Após Duarte, Meire Serafim também vota para soltar deputado acusado de mandar matar Marielle Franco

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Na noite de quarta-feira (10), a Câmara dos Deputados em Brasília foi palco de uma votação decisiva sobre a manutenção da prisão do deputado Chiquinho Brazão, suspeito de envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco e seu motorista, Anderson Gomes, em 2018. Com 277 votos a favor da continuidade da prisão e 129 pela liberdade do parlamentar, o resultado foi determinado pelos 434 representantes presentes.

Anteriormente, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), o deputado Roberto Duarte (Republicanos) se posicionou contra a permanência de Brazão na prisão, argumentando que a Constituição prevê a prisão de parlamentares apenas em flagrante, o que não foi o caso. Duarte afirmou que, se a culpa de Brazão for comprovada, apoia sua prisão. Além disso, ele votou a favor do pedido de cassação do deputado por quebra de decoro parlamentar.

Durante a votação em plenário, os deputados do Acre Gerlen Diniz, Socorro Neri, Zezinho Barbary e Antonia Lúcia optaram pela continuidade da prisão, enquanto Meire Serafim e Roberto Duarte votaram contra. Fábio Rueda e Coronel Ulysses não revelaram seus votos.

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