quinta-feira, 28 agosto 2025
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Tanízio Sá pede atenção redobrada dos órgãos de controle após suposto áudio de Mazinho Serafim

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O deputado Tanízio Sá (MDB) pediu providências ao Tribunal de Contas do Estado, Ministério Público e demais órgãos de controle para que acompanhem a gestão de Sena Madureira após vazar áudio onde supostamente o prefeito Mazinho Serafim teria dito que ele “quebraria” a prefeitura, mas elegeria seu candidato a prefeito de Sena Madureira.

No áudio, Mazinho, supostamente, afirma que Gilberto Lira precisa ser candidato e diz para o deputado estadual não se preocupar que ele “quebra” a prefeitura, se for preciso. O prefeito teria dito ainda que pode ser preso, se Lira não vencer.

Mesmo Mazinho Serafim negando a autoria do áudio, o deputado Tanízio Sá pede reforço de atenção dos órgãos de controle a respeito da gestão em Sena Madureira.

“É muito grave o que se diz nesse áudio e por isso eu peço uma força-tarefa de promotores para acompanharem os atos daquela gestão. Peço ao Tribunal de Contas atenção total nessa situação”, declarou.

Moradores de Rio Branco interditam BR-364 em protesto contra falta de água

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Na manhã desta terça-feira (20), cerca de 80 moradores de um ramal próximo ao bairro Vila Custódio Freire, em Rio Branco, bloquearam a BR-364 em protesto. A interrupção do tráfego começou às 7h30 e foi resolvida às 9h, após uma intervenção da Prefeitura de Rio Branco.

Os residentes bloquearam a rodovia exigindo melhorias no abastecimento de água e a presença de representantes do Serviço de Água e Esgoto de Rio Branco (Saerb). De acordo com a Polícia Rodoviária Federal do Acre (PRF-AC), os manifestantes relataram problemas com poeira no verão e lama no inverno ao longo do ramal. Além disso, a água encanada só chega às primeiras casas da localidade.

Os moradores se mostraram tranquilos durante o protesto e aguardaram a chegada das autoridades para negociar a liberação da BR-364. A interdição gerou um impacto temporário no tráfego, mas foi resolvida com a promessa de que a questão da água seria abordada.

Acre declara situação de emergência em saúde pública devido ao aumento de doenças infecciosas

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O governo do Acre decretou nesta terça-feira, 20, situação de emergência em saúde pública em todo o estado, devido ao aumento de doenças infecciosas causadas por bactérias. A medida foi publicada na edição do Diário Oficial do Estado (DOE) e visa combater o agravamento das condições sanitárias resultantes da seca severa que afeta a região.

Nos últimos meses, o Acre tem enfrentado uma escassez hídrica significativa, com baixos índices de precipitação, temperaturas elevadas e umidade relativa do ar reduzida. Esses fatores, segundo o decreto, têm comprometido a qualidade da água consumida pela população, contribuindo para o aumento de doenças infecciosas.

Apesar da informação de que houve um aumento, a publicação não traz dados de casos de doenças infecciosas no estado.

O decreto determina que a Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre) coordene as ações necessárias para enfrentar a emergência, com apoio prioritário de outros órgãos e entidades da administração pública estadual.

A Sesacre está autorizada a adotar medidas urgentes e realizar despesas necessárias para restabelecer a capacidade de resposta do sistema de saúde diante da crise.

Além disso, a Secretaria de Saúde pode editar atos complementares que se façam necessários para mitigar os impactos da emergência. O decreto tem vigência de 180 dias.

A Gazeta do Acre

Polícia acreana prende bolivianos suspeitos de atirar contra policiais em Cobija

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Nesta segunda-feira, 19, a Polícia Civil do Acre (PCAC), por meio da Delegacia Geral de Epitaciolândia, capturou dois indivíduos de nacionalidade boliviana, suspeitos de terem disparado com arma de fogo contra policiais bolivianos na cidade de Cobija, na Bolívia. A prisão ocorreu no bairro José Hassem, em Epitaciolândia, no momento em que os suspeitos tentavam fugir das autoridades bolivianas.

