23 abril 2024

Vozes, tapas e até beliscões arrepiam funcionários de cemitérios na capital, diz coveiro

Opinião

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O servidor público José Marcos de Souza Mesquita, popularmente conhecido por Marcos Coveiro, afirmou ao site NotíciasdaHora.com.br que sua rotina enquanto trabalhador no cemitério São João Batista é nada incomum por ser permeada de fenômenos sobrenaturais.

Ao jornalista Willamis Franca, titular do programa em podcast ‘Conversa Franca’, no referido portal de notícias, Marcos Coveiro disse já ter ouvido vozes do além no São João Batista, a maior necrópole de Rio Branco, e conta histórias de assombrações experienciadas até por um pastor evangélico.

No texto que acompanha o podcast, Franca relata que Marcos é coveiro de profissão há 10 anos, e que acredita, sim, que existam “coisas de outro mundo. Ele contou que já ouviu vozes chamando por ele, portas sendo fechadas sozinhas e até teclado de computador sendo digitado sem que ninguém estivesse” na frente do equipamento.

“Tem um rapaz que trabalha lá, o Carlão. Ele era vigia na época, e ia descansar um pouco nas pedras. Mas lá, do nada algo puxava o lençol de cima dele. E tinha também um pastor. Ele estava ouvindo o louvor em cima de um túmulo sentado. Colocou o celular dele, mas o aparelho foi arremessado sem ninguém perto dele”, conta.

Marcos também comentou ao Notícias da Hora que no cemitério Jardim da Saudade existe um túmulo que ninguém pode sentar nele. “E é incrível que lá no Tancredo Neves, no Cemitério Jardim da Saudade, tem uma sepultura que ninguém senta cima dela. Sabe por quê? Porque quando o cara senta, ele pega um tapa, um beliscão ou coisas do tipo”, afirma Marcos Coveiro.

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