segunda-feira, 15 setembro 2025
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Com oração, militares impedem mulher de pular da terceira ponte em Rio Branco

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Uma mulher de 26 anos desistiu de se jogar da terceira ponte de Rio Branco, localizada na Via Verde, na tarde desta sexta-feira (17). Uma ação conjunta entre Corpo de Bombeiros, policiais militares e socorristas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) conseguiu impedir que a jovem pulasse. O motivo da ocorrência seria passional. A mulher, de acordo com o Corpo de Bombeiros, estaria passando por problemas de cunho amoroso e em situação de desespero.

A situação ocorreu entre o meio-dia e às 13 horas. Toda a ação dos militares, desde o início até o fim da operação que salvou a jovem, durou pouco mais de 40 minutos. “Pela altura considerável, sem a previsão de cair na água, seria um óbito certo”, explicou o porta-voz dos bombeiros, Major Cláudio Falcão.

Para salvar a jovem, os militares encontraram um momento oportuno quando começaram a falar de Deus. “Após a oração, um bombeiro conseguiu alcançar o braço dela e o segundo bombeiro conseguiu fazer a intervenção direta, impedindo que essa jovem se jogasse”, revela o Major.

Ac24horas

Acidente em Rio Branco faz mulher saltar de moto e parar na carroceria de caminhonete

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Um acidente de trânsito na avenida Getúlio Vargas na manhã desta sexta-feira (17) fez uma mulher identificada apenas como Elissandra, que estava em uma motocicleta, parar em cima da carroceria de uma caminhonete.

Tudo aconteceu por volta das 8h15 quando ela trafegava na garupa de uma motocicleta conduzida pelo marido, quando chegaram próximo à ponte do Raimundo Melo, a condutora de uma caminhonete Mitsubishi L-200 fez uma conversando proibida, o que gerou o impacto.

A mulher foi cair em cima da carroceria e em seguida encaminhada ao Pronto Socorro pelo Samu.

Ecos da Notícia

Energisa pratica abuso ao negativar consumidor em cartório de protestos na pandemia, diz Procon

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O Procon/Ac se pronunciou após denúncias de que a empresa fornecedora de energia elétrica no Acre, a Energisa, estaria acionando os cartórios de protestos de Rio Branco para que intimem os consumidores que estão em débito com a distribuidora de energia mesmo durante a pandemia de coronavírus.

Segundo denunciantes, a empresa já teria acionado os cartórios para protestarem as dívidas do mês de maio mesmo após o governador do Acre, Gladson Cameli, ter negociado com a Energisa a suspensão dos cortes de energia durante o período de isolamento social.

Caso o consumidor tenha a dívida protestada em cartório deverá renegociar e depois ir até o cartório para poder retirar o nome da inadimplência.

Diante das denúncias, o Procon do Acre se pronunciou nesta sexta-feira (17). Confira a nota do órgão:

O procedimento correto por parte da Distribuidora seria o parcelamento do valor por meio de negociação, onde seria facilitado ao consumidor uma entrada e o parcelamento adequado as suas condições financeiras nesse período de pandemia.

Tal prática está em desencontro com o artigo 22, do Código de Defesa do Consumidor (CDC) onde estabelece que as concessionárias são obrigadas a prestar o serviço essencial de forma contínua.

Fere também o artigo 55, §4 do CDC, o que enseja a aplicação de multa nos termos da Lei N 8.078/1990

Que essa prática configura abuso contra o consumidor, até o momento tivemos uma reclamação formalizada, e pedimos que os consumidores que porventura tenham sido intimados de inscrição negativa em cartório protestos por parte da Energisa, fazendo cobrança das faturas de meses vencidos no período da pandemia, que essas pessoas formalizam suas reclamações através dos telefones 32237000 ou 151, de segunda a sexta-feira, das 8 às 13 horas.

A reportagem da Folha do Acre tentou contato com assessoria de imprensa da Energisa, mas não recebeu resposta sobre o caso. O espaço se mantém reservados para os devidos esclarecimentos da empresa.

