terça-feira, 8 julho 2025
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Prefeitura de Rio Branco adere ao Programa Rede Simples

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A Prefeitura de Rio Branco e a Junta Comercial do Acre (Juceac) assinaram nesta segunda-feira, 20, termo de cooperação técnica para a simplificação e integração do processo de registro e legalização de empresários e de pessoas jurídicas, criação da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios.

A Rede Simples é um sistema integrado (software) que permite a abertura, alteração, baixa e legalização de empresas. A iniciativa integra todos os processos com apenas um único envio de documentos para a Junta Comercial, simplificando procedimentos e reduzindo a burocracia ao mínimo necessário. Órgãos e entidades federais, estaduais e municipais.

Para a prefeita Socorro Neri, a Rede Simples Digital dá maior transparência e celeridade ao ambiente de negócios com excelência e eficiência nos serviços prestados pelos órgãos envolvidos. “Esse trabalho em parceria contribui não só com melhorias significativas no registro mercantil, no tempo de espera, mas sobretudo ajuda a fomentar a economia na nossa cidade”, afirmou.

De acordo com o presidente da Juceac, Jurilande Aragão Silva, a ideia é simplificar a relação do setor público e privado. “Esse termo tem uma palavrinha mágica que se chama agilidade, fazer rápido o que antigamente demorava dias e meses. Hoje, nós fazemos esses procedimentos todos em seis dias e a expectativa é de que muito em breve a gente possa fazer em questão de horas. A Prefeitura é a entidade de maior importância nesse projeto porque é na Prefeitura que são expedidos três documentos necessários na abertura de novos empreendimentos”, disse.

O acordo prevê que sejam eliminadas exigências repetitivas de documentos e procedimentos entre os órgãos de registro e licenciamento de empresas; redução dos prazos de prestação dos serviços de registro e licenciamento; integração entre os principais órgãos públicos envolvidos na abertura de empresas, evitando o deslocamento do empreendedor por diversos locais. Além de proporcionar orientação e apoio ao empreendedor no registro de seu negócio para o desenvolvimento empresarial, geração de emprego e renda.

Ascom

Prefeitura de Brasiléia realiza recadastramento do Bolsa Família e BPC

A equipe do Programa Bolsa Família do município de Brasiléia realiza atualização do Bolsa Família e do Benéficio de Prestação Continuada (BPC) às famílias beneficiárias, que devem comparecer à Secretaria de Assistência Social, localizada na Avenida Prefeito Rolando Moreira, próximo à Ponte Wilson Pinheiro, com todos os documentos pessoais da família.

Em Brasiléia mais de mil famílias estão com atualização pendente junto ao programa e poderão ter seu benefício bloqueado, caso não efetue a atualização.

Somente no município, o programa possui 5.129 famílias cadastradas e destas, 3.193 recebem o benefício do Bolsa Família e o Benéfico de Prestação Continuada.

A Coordenadora do Bolsa Família em Brasiléia Kerolai Ferreira disse que todas as famílias do Benefício de Prestação Continuada devem comparecer o mais rápido possível para atualização.

“Esse benefício é para famílias com algum tipo de deficiência ou idoso, e tem que realizar atualização o mais rápido possível, pois podem ter o benefício bloqueado pelo INSS, e o Bolsa Família também devem fazer atualização principalmente sobre a pesagem nas unidades de saúde, uma vez que mais de mil famílias encontram-se com pendência na pesagem e podem ter o benefício suspenso também”, disse a coordenadora.

O Programa Bolsa Família foi criado pela Lei nº. 10.836/2004 e unificou os procedimentos de gestão e execução das ações de transferência de renda do Governo Federal. O objetivo do programa é combater a fome, a pobreza e outras formas de privação das famílias, promover a segurança alimentar e nutricional e o acesso à rede de serviços públicos de saúde, educação e assistência social, criando possibilidades de emancipação sustentada dos grupos familiares e de desenvolvimento local. 

Assessoria

Coronel confirma que os 76 fugitivos do presídio do Paraguai são da mesma facção do Acre

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O subcomandante da Polícia Militar, Ricardo Brando, confirmou que os 76 integrantes de uma facção criminosa brasileira fugiram por um túnel da Penitenciária Regional de Pedro Juan Caballero, no Paraguai, que fica na fronteira com a cidade brasileira de Ponta Porã (Mato Grosso do Sul), na madrugada deste domingo (19), são da mesma facção que os 26 presos acreanos que fugiram na mesma noite.

