domingo, 20 julho 2025
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Bolsonaro vem ao Acre na próxima terça-feira, diz Gladson Cameli

Na manhã desta quinta-feira (5) o governador Gladson Cameli (Progressistas) anunciou na Delegacia Geral de Polícia Civil, a vinda do presidente da República, Jair Bolsonaro ao Acre.

Cameli enfatizou que a visita ocorrerá na próxima terça-feira (10) a capital acreana. “Ele já pediu para a gente fazer um levantamento do que estamos precisando para melhorar ainda mais os índices de segurança pública. Há pedi um levantamento e vamos passar para ele”, explicou. 

O chefe do executivo estadual garantiu que pedirá mais recursos ao presidente enquanto ele estiver no Acre. “Temos problemas sérios na área de fronteira, não estou fazendo alarde, mas, por isso estou tomando providências. Vou pedir mais dinheiro para ele”, declarou.

Gladson encerrou dizendo que durante a visita de Bolsonaro a segurança será reforçada para garantir a integridade física do chefe do executivo nacional.

Fernanda Hassem e mais 11 prefeitas do Brasil assinam Pacto Global pelo Clima e Energia

Acontece em Brasília durante essa semana, o Encontro de Prefeitas em comemoração ao Dia Internacional da Mulher (8 de março) e os 88 anos de instituição do voto feminino no Brasil (25/02/1932).

O objetivo do evento é tratar a problemática sobre o desenvolvimento sustentável e as mudanças climáticas, sendo discutido com as lideranças políticas femininas, na construção de cidades mais humanas, democráticas e sustentáveis.

A Prefeita Fernanda Hassem, que também está participando do evento, destacou a importância do gestor público, buscar novos aprendizados e troca de experiências para aplicar melhor os recursos e elaborar projetos que beneficiem a população, principalmente voltados ao desenvolvimento sustentável.

O evento é promovido pelo Instituto Alziras em parceria com a MRS Logística, Instituto Alana, Fundação Bernard van Leer e ICLEI América Latina.

Nesta quarta-feira, 4, o encontro conta também com representantes da Embaixada da União Europeia no Brasil, Instituto Clima e Sociedade, Fundação Avina, além de organizações de fomento como o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF).

Treze Prefeitas fizeram a adesão de seus municípios ao Pacto Global de Prefeitos pelo Clima e Energia, maior aliança global de cidades e governos locais voluntariamente comprometidos com a luta contra as mudanças climáticas, com a redução de seus impactos inevitáveis e a facilitação do acesso de todos à energia sustentável.

Saiba quais são as prefeitas que assinaram o Pacto de Prefeitos pelo Clima e Energia:

1) Fernanda Hassem, Prefeita de Brasiléia -AC)
2) Cinthia Ribeiro, Prefeita de Palmas -TO 3) Jaqueline Coutinho (Prefeita de Sorocaba – SP
4) Tania Terezinha, Prefeita de Dois Irmãos – RS
5) Debora Almeida, Prefeita de São Bento do Una – PE
6) Camille Vasconcelos, Prefeita de Vigia de Nazaré – PA
7) Karla Batista, Prefeita de Vila Nova dos Martírios – MA
8)Fatima Pacheco, Prefeita de Quissamã – RJ
9) Selma Bastos, Prefeita de Goiás – GO –
10) Sisi Blind, Prefeita de São Cristóvão do Sul – SC
11) Daniela de Cássia, Prefeita de Monteiro Lobato – SP
12) Anna Lorena, Prefeita de Monteiro – PB –
13) Marcia Lucena, Prefeita do Conde – PB.

Fonte: Instituto Alziras
Fotos: Mariana Raphael

Gladson Cameli exonera professor Carlitinho da presidência do IMC

Deve ser publicada das próximas edições do Diário Oficial do Acre (DOE) a exoneração do presidente do Instituto de Mudanças Climáticas e Regulação dos Serviços Ambientais (IMC), professor Carlitinho Cavalcante.

O governador Gladson Cameli (PP) confirmou à imprensa a demissão de Carlitinho.

O chefe do Executivo acreano não quis entrar em detalhes quando questionado sobre os motivos que o levaram a demitir o professor do cardo máximo do IMC.

Carro de auto escola pega fogo enquanto transitava em Rio Branco

O Corpo de Bombeiros foi acionado na tarde desta quarta-feira (4) para atender a ocorrência de um carro de uma auto escola que pegou fogo na Rua da Torre, no Bairro Cadeia Velha, em Rio Branco.