Coronavírus pode exterminar população de índios isolados no Acre, diz antropólogo

Nesta semana o professor indígena Jocemir Saboia Kaxinawa, da aldeia São Vicente da Terra Indígena (TI) Kaxinawá do Rio Humaitá, entrou em contato com a Comissão Pró-Índio do Acre (CPI-Acre) para alertar sobre o risco de contágio do novo coronavírus entre povos isolados. “Estamos passando por um momento complicado, em tempo do verão, quando os parentes isolados estão andando nas aldeias e agora esse vírus chegou na nossa terra. Todas as aldeias estão sendo afetadas, em algumas pessoas deu positivo. Estamos com a equipe aqui na aldeia, monitorando as pessoas que estão com febre, sentindo sintomas. Acabamos de perder o Velho Batista da aldeia Vigilante. O Velho Batista fez a sua passagem às nove horas da noite, e o pessoal foi fazer o exame para confirmar se ele estava com o vírus”, disse Jocemir.  Uma equipe do Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) do Alto Rio Juruá está percorrendo as seis aldeias da TI, fazendo o monitoramento e o diagnóstico de casos de COVID-19 (coronavírus).

No Acre, das 36 Terras Indígenas, 15 já foram afetadas pelo coronavírus. Cerca de 350 indígenas que vivem nas aldeias foram testados positivo para COVID-19, conforme monitoramento realizado pela CPI-Acre, com a Associação do Movimento dos Agentes Agroflorestais Indígenas do Acre (AMAAIAC) e a Organização dos Professores Indígenas do Acre (OPIAC). A confirmação dos primeiros casos na TI Kaxinawá do Rio Humaitá é ainda mais preocupante, pois segundo informações do professor Jocemir Saboia, há pessoas com sintomas de COVID-19 em cinco, das seis aldeias da TI, um território com presença de povos indígenas isolados, que são bem mais suscetíveis a doenças epidemiológicas.

“Não só os Huni Kuĩ estão vulneráveis, mas também a população de um povo ainda desconhecido que vive em isolamento voluntário nas cabeceiras daquele rio [Humaitá]. O contágio dessa misteriosa doença, que nos parece um grande feitiço da natureza, poderá ser transmitida por ocasião dos saques que promovem, quase todos os anos, sobretudo nos meses de verão amazônico, nas casas de seus vizinhos Huni Kuĩ e de moradores indígenas e não-indígenas dos altos rios Muru e Iboiaçu. Se essas populações do entorno forem contaminadas pelo novo coronavírus, os “isolados do Humaitá” também correm o sério risco de serem contagiados por essa doença respiratório aguda grave, contagiosa, que poderá levar ao seu extermínio, como aconteceu com muitos grupos indígenas durante as epidemias do século passado”, esclarece o antropólogo Txai Terri Aquino.

Em abril, quando a COVID-19 ainda não tinha se espalhado pelo interior do Acre, o Agente Agroflorestal Indígena (AAFI) Nilson Tuwe demonstrou preocupação com a regularidade da presença dos isolados próximo as aldeias na TI Kaxinawá do Rio Humaitá. Nilson disse à CPI-Acre que eles estavam aparecendo com mais frequência,  que uma flecha havia sido lançada recentemente e quase atingiu um morador que  estava pescando. “Os isolados estão aqui perto, agora estão [aparecendo] de inverno a verão próximo das aldeias. Temos essa preocupação porque não queremos ser atingidos. Não queremos mexer com eles, nem que eles mexam com a gente. Por isso precisamos articular uma vinda do pessoal da Frente de Proteção Etnoambiental aqui.”

Assessoria CPI

Pandemia foi responsável pelo fechamento de 522 mil empresas na 1ª quinzena de junho

Número representa quase 40% das empresas paralisadas, segundo dados do IBGE. Pesquisa aponta que um terço das companhias brasileiras cortou pessoal e só 13% conseguiram crédito emergencial para cobrir folha de pagamento.

A pandemia provocou o fechamento de 522 mil empresas no país na primeira quinzena de junho, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados nesta quinta-feira (16/07). O número representa quase 40% do total de 1,3 milhão de empresas que encerraram suas atividades, temporária ou definitivamente, nesse período.

Os dados são os primeiros resultados da Pesquisa Pulso Empresa: Impacto da Covid-19 nas Empresas. O levantamento ainda apontou que um terço das empresas brasileiras demitiu e só 13% tiveram acesso ao auxílio federal para ajudar a pagar os empregados.

