“Vai mudar completamente a economia rural dessa região do Juruá”, diz Edvaldo sobre Complexo Industrial do Café

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O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) participou no último sábado (20), em Mâncio Lima, de um dia de campo organizado pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e a Cooperativa de Produtores de Café dos Municípios do Vale do Juruá (Coopercafé). O parlamentar destacou a construção do Complexo Industrial do Café, que conta com investimentos de quase R$ 6 milhões.

“O que estamos vivenciando aqui são histórias que nós vamos poder contar de momentos que mudam completamente a vida de quem produz na Agricultura Familiar e vai mudar completamente a economia rural dessa região do Juruá. Quando isso ocorrer [o Complexo for inaugurado], daqui há 10 anos, 20 anos, vai aparecer uma revoada de Jacamim. O Jacamim é aquela ave que se apropria dos filhos dos outros e cria. Então vai aparecer pai disso, pai daquilo, responsável por isso, por aquilo, mas a gente sabe como é que começou, quem apostou, quem acreditou e quem está construindo essas etapas desse futuro. Por isso, acho que estamos construindo aqui, fazendo parte da história”, disse Edvaldo Magalhães.

Em outro trecho de sua fala, o parlamentar estadual, incentivador da cafeicultura, disse que isso só foi possível porque houve organização dos produtores rurais da Agricultura Familiar, por meio da Coopercafé, vontade política, liderada pela ex-deputada federal Perpétua Almeida, agora diretora na ABDI, e a decisão do presidente Lula para fazer.

“Só tem aqui porque se apostou na organização das pessoas. Mas, isso não caiu do céu. Mesmo que tivesse a Cooperativa, mesmo que tivesse a boa intenção do produtor, mas se não tivesse uma política pública capaz de dizer assim: ‘vamos apostar’. Aí entrou a ABDI. Aí entrou a decisão política da Perpétua e do governo federal, do presidente Lula, porque se não tivesse o dinheiro disponível para o fortalecimento da Agricultura Familiar, nada seria possível”, pontuou.

Ricardo Toste, técnico da ABDI, representou a diretora de Economia Sustentável e Industrialização, Perpétua Almeida. Ele pontou que a cadeia produtiva do café vai além da produção no campo.

“Quando se desenhou o projeto para se fazer o Complexo Industrial do Café, a intenção era você trazer uma maior competitividade, uma maior produtividade aos produtores, mitigando gargalos produtivos que eram dificuldades de secar e beneficiar o café. Esse foi o pensamento original, de se criar uma estrutura industrial para possibilitar que o agricultor familiar seja mais empoderado e mais produtivo, que ele consiga produzir com mais qualidade e maior volume. Só que além disso, o projeto está muito preocupado com o desenvolvimento técnico do pessoal. Isso faz parte de um ecossistema. Você traz maior produtividade e a produtividade ela veio por meio de implementos de maquinário”, afirmou.

Já, o presidente da Coopercafé, Jonas Lima, disse que Mâncio Lima entra na rota do desenvolvimento da cafeicultura do País, com lavouras que não deixam em nada a desejar. Ele destacou o trabalho desenvolvido pela Cooperativa, em parceria com os produtores rurais, e a ABDI. “Sem dúvida esse apoio da ABDI, por meio da nossa ex-deputada Perpétua Almeida, aqui o Edvaldo na Assembleia, o governo do presidente Lula, vamos ter um dos complexos mais modernos do País, construído em tempo recorde”, frisou.

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