segunda-feira, 7 julho 2025
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“Se uma pessoa é muito idosa e grave, a gente deixa morrer”, conta enfermeiro na Itália

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Tenho 54 anos e trabalho há mais de 30 na Policlínica Gemelli, o maior hospital de Roma. Setores inteiros foram fechados para reabrirem exclusivamente para pacientes com Covid-19. É uma coisa que se espalha cada vez mais, a cada dia são 300 mortos, e meus colegas não aguentam mais as escalas de trabalho massacrantes. A única medida que está dando certo é tomar decisões que impactem a curva do vírus. Foi colocado muito dinheiro na saúde para abrir UTI e hospitais novos, porém estamos em triagem de guerra. Se uma pessoa é muito idosa e grave, a gente deixa morrer. É preciso escolher, e não posso pegar vaga na UTI para alguém de 90 anos, com perspectiva de um ou dois anos de vida, e ignorar alguém de 60 anos, que tem perspectiva de 25. Todos os dias tenho visto isso. Ontem um senhor de 86 anos estava agonizando e acabou morrendo porque não havia lugar e possibilidade de salvá-lo. A situação dos leitos de UTI está quase em colapso. Fechamos as salas operatórias e não há mais cirurgias que não sejam urgentes. Todas as salas estão virando UTIs.

O Gemelli fica perto de onde morei quando criança e adolescente. Nos anos 1980, a aids e as drogas, principalmente heroína, foram uma praga aqui em Roma. Comecei a trabalhar naqueles que foram os primeiros anos da epidemia de HIV. Ninguém da comunidade médica entendia do combate, havia pouquíssima experiência, e me colocaram na linha de frente. Comecei a ver meus amigos de adolescência entrar no hospital cada vez mais fracos e doentes. Vi muitos deles morrer diante de mim. Nem os médicos sabiam como enfrentar. A única coisa diferente do Covid-19 é que a aids só era transmitida por meio de fluidos corporais — sêmen, sangue —, então foi muito menos restritivo à vida cotidiana. Mas foi difícil. Em meu setor oito pessoas morriam por dia. Ainda assim, nunca vi algo como está sendo o combate ao novo coronavírus.

A situação é muito difícil. As ruas estão totalmente vazias, e os transportes em escala reduzida, porque não há nem gente para ser transportada. Há um trem por hora, se muito. Os bares estão fechados e não há mais lugar para encontrar outras pessoas. Nos supermercados, apenas uma pessoa pode entrar de cada vez, com luvas e máscara. Se você é encontrado na rua sem justificativa, a polícia multa. Só permitem gente na rua por três razões: trabalhar em serviço essencial, encontrar parentes necessitados e ir ao mercado fazer compras. A gente tem de tomar cuidado com as pessoas idosas, porque são as mais fracas. Eu mesmo fico longe do meu pai. Quando fui levar compras para ele, fiquei a 3 metros de distância. Nestes dias, é melhor falar por telefone, já que temos tecnologia e podemos ver as pessoas queridas por vídeo. Tenho quatro filhos, cuidar da família nessa epidemia requer absoluto cuidado. Trabalho todos os dias, mas uso máscara e luvas. Falo com meus filhos à distância e não deixo se aproximarem. Isso está dando resultado. Essa doença não se transmite com roupas e contato físico, a não ser com as mãos, que são a coisa mais suja — já que as encostamos nas superfícies, nas catracas, nos outros. As mãos precisam ser lavadas várias vezes por dia e nunca encostadas na boca e nos olhos.

Hoje o governo adotou medidas que nunca vi serem tomadas em 54 anos de vida, bilhões de euros foram injetados na economia para sustentar a população, mas isso não vai adiantar se não agirmos com o protocolo sanitário de evitar contato com os outros. Somente ficar isolado resolve. Prevenimos a epidemia botando máscara e ficando longe uns dos outros, e se aproximando dos doentes apenas o necessário. Isso serve também para os colegas de trabalho. Até na pausa para o café estamos de máscara. Temos consciência de que essa é a única maneira de não levar o coronavírus para casa. Tive acesso aos dados de hoje (segunda-feira, 16 de março) e vi que houve uma leve diminuição dos mortos — 349, um pouco menos que ontem. Os novos casos também diminuíram.