Já a maioria das 522 mil empresas que fecharam por causa da pandemia era de pequeno porte (99,2%), com até 49 empregados; 4,1 mil (0,8%) eram de porte intermediário, com 50 a 499 empregados; e apenas 110 eram de grande porte, com mais de 500 empregados.

O setor de serviços foi o mais atingido. Foram 258,5 mil (49,5%) empresas dessa área, seguida do comércio com 192 mil (36,7%), além de 38,4 mil (7,4%) da construção e 33,7 mil (6,4%) da indústria.

A pesquisa apontou também que a pandemia teve impacto negativo em 70% das empresas em funcionamento. Por outro lado, 16,2% relataram que o efeito foi pequeno ou inexistente, e para 13,6% o impacto foi positivo.

As empresas de pequeno porte foram as que mais notaram efeitos negativos (70,1%), nas intermediárias ficou em 66,1% e, nas de grande porte, o percentual chegou a 69,7%. A percepção negativa foi maior no setor de serviços (74,4%), enquanto na indústria ficou em 72,9%, na construção atingiu 72,6% e no comércio foram 65,3%.

Outro fato registrado pela pesquisa foi a queda nas vendas ou nos serviços comercializados em decorrência da pandemia, que foi indicada por sete em cada dez empresas em funcionamento (70,7%) na primeira quinzena de junho.

A pesquisa estima que, desde o início de março, 1,2 milhão (44,5%) das empresas em funcionamento adiaram o pagamento de impostos. Mais da metade (51,9%) considerou ter recebido apoio do governo para isso.

Perto de 347,7 mil (12,7%) empresas conseguiram crédito emergencial para pagamento da folha salarial desde o início da pandemia. Entre elas, quase sete em cada dez (67,7%) consideraram ter tido apoio do governo na adoção dessa medida.

Se comparado ao início de março, o número de funcionários foi mantido em pouco mais de seis em cada dez empresas em funcionamento (61,2%). No entanto, 34,6% indicaram redução no quadro, e as que aumentaram o número de empregados foram apenas 3,8%. Entre as 948,8 mil empresas que reduziram a quantidade de empregados, 37,6% diminuíram em até 25% seu pessoal, 32,4% cortaram entre 26% e 50%, e 29,7% encolheram seu quadro acima de 50%.


Inquérito Epidemiológico da Prefeitura de Rio Branco revela que população ainda está vulnerável a Covid

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Com o objetivo de avaliar a situação atual da pandemia de Covid-19 em Rio Branco, a Prefeitura realizou entre os dias 03 e 14 de julho o Inquérito Soro-epidemiológico aplicando testes rápidos em domicílios nos diversos bairros da cidade.

Concluído nesta quinta-feira (16), o resultado final do trabalho realizado pela equipe da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) foi apresentado à prefeita Socorro Neri e revela que, pelo menos, 90% da população da capital ainda está vulnerável ao novo coronavírus.

VEJA AQUI O INQUÉRITO NA ÍNTEGRA

Dos mais de 139,3 mil domicílios de Rio Branco, distribuídos em 124 bairros, o relatório mostra que, utilizando a metodologia de pesquisa por amostragem, 1007 residências foram visitadas pelos agentes da Vigilância Epidemiológica, sendo que 959 testes e entrevistas foram validados. Destes, 83 pessoas tiveram resultado positivo ao exame, o que significa 8,7% de prevalência do vírus.

O médico Oswaldo Leal, coordenador do Comitê Municipal de Enfrentamento ao Coronavírus, disse que o número já era esperado. “Nós sabemos que existe uma subnotificação nos registros oficiais, que tem a ver com a prioridade da realização dos exames sorológicos de Covid-19 para pacientes graves em unidades hospitalares. Esse número de pessoas que identificamos corresponde às pessoas que apresentaram sintomas leves, ou que confundiram os sintomas com os sintomas da gripe e por isso tiveram positividade, mas que não utilizaram a rede de saúde para a realização de testes”, avaliou.

Das 959 pessoas testadas e entrevistadas, 11,4% fizeram algum tratamento e foram relatados 3 casos de internação; 30,2% apresentaram sintomas de Covid-19 anteriormente, tais como: febre, dor de cabeça, coriza e tosse, principalmente; 33,9% tiveram contato com casos confirmados da doença; 57,4% declararam que não tiveram e 8,8% não souberam responder; das pessoas que disseram ter contato com o vírus, 62,2% declararam que foi em casa e 22,9% no trabalho, em outras respostas aparecem também transporte, banco e unidades de saúde.

