Adriana Paulichen tinha 23 anos e foi morta, no último dia 9, por golpes de faca e estrangulamento
O Ministério Público do Acre (MPAC) tem o prazo de cinco dias para se manifestar sobre o pedido da defesa de liberdade provisória e oferecer denúncia contra Hitalo Marinho Gouveia, de 33 anos. A decisão, assinada pelo juiz Alesson Braz, da 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditoria Militar, foi publicada nesta semana no Diário Eletrônico do Tribunal de Justiça.
Hitalo é acusado de assassinar a esposa, Adriana Paulichen, de 23 anos, no último dia 9. A prisão foi realizada em flagrante e, logo após, foi convertida em prisão preventiva.
Adriana Paulichen foi morta por estrangulamento e a golpes de facas onde ambos residiam no bairro Estação Experimental, em Rio Branco. O marido da vítima foi detido por um policial civil que passava pelo local do crime e, percebendo a movimentação, acionou as guarnições imediatamente.
De acordo com a polícia, Gouveia atingiu a vítima com pelo menos dois golpes de faca e depois teria dado um golpe conhecido como mata leão na mulher que não resistiu e morreu. Ainda segundo a polícia, o autor confessou o crime e relatou que durante uma discussão acabou esfaqueando ela. Os dois têm um filho de seis meses.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chegou a ser acionado, mas apenas constatou a morte da jovem de apenas 23 anos.
Com informações A Gazeta do Acre