De acordo com informações de populares, o veículo modelo Celta foi completamente destruído pelas chamas. A primeira informação é de que o incêndio tenha sido causado por uma pane elétrica, mas os bombeiros não descartam nenhuma hipótese. No momento do incêndio, o veículo estava trafegando em via pública.

“A equipe esteve no local fazendo o trabalho de extinção. Ainda são poucas as informações, mas o que o motorista relatou foi que houve uma pane elétrica. Mas, assim que for concluído o trabalho de contenção das chamas, vamos verificar se foi esta causa mesmo, não descartamos nada por enquanto”, disse um oficial no local do sinistro.

ContilNet

Polícia Federal investiga desvio de quase R$ 2 milhões da saúde pública do Acre

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Uma operação deflagrada pela Polícia Federal, com apoio da Controladoria-Geral da União (CGU) e Ministério Público Federal (MPF), investiga um desvio de R$ 1.942.703,89, ocasionado por situações de sobrepreço e superfaturamento em serviços ofertados à Secretaria de Saúde do Acre.

Na manhã desta quinta-feira (6), agentes da PF cumpriram seis mandados de buscas e apreensão nas cidades de Vilhena/RO e Rio Branco/AC, além disso, 8 pessoas estão sendo intimadas para prestarem esclarecimentos.

ENTENDA O CASO

Os contratos sob suspeita foram firmados nos anos de 2017 e 2018 e tinham por objeto a coleta, transporte e tratamento do lixo hospitalar de vários municípios do Estado do Acre. Dentre as irregularidades identificadas está a simulação de uma situação emergencial para contratar os serviços por meio de dispensa de licitação, favorecendo a empresa investigada. Enquanto isso, o andamento do procedimento licitatório se prolongou por mais de dois anos em virtude de atrasos injustificados. Em contrapartida, a empresa favorecida distribuía vantagens indevidas a ex-funcionários públicos.

A investigação foi realizada em parceria com a Controladoria-Geral da União (CGU). Em trabalhos de fiscalização, auditores da CGU detectaram um prejuízo de R$ 1.942.703,89, ocasionado por situações de sobrepreço e superfaturamento. Além de verificar que os valores praticados nos contratos são incompatíveis com os preços de mercado, a CGU constatou que a empresa investigada apresentava documentos de medição com uma quantidade de lixo coletada bem maior do que a média de resíduos produzidos pelas unidades de saúde. A fraude era potencializada pela fragilidade dos procedimentos de fiscalização e acompanhamento contratual realizados pela SESACRE.

CRIMES INVESTIGADOS

Os envolvidos estão sendo investigados pelos crimes de Peculato (art. 312), Associação Criminosa (Art. 288), Corrupção Passiva (art. 317), Corrupção Ativa (art. 333), Falsidade ideológica (art. 299) – todos do Código Penal, e Fraude a licitações (art. 90 da Lei 8.666/93).

Acre tem a maior taxa de assassinatos contra mulheres, aponta levantamento

Um levantamento divulgado pelo portal de notícias G1 nesta quinta-feira (6) aponta que o estado do Acre tem a maior taxa de homicídios contra mulheres e de feminicídios do país.

Os números utilizados no estudo são casos registrados em 2018 e 2019. Segundo o balanço, a taxa de homicídios dolosos de mulheres do Acre é a maior do país, com 7 mortes a cada 100 mil mulheres.

Já a de feminicídios do estado acreano é de 2,5 para cada 100 mil mulheres. Essa é a mesma taxa do registrada no estado de Alagoas (AL).

Em 2019, o Acre registrou 31 homicídios dolosos contra mulheres, e destes, 11 foram feminicídios, ou seja, casos em que mulheres foram mortas em crimes de ódio motivados pela condição de gênero.

Já em 2018, o número de homicídios dolosos de mulheres foi 35, sendo 14 de feminicídios. Neste mesmo ano, o Monitor da Violência já havia revelado que o Acre tinha a maior taxa de feminicídios do país, que era de 3,2 casos por 100 mil mulheres.

Com informações do G1

Vagner Sales é condenado a devolver R$ 200 mil por comprar peças de carro sem licitação

A Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Acre negou provimento ao recurso apresentado pelo ex-prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales, contra decisão que o havia condenado a ressarcir R$ 100 mil ao erário, multa civil de R$ 100 mil, suspensão dos direitos políticos por cinco anos e proibição de ser contratado com o Poder Público.