Pela dinâmica de trabalho da Semsa, a cidade é dividida em 10 regionais de saúde e o Inquérito Epidemiológico mostra que as mais afetadas são: Tancredo Neves, Floresta e Baixada da Sobral, onde a partir da próxima semana os moradores receberão atenção especial no sentido de identificação de pessoas com sintomas de gripe para que recebam o tratamento adequado, segundo explicou Oswaldo Leal.

“Esta importante ferramenta de investigação nos possibilitou identificar a real situação da propagação do novo coronavírus em Rio Branco, planejar as futuras ações integradas e avaliar o que vivenciamos até agora nesta pandemia. Nos mostra também a importância da atenção primária no enfrentamento à doença, percorrendo os bairros, atendendo as pessoas com sintomas de Covid-19, promovendo isolamento adequado e o tratamento oportuno”, detalhou.

Isolamento social e cuidados pessoais

Outra conclusão importante do Inquérito Epidemiológico é a necessidade da continuidade das medidas de isolamento social para prevenir a propagação do novo coronavírus, assim como o uso de máscaras e a higienização constante das mãos.

O inquérito mostrou também a importância que a comunidade dá ao isolamento social. Das 959 pessoas entrevistadas, a maioria mulheres, 96,1% acham que é importante o distanciamento social e 75% atribuíram nota 10 quando perguntadas sobre o grau de importância disso; 91,7% cumprem a medida; 45,3% sai de casa apenas para realizar atividades essenciais; 10,2% apenas para ir ao trabalho e 19,6% não saem.

“Pudemos notar também o esforço que cada um faz para que isso aconteça e as dificuldades que têm para não realização ou realização parcial do isolamento social. Estes itens são fundamentais para que possamos contribuir ainda mais com a orientação dessas comunidades em relação aos cuidados no domicílio e em relação aos cuidados que as pessoas precisam ter quando saem de suas residências para o trabalho ou outro tipo de atividade. Desde os cuidados individuais como o uso de máscaras e a higienização das mãos, até os cuidados coletivos que é manutenção da distância segura entre as pessoas que recomendamos que seja de pelo menos de 1,5 metro”, reforçou Oswaldo Leal.

O médico, que coordena o Comitê Municipal de Enfrentamento ao Coronavírus, agradeceu o empenho da equipe e a analisou como satisfatório o resultado final da ação. “Essas conclusões mostram que estamos num bom caminho de enfrentamento à pandemia em Rio Branco, em parceria com o governo do Estado, promovendo a orientação e também o cuidado com as pessoas a partir das comunidades, com as nossas Unidades de Saúde da Família [USFs], com as Unidades de Referência [Uraps], a oferta dos exames necessários e dos medicamentos que são utilizados no tratamento da Covid-19”, finalizou.

Ascom Prefeitura de Rio Branco

Senadora Mailza Gomes libera mais R$ 21,4 milhões em emendas para combate ao coronavírus no Acre

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Governo do Estado receberá mais de R$ 13 milhões; restante dos recursos foi dividido para ser utilizado pelas prefeituras do Acre no enfrentamento à pandemia da Covid-19

Na manhã desta sexta-feira, 17, a senadora progressista Mailza Gomes anunciou a liberação de R$ 21,4 milhões em emendas extraparlamentares de sua autoria para todos os munícipios do Acre investir em hospitais que atendem pacientes com a Covid-19. O recurso do Ministério da Saúde já está disponível e será usado pelo estado e prefeituras no enfrentamento ao coronavírus. A liberação aconteceu por meio da publicação no Diário Oficial da União assinada pelo Ministro da Saúde interino, Eduardo Pazuello.

“Essas são algumas das emendas extras indicadas pelo nosso mandato junto ao governo federal e ao presidente Bolsonaro para fortalecer a saúde no Acre. Diante da pandemia que estamos vivendo, pedi urgência na liberação dos valores a fim de contribuir para que os municípios estejam melhor preparados para o enfrentamento à Covid-19, atendendo às pessoas que precisarem com dignidade. Essa ajuda vai fortalecer toda a rede hospitalar no estado e preparar as cidades para enfrentar demandas do coronavírus. Estou imensamente feliz de conseguir esse recurso que vai contemplar os 22 municípios do nosso Acre. Temos ainda outras emendas individuais que indiquei para todo o estado e serão liberadas em breve”, explicou a senadora.

