Depois do Tribunal do Júri da 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditoria Militar, ter condenado, nesta quinta-feira, 19, os réus Ícaro José da Silva Pinto e Alan Araújo de Lima pelo atropelamento e morte que vitimou Jonhliane Paiva de Souza, na época com 30 anos, em agosto de 2030, em Rio Branco, a mãe da vítima, Raimunda Paiva, declarou à imprensa que a justiça enfim, foi feita.
Segundo ela, o júri deu uma resposta a altura do que o caso merecia. “A verdade prevaleceu”, declarou, dizendo que a pena de ambos foi justa.
Visivelmente emocionada, Raimunda afirmou que não acredita no pedido de perdão de Ícaro Pinto – declarado em vídeo e no seu depoimento durante o julgamento. “Só o tempo dira”, encerrou.
Além da condenação, os dois deverão indenizar a família em R$ 150 mil reais por dano moral e pagar uma pensão vitalícia à mãe da vítima fixada em ⅔.. Ícaro também foi condenado a pagar uma pensão fixada em mais de R$ 900 mil.