O Colegiado de desembargadores não aceitou, à unanimidade, o argumento que houve ofensa aos princípios do contraditório e ampla defesa, nem a alegação de que os atos de improbidade não tinham nexo com sua conduta, pois nos autos, foi demonstrado que o gestor burlou certame licitatório relativo à aquisição de peças de automóveis e máquinas pesadas.

A compra foi realizada em quantidades acima das consideradas compatíveis com a vida útil das máquinas, também foram adquiridas várias peças que não integravam a relação de itens licitados e, por fim, o fornecimento não foi realizado pelo licitante vencedor, mas sim, por empresa alheia ao processo administrativo, gerando expressiva lesão ao erário municipal.

A desembargadora Regina Ferrari, relatora do processo, destacou que a aquisição de quantidade acima daquela prevista na licitação revela o descaso com a coisa pública, pois não foram observadas as técnicas quantitativas de estimação.

A improbidade administrativa se consolidou pela violação ao regime legal de compras a que está submetida à Administração Pública. O prefeito interveio diretamente em todas essas operações irregulares, mediante a assinatura das notas de empenho e liquidação necessárias ao pagamento das despesas correspondentes.

Ascom TJ

‘Operação Monturo’: PF, CGU e MPF combatem fraudes na Secretaria de Saúde do Acre

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Operação Monturo investiga supostas fraudes na contratação de empresa que realizava coleta de lixo hospitalar em unidades da Secretaria de Saúde do Acre

A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira, dia 05/03/2020, a “Operação Monturo” em que se investiga supostas fraudes em contratos de recolhimento e descarte de lixo hospitalar firmados pela Secretaria de Saúde do Acre (SESACRE). Estão sendo cumpridos 06 (seis) mandados de busca e apreensão nas cidades de Vilhena/RO e Rio Branco/AC, além disso, 08 (oito) pessoas estão sendo intimadas para prestarem esclarecimentos.

ENTENDA O CASO

Os contratos sob suspeita foram firmados nos anos de 2017 e 2018 e tinham por objeto a coleta, transporte e tratamento do lixo hospitalar de vários municípios do Estado do Acre. Dentre as irregularidades identificadas está a simulação de uma situação emergencial para contratar os serviços por meio de dispensa de licitação, favorecendo a empresa investigada. Enquanto isso, o andamento do procedimento licitatório se prolongou por mais de dois anos em virtude de atrasos injustificados. Em contrapartida, a empresa favorecida distribuía vantagens indevidas a ex-funcionários públicos.

A investigação foi realizada em parceria com a Controladoria-Geral da União (CGU). Em trabalhos de fiscalização, auditores da CGU detectaram um prejuízo de R$ 1.942.703,89, ocasionado por situações de sobrepreço e superfaturamento. Além de verificar que os valores praticados nos contratos são incompatíveis com os preços de mercado, a CGU constatou que a empresa investigada apresentava documentos de medição com uma quantidade de lixo coletada bem maior do que a média de resíduos produzidos pelas unidades de saúde. A fraude era potencializada pela fragilidade dos procedimentos de fiscalização e acompanhamento contratual realizados pela SESACRE.

CRIMES INVESTIGADOS

Os envolvidos estão sendo investigados pelos crimes de Peculato (art. 312), Associação Criminosa (Art. 288), Corrupção Passiva (art. 317), Corrupção Ativa (art. 333), Falsidade ideológica (art. 299) – todos do Código Penal, e Fraude a licitações (art. 90 da Lei 8.666/93).

NOME DA OPERAÇÃO

O nome da operação é uma alusão a grandes quantidades de lixo – objeto dos contratos sob suspeita -, aludindo, por extensão, a amontoados de coisas repulsivas e imoralidades, como as perpetradas pelos envolvidos.

Ascom PF

Deputados debatem e decidem manter vetos de Gladson Cameli na Aleac

Na sessão extraordinária desta quarta-feira (4), na Assembleia Legislativa foram votados no plenário sete vetos do governador Gladson Cameli (Progressistas) a projetos de leis de autoria dos deputados estaduais, que foram aprovados em 2019. O argumento usado pela base parlamentar, foi pelo vício de inconstitucionalidade.  

Dentre as matérias que teve os vetos mantidos pelo Poder Executivo estão: a proposta que obriga as concessionárias prestadoras do serviço de fornecimento de energia elétrica no Estado do Acre a trazer impressa na conta de energia ou em folha anexa a fotografia do equipamento de aferição no momento da leitura do consumo, correspondente ao período faturado e o PL que concede à pessoa com deficiência auditiva gestante, o direito a um intérprete de libras para acompanhar a consulta de pré-natal e o trabalho de parto, ambos de autoria do deputado estadual Chico Viga (PHS).