Veja abaixo o valor do repasse e municípios contemplados nesta primeira fase:

Acrelândia – R$ 874.408,00

Capixaba – R$ 276.386,00

Epitaciolândia – R$ 1.000.000,00

Feijó – R$ 779.777,00

Manoel Urbano: 105.809,00

Marechal Thaumaturgo – R$ 500.000,00

Plácido de Castro – R$ 301.354,00

Porto Acre – R$ 691.622,00

Rio Branco – R$ 1.000.000,00

Santa Rosa do Purus: R$ 213.265,00

Tarauacá – R$ 1.000.000,00

Governo do Estado: R$ 13.479.000,00

Cruzeiro do Sul – R$ 1.000.000,00

Porto Walter – R$ 200.000,00

Acre: como a senadora Mailza tem atuado no combate ao coronavírus

Além de auxiliar por meio de suas emendas, Mailza também tem atuado no enfrentamento à Covid-19 em diversas outras frentes: conseguiu junto à Vivo e Santander respiradores para o Acre e na Coca-Cola do Brasil, doação de cinco mil frascos de álcool em gel.

Em mais uma ação de enfrentamento a pandemia no Acre, a parlamentar articulou e conseguiu junto ao Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social (IDIS) doação de 650 mil reais para o Hospital Santa Juliana, no Acre. O recurso já foi repassado à instituição e viabilizará a instalação de 5 leitos de UTI com respiradores, fundamentais no tratamento da doença, sendo que cada respirador é capaz de salvar dez vidas.

Em março, no inicio da pandemia, a senadora autorizou R$ 2 milhões de suas emendas já pagas à Sesacre para serem usadas no combate a doença no Acre e propôs usar dinheiro do fundo eleitoral para conter o coronavírus no país.

A parlamentar também se articulou junto a Fundação Itaú Unibanco por meio do projeto Todos Pela Saúde, uma parceria público-privada do Banco Itaú e Hospital Sírio-Libanês e conseguiu nove respiradores e Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) para o estado.

Por meio da senadora, a Vivo fez doação de R$ 1 milhão de reais para ajudar o Governo do Acre no combate ao Covid-19. “Toda solidariedade neste momento faz uma grande diferença para salvar vidas”, pontuou a parlamentar.

Mailza também votou a favor do auxílio emergencial, reforçou pedido de contratação de médicos formados no exterior e conseguiu para o Acre kits de testes rápidos para diagnóstico da Covid-19, ambos no Ministério da Saúde.

A parlamentar comemorou a boa notícia, anunciada recentemente: o início dos testes da vacina contra a covid-19 em desenvolvimento na Universidade de Oxford, no Reino Unido, em pacientes no Brasil, com autorização da Anvisa. Mailza também destacou que está na expectativa da vacina em spray nasal, desenvolvida por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) para ajudar no combate ao coronavírus.

“Essa boas notícias nos enchem de esperança, mas até a aprovação e disponibilidade da vacina, continuamos tomando medidas de combate à doença e todas as ações devem ser priorizadas pelo poder público e pela população a fim de diminuir a circulação do vírus enquanto perdurar a pandemia. Nossa meta cuidar de pessoas e salvar vidas”, finalizou a parlamentar.

Assessoria

Eixo Arquitetura completa três anos e anuncia a chegada de novo sócio

Uma marca de sucesso. Assim pode ser definida a Eixo Arquitetura. Empresa fundada há 3 anos cresce no mercado acreano e se firma como empresa digital de largo alcance.

Com 3 anos recém-completados, a Eixo Arquitetura, que tem escritório virtual formado pelo arquiteto e especialista em paisagismo Carlos Henrique Alves e a arquiteta e especialista em arquitetura sustentável Nathalia Carlos, comemora a nova data com o anúncio de um novo sócio, o arquiteto e especialista em design de interiores, Leonardo Leite Drago, que traz sua experiência adquirida em outros escritórios para somar ainda mais aos trabalhos da Eixo.

