“Vi um cadastro de reserva se agigantar a cada dificuldade”, diz Edvaldo ao comemorar posse de aprovados no concurso da Sesacre

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O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) destacou nesta quarta-feira (27) a posse de mais de 242 novos servidores da Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre) aprovados no último concurso. O parlamentar ressaltou que esta é uma luta, fruto do debate feito na Assembleia Legislativa.

“Assisti ao nascimento dessa luta e vi um cadastro de reserva se agigantar a cada dificuldade. Já eram gigantes no início, concluem essa etapa ainda mais. Tenho muito orgulho de ter ajudado a construir mais essa vitória e imensa admiração por vocês que seguiram fazendo o que o hino acreano nos ensina: lutar sem recuar, sem cair, sem temer! Outros capítulos virão e vocês contarão sempre com o nosso mandato. Comemorem! Vocês merecem cada minuto de felicidade, sentido com a realização desse sonho”, disse Edvaldo Magalhães.

O parlamentar estadual lembrou ainda a luta travada para a criação das vagas no Plano de Cargos de Carreira e Remunerações (PCCR). “Foi a Assembleia Legislativa que observou que tinham poucas vagas em áreas estratégicas e em alguns cargos estratégicos, vaga nenhuma. O Sindicato dos Trabalhadores da Saúde foi à Assembleia e fez uma manifestação. Arranjaram um jeito de abrir pelo menos uma, duas, três vagas por categoria. Ali, tivemos a condição de ter um cadastro de reserva. Essa foi a primeira luta”, destacou.

Edvaldo Magalhães acrescentou também que foi a partir de uma audiência pública realizada pela Assembleia Legislativa, que se suscitou o debate pela necessidade de uma consulta ao Tribunal de Contas do Estado (TCE/AC). A consulta à Corte de Contas foi formulada pelos deputados Edvaldo Magalhães e Adailton Cruz.

“Contratamos uma assessoria jurídica, especializada. Pagamos! Dividimos os custos, eu e o deputado Adailton Cruz. Fizemos a consulta. A conselheira Dulce mergulhou no tema. Houve um debate dentro do Tribunal de Contas. Se acatava a consulta ou se não acatava. Por unanimidade, disse acata. Aí veio uma peça que é um libélo. Uma peça que analisa o histórico de renovação de contratos precários, o histórico sob a necessidade da entrada principal ser por concurso público e não por contratos precários”, ressaltou.

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