, inclusive algumas agendas locais contaram com a participação de ministros de Estado.

Por fim, a mensagem governamental diz ainda que na área da segurança pública e da defesa social será consolidado o plano “Acre pela Vida”, uma estratégia de repressão e prevenção nas regiões mais vulneráveis socialmente e com altos índices de criminalidade.

O “Acre pela Vida” tem como meta a redução dos índices de violência contra a mulher; o reforço nos procedimentos operacionais do sistema prisional e socioeducativo,a ampliação da atuação do GEFRON; ꟾ a estruturação da inteligência policial do Estado;finalização da contratação de policiais ,e a efetivação de um amplo programa de capacitação para o efetivo civil e militar;o fortalecimento das campanhas de prevenção à violência nos meios de comunicação;a ampliação do acolhimento de crianças e adolescentes nos programas de polícia mirim; a execução da segunda etapa de aparelhamento das polícias; ꟾ o estabelecimento de pactos com os municípios para fortalecer a rede de proteção social das famílias de baixa renda; ꟾ e, por fim,o apoio aos serviços socioassistenciais desenvolvidos por entidades sem fins lucrativos.

“Ninguém está salvo neste estado”, diz deputado após sequestro de secretário da prefeitura

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O deputado Jenilson Leite (PSB) afirmou durante a sessão de abertura do ano legislativo de 2020 na Assembleia Legislativa do Acre, realizada na manhã de terça-feira (4), que continuará a fazer uma oposição dura, porém responsável, e teceu críticas à Segurança Pública.

Jenilson citou o caso do sequestro do secretário de Articulação Comunitária da Prefeitura de Rio Branco, Ailton Castro, ocorrido na última segunda-feira (3). “Ninguém está salvo neste estado”, diz Jenilson Leite.

O parlamentar do PSB afirmou que apresentou requerimento solicitando que o secretário de Segurança Pública compareça à Aleac para falar sobre a escalada da violência.

“Foi feito o requerimento para que o secretário de Segurança Pública e o diretor geral de Polícia compareça à esta Casa para debatermos a questão da violência” diz.