Fundado em 2017, o escritório nasceu da vontade de dois amigos que, apesar de jovens, acumulavam grande vontade de inovação na área. Dessa forma, identificaram nas redes sociais a sua maior ferramenta de divulgação e aproximação com o público. O resultado foi a oferta de serviços de excelência, com qualidade diferenciada e que têm o melhor custo-benefício, otimizando tempo e recursos dos clientes.

A Eixo oferece um leque amplo de serviços, tais como, projetos de arquitetura em geral, projetos de interiores, projetos de paisagismo e iluminação, reformas, ampliação, além de regularização. Todos eles desenvolvidos exclusivamente de acordo com as necessidades de cada cliente, tornando-os projetos únicos e especiais.

A forma de pagamento dos projetos ofertados pela Eixo Arquitetura também é um diferencial. Optando sempre por um preço justo, a Eixo tem o cuidado de conversar com os clientes até chegar em um meio de pagamento que seja vantajoso para ambos.

Para entrar em contato com a Eixo Arquitetura e solicitar um orçamento sem custo nenhum, basta entrar em contato pelos seguintes números: (68) 99229-7725/ 98111-0022/ 99218-3144, ou pelas redes sociais (Instagram: @Eixoarq ou Facebook: Eixo Arquitetura).

Acre registra mais 5 mortes por Covid e ultrapassa 450 óbitos pela doença

A Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre), por meio do Departamento de Vigilância em Saúde, confirma, no boletim parcial desta sexta-feira, 17, mais 100 pessoas infectadas pelo novo coronavírus no estado nas últimas 24 horas. Desse modo, o número de casos confirmados subiu de 16.865 para 16.965.

Os dados de testes rápidos não estão inseridos neste boletim, em razão de manutenção na plataforma do e-SUS Notifica.

A Sesacre também registra mais 5 óbitos, sendo 3 do sexo masculino e 2 do sexo feminino, com idades entre 58 e 98 anos. 3 residiam em Rio Branco, 1 em Sena Madureira e 1 em Cruzeiro do Sul. Atualmente, o número oficial de óbitos é de 452.

Mais informações sobre o óbito e outros dados serão divulgados no boletim completo, a partir das 16 horas.

Jarbas diz que antes de punir empresas por aumento no preço de tijolos MPE tem que ajudar empresários falidos

O empresário Jarbas Soster agiu com indignação diante da declaração da promotora de Defesa do Consumidor do Ministério Público Estadual (MPE), Alessandra Marques, de que abrirá investigação para apurar as denúncias de abusos de preços na venda de tijolos no estado.

Soster usou as redes sociais na manhã desta sexta-feira (17) para afirmar que o MPE precisa entender que 98% das empresas estão quebradas e não conseguem cumprir a legislação, e que um dos insumos mais importantes para a queima do tijolo vem de Rondônia.

Jarbas Soster afirmou que o momento não é de punir empresários e, sim, ajudá-los a sair do “buraco financeiro” em que foram colocados por conta do decreto de isolamento social que fechou empresas e comércios, levando à falência centenas de empreendedores.

“A lenha está vindo de 280 km de distância, exatamente porque o Acre não tem lenha. Uma crítica construtiva: levem apoio às empresas, com consultoria de entidades que ganham para isso. Vamos ajudar primeiro as empresas a saírem do buraco e depois, se crimes contra economia forem cometidos, é que o MP deve atuar”, frisou.

A decisão de investigar o suposto abuso de preço na venda de tijolos saiu no diário do Ministério Público nesta sexta-feira, 17, em Rio Branco.

Alessandra Marques pede que uma investigação do Procon seja feita em prol do consumidor acreano. Em alguns casos, o milheiro de tijolos passa de R$ 850 reais, diz a denúncia.

De acordo com um morador de Rio Branco, antes da pandemia o milheiro do tijolo era vendido de R$ 450 a R$ 500. Mas depois que o isolamento social foi decretado no Acre, as olarias aumentaram o preço do produto que chega a ser comercializado a R$ 850 reais em Rio Branco.

“Um milheiro de tijolos que custava em média R$ 500,00, em um mês subiu para R$ 750,00 / R$ 850,00 sem nenhuma justificativa plausível”, disse Richard Brilhante após levar o caso ao conhecimento do Procon e Ministério Público.