Acusada de estar por trás da denúncia de que a lei que extinguiu o Instituto de Saúde do Acre (Igesac) era inconstitucional, a presidente do órgão, Izanelda Magalhães, afirmou à Folha do Acre na manhã de quinta-feira (9) que não tinha conhecimento de tal acusação, que está se pondo a par dos fatos e que emitirá nota sobre o assunto.
O vereador e presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde no Acre (Sintesac), Adailton Cruz (PSB), disse na quarta-feira, 8, que a diretora do Igesac, Izanelda, é a responsável por denunciar anonimamente na ouvidoria do Ministério Público a lei aprovada em setembro na Assembleia Legislativa e sancionada pelo governador Gladson Cameli que extingue o instituto e cria uma quadro em extinção de trabalhadores na Secretaria de Estado de Saúde.
“Estou tomando conhecimento destes apontamento agora, vou verificar do que realmente trata as afirmações deste senhor e irei emitir uma nota em breve”, diz sobre a denúncia.
No início da semana o Procurador Samy Barbosa, do Ministério Público, ingressou com uma Ação de Inconstitucionalidade da lei que extinguiu o Igesac e remanejou funcionários do órgão para a Secretaria de Saúde em caráter efetivo.