Viga, no entanto, não gostou dos vetos, e destacou na tribuna da Casa que suas propostas eram constitucionais perante a Lei. 

Outro mantido, foi um de autoria de da deputada estadual Juliana Rodrigues (PRB), que trata de um projeto de lei que foi que dispõe sobre a desobrigação dos templos de qualquer culto (organizações religiosas), quanto ao pagamento de ICMS no uso dos serviços de energia elétrica, telecomunicações, água e gás. 

Além disso, foram aprovados vários projetos que estavam engavetados, como por exemplo, o PL que ratifica os Convênios do CONFAZ nº 91/2012 e 152/201 e o Decreto Estadual nº 6.715/2013 que regulamenta a redução da base de cálculo das operações de fornecimento de refeições promovidas por bares, restaurantes e similares, além de aprovarem o Fundo Estadual Antidrogas. 

ContilNet

Bolsonaro sanciona lei que permite internar usuário de droga à força

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O presidente Jair Bolsonaro sancionou, com muitos vetos, uma lei com mudanças na política contra drogas. O texto agora prevê e facilita a internação involuntária de usuários de droga, quando ocorre sem o consentimento.

A lei diz que ela se dará a pedido de familiar ou do responsável legal ou, na absoluta falta deste, de servidor público da área de saúde, da assistência social ou dos órgãos públicos integrantes do Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas (Sisnad), com exceção de servidores da área de segurança pública.

A internação involuntária só deverá ocorrer após a formalização da decisão por médico responsável, será indicada depois da avaliação sobre o tipo de droga utilizada, o padrão de uso e na hipótese comprovada da impossibilidade de utilização de outras alternativas terapêuticas previstas na rede de atenção à saúde.

Esse tipo de internação perdurará apenas pelo tempo necessário à desintoxicação, no prazo máximo de 90 dias, tendo seu término determinado pelo médico responsável. No entanto, a nova lei permite à família ou ao representante legal, a qualquer tempo, requerer ao médico a interrupção do tratamento.

“A internação, em qualquer de suas modalidades, só será indicada quando os recursos extra-hospitalares se mostrarem insuficientes”, diz a lei. “Todas as internações e altas de que trata esta lei deverão ser informadas, em, no máximo, de 72 (setenta e duas) horas, ao Ministério Público, à Defensoria Pública e a outros órgãos de fiscalização”, acrescenta o texto, que ainda deixa “vedada a realização de qualquer modalidade de internação nas comunidades terapêuticas acolhedoras”.

O texto altera a Lei 11.343/2006 e mais outras 12 para tratar do Sisnad, definir as condições de atenção aos usuários ou dependentes de drogas e tratar do financiamento das políticas sobre drogas.

A norma tem origem em projeto de lei de autoria do ex-deputado e hoje ministro da Cidadania, Osmar Terra. Embora valorize o papel das comunidades terapêuticas no tratamento de dependentes químicos, como previa o projeto aprovado no Congresso, a lei sancionada trouxe vários vetos envolvendo esses centros de reabilitação, que, em sua maioria, funcionam com base em fé religiosa, terapia pelo trabalho e pela abstinência.

Bolsonaro vetou, por exemplo, o artigo que definia a composição do Sisnad. Esse era justamente o trecho que incluía formalmente as comunidades terapêuticas acolhedoras no sistema. “O dispositivo proposto define regras de competência, funcionamento e organização de órgãos do Poder Executivo, invadindo a competência privativa do Chefe do Poder Executivo para dispor por decreto sobre tal matéria”, cita a razão do veto.

O texto determina que o tratamento do usuário ou dependente de drogas deverá ser ordenado em uma rede de atenção à saúde, com prioridade para as modalidades de tratamento ambulatorial, podendo, excepcionalmente, haver internação em unidades de saúde e hospitais gerais, mediante autorização do médico devidamente registrado no Conselho Regional de Medicina (CRM) do Estado onde o estabelecimento da internação é localizado.

De acordo com a nova lei, entende-se por Sisnad o conjunto ordenado de princípios, regras, critérios e recursos materiais e humanos que envolvem as políticas, planos, programas, ações e projetos sobre drogas, incluindo-se nele, por adesão, os Sistemas de Políticas Públicas sobre Drogas dos Estados, Distrito Federal e municípios. “O Sisnad atuará em articulação com o Sistema Único de Saúde – SUS, e com o Sistema Único de Assistência Social – SUAS”, diz a norma.

Terra