A dupla foi detida em flagrante com uma pistola calibre 9 milímetros, a qual teria sido utilizada no ataque contra os policiais bolivianos. A ação policial contou com a participação direta do Delegado titular da Delegacia de Epitaciolândia, Dr. Eustáquio Nomerg, que comandou a operação e está lavrando o auto de prisão em flagrante em desfavor dos suspeitos.

De acordo com a autoridade policial os dois bolivianos estavam sendo perseguidos por forças de segurança da Bolívia após o ataque em Cobija, mas conseguiram cruzar a fronteira e adentrar em território brasileiro. A rápida atuação da Polícia Civil em Epitaciolândia, que foi prontamente acionada pelas autoridades bolivianas, foi crucial para a captura dos suspeitos.

É importante a cooperação entre as forças de segurança dos dois países, especialmente em uma região de fronteira como a de Epitaciolândia e Cobija, onde crimes transnacionais são uma preocupação constante. A integração entre as polícias do Brasil e da Bolívia foi fundamental para o sucesso desta operação, garantindo que os responsáveis por atos criminosos não fiquem impunes, independentemente de onde eles tentem se esconder”, afirmou o delegado de Epitaciolândia, Dr. Eustáquio Nomerg.

Os presos serão encaminhados para a Delegacia de Polícia de Epitaciolândia, onde permanecerão à disposição da Justiça enquanto se apuram os detalhes do crime ocorrido em território boliviano. A pistola apreendida será submetida a perícia para confirmar seu uso no atentado.

Acre, Rondônia e Paraíba deflagraram Operação Amaterasu

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Com o objetivo de coibir e investigar a sonegação fiscal e a corrupção de servidores da Fazenda, o governo do Acre, por meio da Polícia Civil (PCAC), e as polícias civis de Rondônia e da Paraíba deflagraram a Operação Amaterasu nas primeiras horas desta segunda-feira, 19.

A ação se deu em conjunto com os órgãos que compõem o Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos (Cira): o Ministério Público do Acre (MPAC), a Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), a Procuradoria-Geral do Estado (PGE), o Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Acre (Idaf), o Ministério da Justiça (MJ) e a Polícia Civil do Acre.

Explicações sobre as diligências foram apresentadas na manhã desta segunda-feira, 19, na sede da PCAC em Rio Branco. Foto: Alefson Oliveira/Secom
As investigações tiveram como base a extração de dados e mídia de aparelho celular apreendido na posse de um auditor fiscal aposentado, e revelou a existência de informações relevantes de outros auditores que, de forma associada e estruturada, favoreciam empresários, mediante o recebimento de valores, para impossibilitar o recolhimento do Imposto de Circulação de Mercadoria e Serviço (ICMS) ou tornar a sua cobrança diminuta.

“A investigação está sendo feita por meio da Delegacia Fazendária [Defaz]. Essa operação se deu no Acre, Rondônia e Paraíba e trata de sonegação fiscal e corrupção de servidores. Quatro servidores ativos da Fazenda, dois inativos e seis empresários foram alvos, e ressaltamos que o governo do Acre está totalmente comprometido em combater esse tipo de ilícito”, declarou o delegado-geral de Polícia Civil do Acre, Henrique Maciel.

Evidenciou-se, na investigação, a existência de um primeiro segmento, em que uma parcela dos auditores fiscais facilitavam a entrada, saída e desembaraço aduaneiro de mercadorias, objetivando a sonegação tributária durante os plantões no Posto Fiscal Tucandeira. No segundo segmento, verificou-se que uma parcela dos auditores fiscais também exigiam vantagem indevida de empresários que deviam valores de grande monta para o Fisco estadual.