“Temos a informação que são da mesma facção”, diz sem citar o nome da facção que provavelmente seria o Comando Vermelho.

A direção do Instituto Penitenciário do Acre confirmou a fuga de mais de 26 presos da unidade de segurança Francisco de Oliveira Conde.

DCE denuncia que Sindcol se recusa a renovar cartão para alunos da Ufac que estudam nas férias

O presidente do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade Federal do Acre (Ufac), Richard Brilhante, procurou a reportagem da Folha do Acre para denunciar que o Sindicato das Empresas de Transportes Coletivos (Sindcol) se recusa a renovar os cartões de transporte coletivo para os alunos da universidade que estão estudando na instituição de ensino no período de férias.

Richard conta que cerca de 100 alunos de enfermagem e medicina estão reclamando que não conseguiram renovar o cartão de passe no período de recesso escolar da Ufac, mesmo comparecendo à unidade de ensino e participando de estágios obrigatórios.

“Os alunos de enfermagem e medicina têm um calendário diferenciado, pois se pautam pela programação das unidades de saúde do estado. Durante esse calendário, os alunos desses cursos precisam fazer estágio obrigatório nas unidades de saúde e utilizam o transporte coletivo. Já enviamos um pedido ao RBTrans e Proncon, mas mesmo assim o Sindicol se nega a renovar os cartões desses estudantes”, denunciou Brilhante.

Richard conta que ao procurar o Sindcol a direção afirmou que no entendimento da lei não pode renovar cartões de passe escolar no período de férias.

“Procuramos o Sindcol e o órgão disse que no entedimento deles sobre a lei não é permitido renovar os cartões no período de férias. Mas a própria lei não é clara em relação a isso. A lei diz que conforme a necessidade do aluno o cartão deverá ser renovado. Entendemos que os estudantes necessitam renovar seus cartões para poderem participar dos estágios e aulas. Mesmo com a declaração das cordenações dos cursos, o Sindcol se recusa a renovar”, diz.

A reportagem da Folha do Acre tentou contato com a direção do Sindcol através do número (68) 3215-2413, mas não obteve êxito. O espaço fica reservado para os devidos esclarecimentos do órgão.

Segurança Pública diz que mensagem do CV sobre toque de recolher em Rio Branco é falsa

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A Secretaria de Segurança Pública do Acre divulgou nota nesta segunda-feira (20) para negar informações que estão sendo divulgas em grupos de WhatsApp sobre um soposto toque de recolher em Rio Branco determinado por integrante da facção criminosa Comando Vermelho.

A assessoria da Segurança Pública afirmou que a mensagem é falsa e pede ajuda da população para evitar que o boato seja disseminado nas redes sociais e cause pânicos na sociedade.

“Pedimos a colaboração de toda sociedade acreana para desconstruirmos informações que estão circulando nós grupos de whatsapp, sobre um suposto toque de recolher. As forças de segurança estão nas ruas para resguardar a segurança da população e prevenir ações criminosas. Colabore com o trabalho das Policiais”, diz a nota.

O subcomandante da Polícia Militar, coronel Ricardo Brandão, também se posicionou sobre ocaso e pediu que a população fique tranquila, pois medidas estão sendo tomadas para manter a segurança na cidade de Rio Branco.

“Quero tranquilazar a população quanto à presença da segurança pública em todas as cidades do Acre, em especial em Rio Branco. Quero deixar claro que as forças de seguranças estão preparadas para garantir o direito de ir e vir dos acreanos”, disse.

Comerciantes de Cruzeiro destacam importância das obras de infraestrutura da prefeitura

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Os serviços de recapeamento das ruas de Cruzeiro do Sul segue a todo vapor. Nos últimos oito meses, mais de 20% da cidade recebeu pavimentação. O planejamento é para que neste ano a ação seja fortemente ampliada.

A forma de gestão de Ilderlei Cordeiro tem agradado a população, em especial os comerciantes, que reconhece a importância das obras de infraestrutura no Município. Segundo a comerciante do Telégrafo, Ana Maria, a avaliação é positiva.

