Presa com o marido, acreana pode ter trocado filha recém-nascida por drogas na Bolívia

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Fabiana Carvalho Monteiro, uma jovem moradora de Epitaciolândia, interior do Acre, que está presa na penitenciária “Francisco D’Oliveira Conde”, em Rio Branco, na companhia do marido José Dutra Aguilera, por tráfico de drogas, está sendo investigada num crime ainda mais escabroso: a possibilidade de ter trocado uma filha recém-nascida por drogas, na Bolívia.

A investigação vem sendo feita sob sigilo pela Polícia Civil na região do Alto Acre porque, como envolve uma criança, o processo corre sob segredo de Justiça.

A informação, no entanto, veio a público entre familiares de Fabiana Carvalho, que a viram grávida e souberam que ela tivera a criança, que teria hoje um ano e alguns meses, a qual chegou a anunciar que a menina morrera. Mas os próprios familiares alegam que não houve atestado de óbito ou do local onde a bebê teria sido sepultada e, por isso, aumentou as suspeitas de tráfico envolvendo a criança com moeda de droga, na Bolívia.

É que, moradora de Epitaciolândia, nas imediações da tranca de acesso ao território da Bolívia, a cidade de Cobija, as relações sociais de Fabiana Carvalho é com a comunidade boliviana e nesse contexto teria se dado a troca da menina por drogas.

As suspeitas aumentaram depois que a própria polícia chegou à conclusão de que o marido de Fabiana, que não seria o pai da criança, não teria dinheiro suficiente para adquirir as drogas com as quais o casal foi preso. O casal foi preso duas vezes em menos de 15 dias.

A primeira vez, na Estrada de acesso a Rio Branco, já próximo à Capital, pela Polícia Rodoviária Federal (PRF). Levados à audiência de custódia, os dois foram liberados mediante ao uso detornezeleira eletrônica. A segunda vez, foram presos por descumprimentos das medidas judiciais e por continuarem no tráfico mesmo sob as medidas restritivas.

ContilNet

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