A coisa mais importante que os brasileiros precisam saber é que é preciso ficar em casa e não entrar em contato com os outros. Caso encontrem alguém, fiquem a 1 metro ou 2 de distância. Estamos testando muitas pessoas, então já vimos que estamos com a taxa de mortalidade em torno de 5%. Primeiro era só com os idosos, mas o vírus está entrando em mutação e infectando crianças e jovens. Aqui já temos crianças infectadas, e o Estado não está mentindo. Estamos todos cientes do que está acontecendo. Ninguém está a salvo.

O mais importante é que o Estado mantenha a possibilidade de fazer compras e a capacidade de os supermercados estarem cheios de mercadorias. A logística do transporte de comida permanece ótima e ninguém sente falta de nada. O Estado precisa garantir cesta básica e comida para que todos sobrevivam.

É importante que os trabalhadores estejam em segurança, longe uns dos outros e usando máscara. Se vocês encontrarem alguém, não pode ter abraço e beijo. Tem de ficar longe porque cada um de nós pode ser um infectado assintomático. Vocês do Brasil devem dispensar os empregados e pagar suas diárias ou salários, porque é justo que também se cuidem. As escolas e universidades precisam ser fechadas imediatamente, e a iniciativa deve partir da população. No fundo, o vírus deixou os italianos com mais responsabilidade para que tudo aconteça da maneira certa. Em breve, como já ocorre em Madri, teremos o Exército na rua para que todos respeitem o decreto de não sair de casa.

Espero que o Brasil tenha sorte.

Revista Época

Vereador Juruna solicita suspensão de impostos enquanto durar epidemia do coronavírus

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O vereador de Rio Branco pelo Avante, Carlos Juruna, apresentou projeto à prefeita de Rio Branco, Socorro Neri, para que enquanto perdurar a pandemia de coronavírus sejam suspensos a cobrança de Documentação de Arrecadação Municipal (DAM), imposto predial e territorial urbano e serviços de qualquer natureza.

Para Juruna, diante da gravidade da calamidade se faz necessário que a prefeitura seja sensível com seus munícipes.

“Diante da situação de pandemia e todos com a economia prejudicada solicitei da prefeita Socorro Neri a suspensão dos serviços. Pedimos a compreensão da nossa prefeita”, diz.

O vereador também buscou ajuda na Associação Comercial do Acre para reforçar seu pedido junto ao poder público municipal.

“Conversei também com o presidente da Associação Comercial, Celestino Bento, que também já está encaminhando a solicitação pela Acisa. Importante ressaltar que aguardarmos uma posição da prefeita”, diz.

Cada acreana só poderá comprar um frasco de álcool em gel

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Na manhã desta sexta-feira, 20, o presidente da Associação Comercial (Acisa), Celestino Oliveira, acompanhado pelo presidente da Associação de Supermercados do Acre (ASA), Adem Araújo e pelo presidente da Associação dos Distribuidores e Atacadistas do Acre (Adacre), Fabrízio José dos Santos, estiveram reunidos com membros da promotoria do Direito do Consumidor do Ministério Público do Acre, para explicar a situação do comércio no estado, e também buscar orientações de como proceder neste momento, evitando o crescimento de casos de coronavírus.

Após apresentação da situação em que o Acre se encontra, a Promotoria se prontificou a emitir uma nota, limitando a venda de alguns itens necessários neste momento, como exemplo, álcool em gel, para limitar a venda do produto, liberando apenas um frasco por consumidor, até que normalize o reabastecimento.