A operação foi efetuada no âmbito de uma investigação maior, que corre em sigilo. Foram expedidos 12 mandatos de busca e apreensão nos três estados, além do pedido de sequestro de 59 veículos e pedido, à Justiça, da quebra dos sigilos bancários dos alvos.

A investigação

A princípio, foram apreendidas 600 cabeças de gado, seis veículos, entre carros de passeio e caminhões e também propriedades urbanas.

“A Sefaz sempre contribuiu e contribuirá para o esclarecimento de investigações, pois o governo não concorda com ilícitos e malfeitos. Trabalhamos em parceria com a Polícia Civil, por meio da Defaz; tudo ocorre em sigilo, inclusive dentro da secretaria. O Estado está protegendo o dinheiro do contribuinte, porque esse dinheiro sonegado faz falta, muitas vezes, na implementação de políticas públicas”, declarou o secretário da Fazenda, Amarísio Freitas.

Friale prevê chegada de onda polar ao Acre neste final de semana

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O Acre está vivenciando uma semana de recordes de calor, com a capital registrando 37,1ºC nesta segunda-feira (19/8/2024), a maior temperatura do ano até o momento. A umidade relativa do ar, a 28%, coloca a saúde da população em estado de atenção. No último dia 13, a situação foi ainda mais crítica, com a umidade caindo para 20%, resultando em estado de alerta.

A previsão é de que o calor e a baixa umidade persistam até sexta-feira, dia 23. Contudo, segundo o pesquisador metereologico Davi Friale em seu site “O tempo aqui”, uma mudança significativa está a caminho: uma nova onda polar, a décima terceira de 2024, se aproxima do Acre e promete transformar o cenário climático.

A partir do próximo sábado, a onda polar começará a influenciar a região, intensificando-se no domingo e na segunda-feira. Espera-se uma queda abrupta nas temperaturas, acompanhada por ventos fortes e uma potencialidade de chuvas intensas. O domingo poderá trazer um frio intenso e rajadas de vento significativas, marcando um contraste dramático com o calor que antecede a chegada da onda polar.

Além disso, a intensa fumaça que tem afetado o Acre começará a diminuir, graças à mudança na direção dos ventos, que agora sopram do norte, empurrando a fumaça de volta para a Bolívia, onde teve origem devido às queimadas.

Alan Rick renova parceria para tratamento de alta complexidade a pacientes do Acre em hospitais de São José do Rio Preto

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Em visita ao Hospital de Base (HB) e ao Hospital da Criança e Maternidade (HCM) de São José do Rio Preto, nesta segunda-feira, 20, o Senador Alan Rick anunciou a renovação da parceria, que já possibilitou o tratamento de alta complexidade de mais de 60 pacientes acreanos nas duas instituições, que fazem parte da Faculdade de Medicina de Rio Preto (Funfarme). Para isso, o parlamentar, que já destinou R$ 8 milhões ao Hospital, indicou mais R$ 8 milhões.

“Essa parceria foi feita para atender aqueles pacientes que precisam de tratamento de alta complexidade que não são realizados no Acre. No HB e no HCM, são oferecidas mais de 60 especialidades médicas e isso tem possibilitado o atendimento de pessoas que estavam há anos na fila de espera, além do atendimento imediato de crianças que nascem com problemas cardíacos graves”, explica o Senador.

Todos os pacientes acreanos são atendidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e encaminhados por meio do Sistema de Regulação da Secretaria Estadual de Saúde. Acre é o único estado brasileiro que possui convênio com o Hospital.

A visita do Senador também celebrou o marco de mais de 1500 diárias de internação de pacientes do Acre. Esse número é a soma de dias que cada um ficou internado em umas das duas instituições. A permanência mínima de acreanos tanto no HB quanto no HCM foi de 14 e a máxima de 213.