“A nossa rua é estreita, quando um cliente estaciona o carro, fica díficil para outro veículo passar. Com a pavimentação da via, fica bom para o meu comércio, para mim e para os outros moradores. Todos ganhamos”, disse a empreendedora.

O comerciante Marcos Vinícius da Silva também partilha da mesma opinião que Ana. “Aqui é um ponto de venda e uma rua pavimentada, atrai mais compradores e melhora as nossas vendas. Isso gera qualidade vida para todos os moradores”, disse.

Na manhã desta segunda-feira, 20, o prefeito vistoriou as ações de infraestrutura, nas diversas frentes de trabalho, de Cruzeiro do Sul. “Nossas equipes não têm parado. Estamos realizando a retirada dos borrachudos, para em seguida fazer o recapeamento com polímero. Nossas ações vão contemplar todos os bairros”, frisou o prefeito.

Ascom

Os maiores escândalos de doping das Olimpíadas

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Alguns atletas que buscam ultrapassar os limites de seu desempenho podem achar tentador obter uma vantagem competitiva indo além do treinamento e da nutrição. E no maior palco atlético do mundo, os Jogos Olímpicos, existem muitos casos de atletas que se voltaram para o uso de substâncias químicas para ganhar vantagens sobre seus colegas competidores.

A maioria das substâncias que melhoram o desempenho é proibida nos esportes, mas ainda existem muitas que não podem ser detectadas ou que ainda não foram classificadas. Na história das Olimpíadas, os trapaceiros geralmente enfrentam punições rápidas, mas às vezes as decisões oficiais levam anos para serem resolvidas. Testes secundários de drogas podem pegar o transgressor logo após a competição ou o processo pode se arrastar por muito tempo.

Aqui estão alguns dos maiores escândalos de doping da história moderna das Olimpíadas:

Ross Rebagliati (Canadá), 1998 – Nos Jogos Olímpicos de Inverno de 1998 em Nagano, o snowboarder canadense Ross Rebagliati ganhou uma medalha de ouro no slalom gigante. Rebagliati subsequentemente testou positivo para a maconha, após o qual uma série de conselhos olímpicos votou para tirá-lo da medalha. A decisão foi incomum, porque a maconha não estava na lista do Comitê Olímpico Internacional de substâncias proibidas na época (foi adicionada alguns meses após a conclusão dos jogos) e geralmente não é considerada uma droga que melhora o desempenho. Um apelo ao Tribunal de Arbitragem do Esporte foi rapidamente recompensado, e Rebagliati conseguiu manter sua medalha. Rebagliati agora é o rosto de uma empresa de marcas de dispensários de maconha.

Lance Armstrong (EUA), 2000 – Após sua primeira vitória no Tour de France em 1999 o ciclista e sobrevivente de câncer, Lance Armstrong tornou-se imediatamente um ícone de resiliência. À medida que sua popularidade crescia, sua organização de caridade contra o câncer, também crescia. Mas seus sete títulos no Tour de France (de 1999 a 2005) foram revogados em 2012, após anos de suspeita culminarem na exposição de um elaborado esquema de doping multifacetado dentro da equipe do Serviço Postal dos EUA.

Time russo, 2012, 2014, 2016, 2018, 2020 e 2022 – Os atletas russos foram perseguidos por suspeitas de doping em vários Jogos Olímpicos, mas essas alegações foram agravadas por evidências recentes de esquemas difundidos e persistentes de manipulação nos resultados de doping. Isso inclui a revelação de um sistema de troca de amostras para proteger atletas trapaceiros, em um esforço para aumentar a contagem de medalhas da Rússia quando o país sediou os Jogos Olímpicos de Inverno de 2014 em Sochi. A Rússia foi proibida de sediar e competir em grandes eventos esportivos pela Agência Mundial Antidopagem (Wada) nos próximos quatro anos. A última proibição ainda deixa a porta aberta para atletas russos, que podem provar que não estão contaminados pelo escândalo, para competir sob uma bandeira neutra.