O presidente da Acisa elogiou a iniciativa e colocou a entidade a disposição neste momento crítico. “Vemos que o mercado vive um momento tenso, por isso buscamos segurança jurídica para tomar qualquer decisão. Sabemos que é um momento de zelo pela saúde pública, mas precisamos de um posicionamento dos governantes, com o mínimo de segurança para os empresários. Este é um momento bastante complicado, e requer cautela nas ações, pois a geração de emprego vem sendo colocada em risco. O momento é de muita reflexão para que tomemos decisões assertivas, cuidando da saúde pública e tentando não prejudicar a engrenagem econômica do estado. Estamos à disposição, e vamos seguir alinhados em todas as decisões e iniciativas adotadas”, declara.

Assessoria Acisa

Presidente da Cooperacre de 81 anos é um dos casos confirmados de coronavírus no AC

O caso mais preocupante dos sete confirmados de coronavírus no Acre é o do senhor Manoel José, presidente da Cooperacre.

Seu Manoel tem 81 anos e por fazer parte do grupo de risco seu caso requer extremos cuidados.

Segundo informações apuradas com familiares, seu Manoel contraiu a doença na Itália onde esteve nas últimas semanas. Na quarta-feira, 18, já sentindo alguns sintomas, fez o exame e o resultado saiu nesta sexta-feira.

O presidente da Cooperacre estava em Xapuri quando foi informado do resultado positivo. Imediatamente veio para Rio Branco, onde procurou atendimento médico e as orientações sobre seu tratamento, já que se trata de um idoso, que faz parte do grupo de risco.

Seu Manoel, além de presidente, é um dos fundadores da Cooperacre, que é constituída de mais de 30 cooperativas e associações e possui mais de dois mil cooperados.

Com informações do Ac24horas

Prefeitura de Rio Branco estabelece novas medidas para conter o avanço da Covid-19

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A prefeita Socorro Neri anunciou nesta sexta-feira, 20, medidas complementares ao Decreto de Emergência em Saúde publicado na última quarta-feira, 18, no Diário Oficial do Estado.

Ficam suspensos, pelo prazo de 15 dias, o atendimento presencial ao público, exceto os serviços considerados de natureza essencial como Saúde Pública, Assistência Social e Direitos Humanos e outros conforme a publicação.

Também estão suspensos, por 15 dias, todos os prazos de processos administrativos, tributários e recadastramento de servidores, entre outros.

Ascom

Primo de Gladson vai demitir 380 funcionários de sua empresa após medidas contra coronavírus

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O empresário Orlenilson Cameli, filho do ex-governador Orleir e primo do governador do Estado do Acre, Gladson Cameli (PP), usou as redes sociais na noite de sexta-feira (20) para anunciar que irá demitir 380 funcinários de sua empresa na segunda-feira (23) após medidas tomadas pelo estado de que os acreanos entrem em quarentena e evitem deixar suas casas.

Orlenilson deixa a entender que a medida tomada pelo governo do Estado, de fechar estabelecimentos e evitar que as pessoas deixem suas residências para trabalhar, vai afetar diretamente a economia do Acre e pode motivar ainda mais demissões.

O primo do governador deixa nas entrelhinhas que a decisão de fechar setores do comércio como prevenção da doença no Acre tenha partido do grupo de conselheiros de Gladson Cameli.

“Segunda-feira demitiremos 380 funcionários, pois ao contrário do funcionalismo público o privado não se sustenta sem trabalhar! Obs: Parabéns aos conselheiros”, escreveu o empresário.

Publicação de Orlenilson na rede social Facebook

Orlenilson deixa claro que não é contra a quarentena sugerida pelo Ministério da Saúde como protocolo de proteção, mas lamenta que o trabalhador privado não tenha nenhuma segurança salarial durante o perído de crise causado pela pandemia.

