Governo e Prefeitura de Rio Branco ainda não decidiram se haverá Carnaval de rua neste ano

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Devido a pandemia da Covid-19 e as novas variantes, o Governo do Acre e a Prefeitura de Rio Branco ainda analisam se realizarão o carnaval de rua. A festividade ocorre entre 25 de fevereiro e 1º de março.

O governador Gladson Cameli aponta que deverá tomar uma decisão somente após o posicionamento do Comitê de Acompanhamento Especial da Covid-19. O prefeito Tião Bocalom segue a mesma linha.

Pelo segundo ano consecutivo após a OMS declarar a pandemia da Covid-19, em 11 de março de 2020, muitos blocos de carnaval, desfiles e outros festejos estão sendo cancelados ou sem definição se irão ocorrer ou não.

Ao menos 16 capitais brasileiras já anunciaram o cancelamento do carnaval de 2022.

Onde não vai ter carnaval de rua:

Belém: a decisão de cancelar o carnaval foi anunciada pela prefeitura no fim de novembro, após registro dos primeiros casos de ômicron no mundo. O cancelamento do carnaval de rua e outras manifestações segue mantida pela Fundação Cultural do Município de Belém (Fumbel). A Secretaria de Estado de Cultura do Pará também informou que não programação prevista.

Campo Grande: decisão levou em conta a preocupação das autoridades de saúde com as novas variantes da Covid-19.

Cuiabá: o prefeito Emanuel Pinheiro anunciou a decisão em 1° de dezembro. Entre os motivos estão os riscos da nova variante da Covid-19, a ômicron, além das pessoas que ainda não se vacinaram com nenhuma das doses

Curitiba: o prefeito Rafael Greca anunciou em 26 de dezembro que, pelo segundo ano seguido, a comemoração do Carnaval de 2022 vai acontecer em formato virtual.

Brasília: o governador do DF, Ibaneis Rocha, cancelou as festas públicas após aumento de casos de Covid e influenza.

Florianópolis: o prefeito, Gean Loureiro (DEM), afirmou que “a prefeitura não vai promover grandes eventos neste momento de incertezas sobre a pandemia e emergências públicas e privadas com muita pressão de atendimento”.

Fortaleza: O prefeito José Sarto cancelou o edital de apoio às festas de carnaval em 30 de novembro. No mesmo dia, o governador do estado, Camilo Santana, também cancelou os editais.

Maceió: prefeitura cancelou as festas de carnaval.

Recife: O carnaval de rua de 2022 foi suspenso por tempo indeterminado no Recife por causa da disseminação da Covid-19 e, principalmente, da alta nos casos de influenza. Para realizar os festejos em outro período, é preciso que a vacinação avance e se chegue a uma situação sanitária que garanta a segurança da população.

Rio de Janeiro: O prefeito Eduardo Paes anunciou em 4 de janeiro que a cidade não terá carnaval de rua pelo segundo ano consecutivo devido à pandemia. Até o dia do anúncio, a capital fluminense só alcançou 2 de 5 indicadores para a realização de um carnaval seguro.

Salvador: o governador Rui Costa anunciou a decisão em 23 de dezembro. Segundo ele, atraso na segunda dose da vacina contra a Covid-19 e epidemia de gripe tornam festa insegura.

São Luís: O prefeito Eduardo Braide decidiu em 5 de janeiro cancelar a programação oficial devido a pandemia da Covid-19.

São Paulo: o prefeito Ricardo Nunes anunciou nesta quinta-feira (6) o cancelamento do carnaval de rua. Apesar disso, ele manteve os desfiles das escolas de samba no Anhembi, mas só se a Liga aceitar os protocolos sanitários.

Vitória: A Prefeitura de Vitória cancelou o carnaval de rua deste ano mas, de acordo com o prefeito Lorenzo Pazolini (Republicanos), a administração municipal ainda está disposta a discutir a possibilidade de os blocos se apresentarem em locais fechados.

Onde não foi definido:

Rio Branco

Aracaju

Belo Horizonte

Goiânia

João Pessoa

Macapá

Manaus

Natal

Desfiles de escola de samba

Antes da pandemia, já não havia desfiles de escolas de samba em Aracaju, Brasília, Goiânia, Maceió, Palmas e Teresina. Veja como será o carnaval onde costuma ocorrer desfiles:

Onde vai ter desfile de escola de samba: Rio de Janeiro e São Paulo.

Onde não vai ter desfile de escola de samba: Cuiabá, Fortaleza, Florianópolis, São Luís

Onde não foi definido: Belo Horizonte, Campo Grande, João Pessoa, Macapá, Manaus, Natal, Recife e Vitória.

Jornal Opinião

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