“Não é intervenção militar que vai resolver isso”, diz subcomandante da PM sobre 30 mortes

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O subcomandante da Polícia Militar do Acre, coronel Ricardo Brandão, afirmou que lamenta a politicagem que estão fazendo em torno da onda de violência que atingiu o estado e frisou que não é a intervenção militar, como a solicitada pelo vereador Emerson Jarude (sem partido) e deputado Roberto Duarte (MDB), que irá resolver a situação.

A declaração do subcomandante foi dada durante entrevista coletiva concedida na Casa Civil na manhã de segunda-feira (20).

O coronel afirmou que o governo do Acre já havia solicitado mais ajuda da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e intervenção do Exército Brasileiro nas fronteiras.

“Eles se comprometeram a ajudar, mas não é através da intervenção que vamos resolver isso. Politizar isso não é bom. A gente lamenta esse tipo de postura”, diz Brandão.

Vale frisar que o vereador Emerson Jarude (sem partido) lançou uma petição online para colher assinaturas solicitando intervenção federal na segurança pública do Acre.

“Não vamos mais esperar pelo governo do Acre. Vamos reunir o maior número de assinaturas possíveis e entregar ao governo federal o pedido dos acreanos pela intervenção na segurança pública do Acre”, disse Jarude.

Sem a presença de Gladson, Rocha e Ulysses, governo tenta explicar assassinatos e sobra até para população

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Com um time de segundo escalão, a cúpula da Segurança Pública tentou explicar a onda de violência que atingiu o estado do Acre nos últimos dias. Coronel Ricardo Brandão subsistiu o comandante da Polícia Militar, Ulysses Araújo, que está em viagem aos Estados Unidos, José Ribamar, chefe da Casa Civil substituiu o governador Gladson Cameli que também está fora do estado.

O vice governador, Wherles Rocha, padrinho da Segurança Pública, também se encontra em viagem e foi substituído por assessores.

O comandante da Polícia Militar em exercício, coronel Ricardo Brandão, afirmou que foi adotado um pacote de medidas de segurança e solicitou a diminuição de críticas por parte da população.

“Ao invés de criticarem façam denúncias que nos ajudam muito mais”, diz.

Ricardo também falou da fuga dos 26 presos e afirmou que não descarta nenhuma possibilidade de ajuda de outros “indivíduos”. Nenhum membro da Segurança Pública cita a atuação das facções criminosas.

Brandão citou uma série de medidas que estão sendo tomadas para evitar a violência no Acre e afirmou que solicitou apoio do Gaeco e que um promotor do Ministério Público acompanhe o caso.

O subcomandante citou ainda que foi criado dois gabinetes, um de gerenciamento operacional e outro de crise, para que acompanhem a situação.

Acisa diz que comerciantes estão amedrontados com violência e temem abrir portas dos comércios

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A Associação Comercial do Acre (Acisa) divulgou nota sobre a onde de violência que assola o estado do Acre. De acordo com a nota divulgada nesta segunda-feira (20), a população e os comerciantes estão amedrontados com o aumento da criminalidade principalemente na capital Rio Branco.

“Diante de um cenário preocupante relacionado a Segurança Pública do estado, a Associação Comercial do Acre – Acisa, se manifesta, temendo pela vida da população em geral e dos comerciantes, que estão vulneráveis e totalmente amedrontados com a onda de criminalidade”, diz trecho da nota.

Confira a nota:

Nota Acisa

O medo da violência é uma realidade no Acre. Diante de um cenário preocupante relacionado a Segurança Pública do estado, a Associação Comercial do Acre – Acisa, se manifesta, temendo pela vida da população em geral e dos comerciantes, que estão vulneráveis e totalmente amedrontados com a onda de criminalidade. A entidade vem lutando para buscar o apoio necessário e dar suporte aos associados, que rotineiramente, relatam o medo de abrir as portas de seus comércios, com dúvidas se vão conseguir retornar com vida para casa.

Um levantamento feito nos primeiros 18 dias do mês de janeiro, mostra que 30 pessoas foram assassinadas no estado. Em relação ao comércio, a Acisa revela que pelo menos 40% das empresas associadas a entidade já sofreu algum prejuízo oriundo da violência. São números alarmantes. A diretoria da Acisa entende que existe a necessidade de fortalecimento do aparelho da segurança pública nesse momento, com recursos materiais e humanos para neutralizar a expansão da criminalidade e da violência no estado.