“A visita do Senador Alan Rick representa muito mais do que uma celebração de números. Ela é a prova viva de que, com a liderança certa e com parcerias bem estruturadas, é possível transformar a saúde pública em todo o Brasil, trazendo esperança para aqueles que mais precisam e inspirando outras regiões a seguirem pelo mesmo caminho”, destacou o Diretor-presidente do HB, Dr. Jorge Fares.

Histórias de superação

Entre as muitas histórias de superação de pacientes acreanos tratados nos dois Hospitais de São José do Rio Preto, destaca-se a do pequeno Rafael, que nasceu com uma cardiopatia congênita grave e foi transferido para São Paulo logo após o nascimento. Ele passou por uma cirurgia cardíaca aos 18 dias de vida e, assim como outros pequenos pacientes — Murilo, Israel, Maria Cecília, Maria Eloá, Iza e Liz —, foi operado e já retornou ao Acre, onde continua sua recuperação com sucesso.

Outros casos envolvem jovens como Bianca, de 12 anos, e Giovana, de 18 anos, ambas diagnosticadas com escoliose idiopática severa. Bianca ficou internada por mais de um mês para um procedimento de implante de halo craniano para destracionamento da coluna, seguido de uma cirurgia corretiva. Hoje, tanto Bianca quanto Giovana já estão de volta ao Acre.

Além das crianças e jovens, pacientes adultos têm sido encaminhados ao Hospital de Base para tratamentos que não estão disponíveis no Acre, muitos dos quais aguardavam há anos por cirurgias de alta complexidade.

Empresário “Jhon Amarok” e comparsas são condenados por envolvimento com facção

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A Justiça do Acre condenou nesta semana o empresário Jhon Mendes Deocleciano, conhecido como “Jhon Amarok”, e outros dois réus, Milton Felipe Malta Pereira, o “Pacífico”, e Nilder de Lima Mota Júnior, o “Billi Jhon”, pelo crime de participação em organização criminosa. A sentença, proferida pelo Juiz da Vara de Delitos de Organizações Criminosas, determinou penas severas para os envolvidos, que foram detidos durante operações realizadas entre março e maio deste ano pela Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (DRACO).

Jhon Mendes Deocleciano foi condenado a 8 anos e 2 meses de prisão, enquanto Milton Felipe Malta Pereira e Nilder de Lima Mota Júnior receberam penas de 9 anos, 6 meses e 10 dias de prisão cada um. O juiz também negou aos réus o direito de recorrer da sentença em liberdade, destacando a gravidade dos crimes cometidos.

Segundo as investigações conduzidas pela DRACO, além da participação na organização criminosa, o trio estava envolvido em outras atividades ilícitas, incluindo tráfico de drogas. Nilder de Lima Mota Júnior foi identificado como um dos membros que cobrava uma taxa de comerciantes em troca de uma suposta proteção, prática que ficou conhecida como “Taxa Oculta”. Essa operação resultou na prisão de Nilder e Milton, em março deste ano.

A defesa dos réus ainda pode recorrer da condenação.

Governo decreta estado de emergência no Acre devido a crise de incêndios

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O governo do Acre decretou Situação de Emergência a partir desta terça-feira, 20 de agosto, em resposta ao agravamento da crise de incêndios florestais que atinge o estado. O anúncio foi feito devido ao aumento alarmante no número de focos de incêndio, que mais do que triplicaram em comparação ao ano anterior.

Entre 1º e 31 de julho de 2024, foram registrados 603 focos de incêndio, um aumento de 184% em relação ao mesmo período de 2023, quando foram contabilizados 212 focos. Esse crescimento explosivo é exacerbado pelas condições climáticas adversas e pelo acesso limitado a áreas isoladas, que dificulta a implementação eficaz das operações de combate aos incêndios.

O decreto também destaca a gravidade das consequências para a saúde pública, com a elevação dos níveis de monóxido de carbono e material particulado no ar. Esses poluentes têm causado sérios problemas de saúde, especialmente para os grupos mais vulneráveis da população.