“O que reclamo aqui não é o dever de ficar em casa e, sim, a forma abrupta e injusta de tratarmos o trabalhador privado sem ter o direito de qualquer prazo para adequação ou incentivo para assegurá-lo com ao menos um salário para irem sobrevivendo enquanto não saímos dessa situação. Esse é o problema, fome e falta de remédio quando não leva a marginalidade, mata”, escreveu.

O administrador e consultor Marcos Clay é um dos seguidores de Orlenilson que apoia o pensamento do empresário.

“Nem em São Paulo foram tão drásticas as ações de prevenção. Muitos empresários não conseguirão sobreviver, consequentemente teremos muitos desempregados! Mais ainda”, diz Clay.

Mas há também quem acredita que as medidas tomadas por Gladson Cameli sejam as melhores nesse momento de propagação do vírus pelo Brasil.

“Meu amigo, uma pena! Infelizmente é um tempo complexo! Mas sacrifícios serão necessários nestes tempos”, diz o empresário Daniel Ribeiro.

Supermercados no Acre terão horário diferenciado para atender grupo de risco

Ação faz parte de um pacote de orientações que serão expedidas pelo MPAC

Nesta sexta-feira, 20, o Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por intermédio da Promotoria Especializada de Defesa do Consumidor, juntamente com a Defensoria Pública do Estado, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e Procon/Ac, promoveu uma reunião com representantes da Associação Comercial, Industrial, de Serviço e Agrícola do Acre (Acisa), Associação de Distribuidores e Atacadistas, e Associação Acreana de Supermercados.

O objetivo foi discutir e alinhar medidas para preservar os direitos dos consumidores durante a pandemia do Coronavírus.

A estocagem de alimentos e produtos de higiene pessoal e limpeza, suspensão do corte de energia e água por 60 dias, procura por medicamentos, medidas adotadas pelo comércio, entre outros assuntos, foram discutidos.

A promotora Alessandra Garcia Marques, o presidente do Procon/Ac, André Gil, a defensora pública Juliana Caobianco e a advogada Larissa Bentes, que integra a Comissão de Defesa do Consumidor da OAB/AC, falaram sobre as deliberações da reunião.

Álcool em gel- Será expedida uma recomendação relacionada à comercialização do álcool em gel, para que cada pessoa possa comprar, apenas, uma unidade de 400 ml. Já o frasco menor, cada consumidor poderá levar até três unidades.

A intenção é evitar a escassez do produto, que passou a ser utilizado com mais frequência em razão da pandemia. As máscaras cirúrgicas não serão incluídas na recomendação porque estão em falta no mercado.

Estocagem de alimentos- Os órgãos reforçaram a importância de não estocar alimentos e produtos de higiene e limpeza, assegurando que não há risco de desabastecimento.

No que se refere aos supermercados, os órgãos orientam que seja adotado horário de funcionamento diferenciado para atender idosos e outras pessoas inseridas no grupo de risco do coronavírus. Uma rede de supermercados local já anunciou essa mudança.

Água e energia – Também estão sendo feitas tratativas para que não haja corte, por falta de pagamento, no fornecimento de energia elétrica e água, durante 60 dias.

Medicamentos – Há uma preocupação com a venda de medicamentos que contém hidroxicloroquina e cloroquina em sua fórmula, depois que foram anunciados estudos, ainda não conclusivos, sobre a utilização no tratamento da Covid-19.

Esses medicamentos são usados no tratamento de lúpus e malária, entre outras doenças, e pacientes já relataram dificuldade para encontrar nas farmácias de Rio Branco. Pessoas que estão fazendo uso, sem que haja indicação médica, além de estarem expostas a riscos, também estão prejudicando o tratamento de quem precisa.

Transporte coletivo – O MPAC está investigando a paralisação parcial ocorrida ontem, 19, em Rio Branco. O Município de Rio Branco, RBTrans e empresa prestadora do serviço deverão informar os motivos pelos quais houve o problema que prejudicou os usuários, especialmente no momento em que, em razão dos casos de coronavírus confirmados, precisam readequar suas rotinas.

