Ribamar Trindade lê mensagem governamental e fala em controle da violência

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Na ausência do governador Gladson Cameli (PP), que está cumprindo agenda em Brasília, e do vice-governador, Wherles Rocha (PSDB), que está em agenda em Assis Brasil, a mensagem governamental que marca o início do ano legislativo foi lida pelo secretário da Casa Civil, Ribamar Trindade, na manhã de terça-feira (4), na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac).

Entre os pontos destacados na mensagem estava o que diz que o Estado recebeu um caixa público deficitário e que o efeito disso foi visto na estagnação da economia que afetou setores como indústria e comércio. A mensagem governamental também citou que a falta de crédito junto a empresas fornecedoras resultou em dificuldades para realização das licitações de estoques essenciais no primeiro semestre do governo.

Ribamar Trindade citou também que no campo da governabilidade merecia destaque a boa relação com os demais poderes e frisou que houve diversas audiências e negociações com sindicatox e categorias profissionais.

A mensagem também citou a boa relação com o governo federal, em especial com os Ministério da Justiça e Segurança Pública, Defesa Nacional e Agricultura e Pecuária, inclusive algumas agendas locais contaram com a participação de ministros de Estado.

Por fim, a mensagem governamental diz ainda que na área da segurança pública e da defesa social será consolidado o plano “Acre pela Vida”, uma estratégia de repressão e prevenção nas regiões mais vulneráveis socialmente e com altos índices de criminalidade.

O “Acre pela Vida” tem como meta a redução dos índices de violência contra a mulher; o reforço nos procedimentos operacionais do sistema prisional e socioeducativo,a ampliação da atuação do GEFRON; ꟾ a estruturação da inteligência policial do Estado;finalização da contratação de policiais ,e a efetivação de um amplo programa de capacitação para o efetivo civil e militar;o fortalecimento das campanhas de prevenção à violência nos meios de comunicação;a ampliação do acolhimento de crianças e adolescentes nos programas de polícia mirim; a execução da segunda etapa de aparelhamento das polícias; ꟾ o estabelecimento de pactos com os municípios para fortalecer a rede de proteção social das famílias de baixa renda; ꟾ e, por fim,o apoio aos serviços socioassistenciais desenvolvidos por entidades sem fins lucrativos.