Além das medidas emergenciais de saúde, o decreto autoriza a Defesa Civil a intervir diretamente nas residências para prestar socorro ou ordenar a evacuação imediata em casos de risco iminente. A intervenção em propriedades privadas também está prevista, com a garantia de indenização para eventuais danos causados durante essas ações necessárias.

O decreto, que terá validade de 180 dias, visa fornecer uma resposta abrangente e coordenada para enfrentar os desafios impostos pelos incêndios florestais e proteger a saúde e segurança da população acreana.

Pai de jovem que morreu no PS diz que médico chegou depois que o filho já estava morto

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O enfermeiro Raimundo Rodrigues Lyra, pai do jovem Lucas Amaral Lyra, de 22 anos, que faleceu na madrugada desta sexta-feira, 16, no Pronto-Socorro de Rio Branco, questiona a versão oficial da Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre), de que foram realizados todos os esforços para garantir a melhor assistência ao seu filho. A nota foi divulgada no sábado, 17.

Raimundo relata que, após a transferência de Lucas da UTI para a enfermaria, seu estado piorou. Ele descreve que o filho apresentou espasmos musculares intensos, sudorese e inchaço na cabeça, condições que teriam sido desconsideradas como normais pela equipe médica. Raimundo afirma que a falta de um monitor adequado e a ausência de um neurologista contribuíram para o agravamento do quadro do jovem.

Ele acusa a equipe de não fornecer assistência adequada e de realizar apenas uma ‘encenação’ de reanimação após a morte de Lucas.

“Não tinha sequer um monitor pra ver os sinais vitais dele. Perguntei à enfermeira sobre o médico, queria um neurologista pra avaliar meu filho, ele não tá bem. Porém, ela disse que iria continuar aplicando os medicamentos que foram prescritos. E eu, pelo fato do cansaço, da correria, acho que fui omisso também, porque não era pra ter aceitado meu filho ficar ali [na enfermaria]. Ele passou a noite agonizando”, disse Lyra.

O enfermeiro disse que o excesso de cansaço fez com que ele dormisse, ou como relatou teve um ‘apagão’.

“Quando dei um apagão, que eu enterrei dos pés, meu filho estava morto. Deu aquele pânico, eu me sentei na cadeira. Quando eu me sento na cadeira, chega o médico perguntando como meu filho estava. Eu questionei: se o senhor estivesse de plantão saberia. Perguntei: o senhor tá chegando ou tá saindo? O senhor tá chegando e ele tá morto. Meu filho está morto. Meu filho morreu sem assistência. Isso é uma imprudência de vocês. Ele fez aquele auê, chamou lá o pessoal para reanimar o Lucas, mas era só uma encenação para dizer que deram assistência para o meu filho. Acredito que eles nem sabiam a hora que ele morreu, já estava frio, já não tinha mais sinais vitais”, desabafou.

Alderisa Amaral Macedo, prima de Lucas, que já havia se manifestado sobre o cuidado que o jovem teve no PS, também questionou a nota da Sesacre.

“Eu gostaria muito de, em vez de ter gravado um vídeo de desabafo, ter gravado um vídeo dizendo que o Lucas, veio a óbito no PS, após vários dias internado na UTI, tendo recebido todos os cuidados, mas infelizmente, não foi assim. Eu discordo da nota da Sesacre, quando diz que ele foi bem assistido. Ele não foi bem assistido. O Lucas teve várias crises que não foram compensadas, depois que foi feito o desmame da sedação, porque durante vários dias após a cirurgia, ele ficou em coma induzido. Quando era solicitada ajuda, eles falavam que as crises eram normais. Queremos que outras pessoas não venham a passar pelo que o meu primo passou. Nenhum médico esteve lá para receber o Lucas e avaliar se ele realmente estava em estado de permanecer na enfermaria do Pronto-Socorro”, contestou.