A promotora Alessandra Garcia Marques ressaltou que as medidas são temporárias, podendo modificadas e/ou adotadas novas ações, caso seja necessário.

Já o Procon informou que equipes intensificaram as fiscalizações e que, qualquer denúncia ou reclamação, pode ser feita pelo telefone 151.

Ascom MPE

Coronavírus: Acre é um dos estados do Norte com o maior números de infectados

O Acre é um dos estados da região Norte com o maior número de casos confirmados de contaminação pelo novo coronavírus. De acordo com boleim divulgado pela Secretaria de Saúde, o estado registrou sete casos de pacientes infectados com o Codiv-19.

O Acre tem o mesmo número de infectados que o Amazonas, que também tem 7 casos da doença.

O estado do Pará tem 2 casos da doença enquanto Roraima, Rondônia, Amapá e Tocantis têm apenas um caso do novo coronavírus.

Em meio à epidemia, shopping de Cruzeiro do Sul inaugura Americanas e aglomera pessoas

A inauguração de uma loja da Americanas no Copacabana Shopping, em Cruzeiro do Sul, nesta sexta-feira (20), vem dando o que falar. A inauguração seria normal e até benéfica para a economia se não tivesse ocorrido em meio à pademia do coronavírus e confirmação de 7 casos da doença no Acre.

A medida do shopping vai contra o decreto do governo do Estado de evitar aglomerações de pessoas em locais públicos e estabelecimentos comercias como forma de combate ao Covid-19.

Nesta sexta-feira, o governador Gladson Cameli assinou decreto determinando o fechamento de bares, restaurantes, shoppins e academias para evitar aglomerações de pessoas. O shopping descumpriu a medida de proteção à saúde pública.

Os empresários responsáveis pelo empreendimento convocaram a população a participarem da inauguração. O pedido foi acatado e centenas de pessoas estiveram no local.

Um morador da cidade criticou a atitude do shopping. “Eu queria que fosse meme ou piada… Copacabana Shopping tá convidando a população para se aglomerar na inauguração da Lojas Americanas”, disse Luiz.

Covid-19 e a economia: o mundo parou para proteger a saúde pública

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Estamos atravessando a maior crise dos últimos tempos. Nosso povo vem sofrendo apreensivo, sem saber o que fazer, pois nunca passou pela cabeça que enfrentaríamos algo desta natureza. A situação chegou em um ponto de encruzilhada, e matar a doença representa também matar a economia.

Hoje, 20 de março, o Governo do Acre decretou o fechamento do comércio, excluindo atividades essenciais à vida. Uma medida rigorosa, drástica, talvez tão feroz quanto o próprio coronavírus.

A partir deste decreto, nossos empreendimentos estarão fechados. Nosso orgulho, nossa história, nosso legado, nossa vida, em resumo, o sustento de muitos.

Muitos não resistirão a essa medida extrema, pois já sofremos durante 5 anos enfrentando uma crise que até hoje, tinha tudo para ser a maior da história do país. Batemos nosso próprio recorde.

Este é o momento que clamamos por sabedoria, e nos manter com fé, esperançosos, é uma saída para tentar superar esta situação. Sabemos o quão difícil está sendo para todos, mas, é necessário que tenhamos paciência e esperança, para que logo possamos voltar a gerar emprego e renda em nosso estado.

Desejamos a todos os micro, pequenos, médios e grandes comerciantes, bençãos divinas, pois nossa categoria está sem chão neste momento. Mas não podemos desistir, temos que lutar, pois somos fortes, e somos o motor de sustento deste país!

Aos que tem condições fazemos um apelo, que mantenham os salários de seus funcionários, mesmo sendo muito difícil, pois estes serão os maiores prejudicados, necessitando comer, beber e manter o mínimo de dignidade nesse momento.

Unidos, vamos lutar para defender todos os comerciantes do Acre. Esta continua sendo nossa missão.

Diretoria da Associação Comercial do Acre