Aline Irmão de Lima, a mais jovem candidata a vereadora de Rio Branco, vem se destacando como uma das melhores opções para representar a cidade. Com uma sólida formação como bacharel em Direito, Aline combina sua competência acadêmica com 12 anos de experiência na política, atuando como assessora parlamentar. Essa trajetória lhe confere um conhecimento profundo das demandas da população e da dinâmica do legislativo, o que a torna altamente qualificada para assumir uma cadeira na Câmara Municipal.

Sua militância em movimentos sociais e seu envolvimento direto com as necessidades da comunidade de Rio Branco são marcas fortes de sua trajetória. Há quase dois anos, Aline coordena um projeto social na parte alta da cidade, onde distribui sopa solidária para famílias em situação de vulnerabilidade, reafirmando seu compromisso com as causas sociais e com os mais necessitados.

Além de sua atuação social, Aline apresenta um conjunto robusto de propostas para o desenvolvimento de Rio Branco, com foco na criação de oportunidades para o primeiro emprego, o fortalecimento de políticas públicas para a juventude, a promoção do empreendedorismo com menos burocracia, e a defesa da igualdade de gênero e do apoio às mulheres. Seu trabalho e suas ideias mostram uma visão de futuro voltada para a inclusão e o desenvolvimento sustentável da cidade.

Sua experiência de 12 anos nos bastidores da política, somada ao seu engajamento social, fazem de Aline Lima uma das candidatas mais preparadas para enfrentar os desafios da cidade. Com uma liderança jovem, mas experiente, ela é uma representante que compreende profundamente as necessidades do povo e que está pronta para trabalhar por uma Rio Branco mais justa, moderna e inclusiva.

Aline, com sua dedicação e preparo, surge como uma esperança de renovação na política local, mostrando que a nova geração de líderes está pronta para fazer a diferença na vida da população.

Francisco Rodrigues de Lima, também conhecido como “Chicão da Distribuidora”, o filho do casal de agricultores, seu Raimundo Nogueira de Lima e de dona Maria das Graças Rodrigues, descendentes de nordestinos, mas naturais de Mâncio Lima, veio ao mundo pelas mãos da mãe Mocinha – parteira na época – no dia 04 de outubro de 1976, no São Domingos, zona rural do município quando ainda não tinha maternidade.

O pai da Nathalia, Cyntia, Isabele, Luide e Elisa e esposo da Artemisia, teve uma infância e adolescência marcada por vida de criança, mas também de ajudar os pais nos afazeres do dia-a-dia. Brincou como todas do seu tempo, andou de bicicleta, tomou banho de chuva, jogou bola, e aprendeu a nadar no Igarapé Preto e Rio Moa. Cedo, aprendeu a pilotar moto. Foi alfabetizado pela professora Nira, na escola Belarmino de Mendonça.

No Colégio São Francisco, concluiu o antigo 1º grau, hoje Ensino Fundamental II. Na escola Antônio de Oliveira Dantas cursou o Ensino Médio. Como a maioria das pessoas do interior, teve que que mudou para a capital do Acre, Rio Branco, para cursar o ensino superior. Concluiu Administração e Marketing em 2007.

Chicão sempre teve o olhar voltado para o futuro. Sua biografia extrapola a vida acadêmica, enveredando pelo empreendedorismo. A competência e afetividade marcam sua ação humana na condução dos negócios. Ainda adolescente, trabalhou no Bar, Restaurante e Hotel Voyage. Depois, sua garra e determinação o levaram para Rio Branco, onde trabalhou em grandes empresas como a Coca-Cola e a Karina. Em todos esses lugares deixou sua marca e ganhou prêmios por sempre se destacar como o melhor vendedor e cumprir as metas das empresas.

Em 2010, volta para Mâncio Lima como supervisor comercial na região do Vale do Juruá. Mas não demorou muito nessa função porque entendeu que poderia ter seu próprio negócio. Junto com a mãe, abrem a primeira distribuidora no município, que gera mais de 15 empregos. Com essa trajetória marcada pelo próprio negócio e desenvolvimento social, pretende levar essa mesma visão de crescimento para a gestão pública. Seu foco é em propostas de inclusão e geração de renda.

Chicão da Distribuidora, e o candidato a vice-prefeito, vice, Armando, empresário da construção civil, se destacam como dois nomes fortes que prometem fazer história na prefeitura de Mâncio Lima. Ambos nasceram e cresceram no município e com suas trajetórias distintas, compartilham o compromisso com o desenvolvimento da terra que tanto amam.

“Como empresário, minha vida foi marcada por superação. Conheço as necessidades, e esse trabalho que construí no desenvolvimento local, me preparou e sou candidato a prefeito. Quero que minha história de conquista sirva de inspiração para muitos jovens que sonham em melhorar de vida, trabalhando e empreendendo. Quero impulsionar essa juventude a ter seu próprio negócio e renda. Ao longo de todos esses 47 anos, com seus desafios, o que segue mantendo Mâncio Lima de pé somos nós, manciolimenses, com a nossa coragem e fé. Sabe por quê? Porque tenho amor por esse povo, experiência e pulso firme para fazê-la funcionar. E, me impulsiona porque aqui tem um povo trabalhador e honesto, que não vê a hora de finalmente ter a oportunidade de crescer junto com a cidade”, finaliza Chicão.

O candidato a vice-prefeito Armando: um trajetória também marcada pelo empreendedorismo

Armando, empresário da construção civil, gera aproximadamente 60 empregos diretos na cidade, sendo um dos maiores empregadores da região. Seu trabalho na área da construção tem sido essencial para o desenvolvimento urbano e a melhoria da infraestrutura do município e de todo Estado.

Com esses dois líderes, cada um com sua experiência e visão de futuro, Mâncio Lima tem diante de si a oportunidade de um novo ciclo de progresso. Chicão e Armando, ambos filhos da terra, representam a força local. Unidos, eles podem marcar um novo capítulo na história do município, gerando mais empregos, oportunidades e esperança para todos.

Durante viagem a Cruzeiro do Sul na última segunda-feira (30), o presidente da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), deputado Luiz Gonzaga, acompanhou de perto o trabalho de recuperação e reconstrução da BR-364, entre Rio Branco até Cruzeiro do Sul.

Gonzaga afirmou que várias equipes do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) estão trabalhando na recuperação da estrada para manter a BR em boas condições mesmo no período chuvoso. O parlamentar destacou o bom serviço realizado na rodovia no trecho entre Sena Madureira e Feijó e parabenizou o superintendente do DNIT no Acre, Ricardo Araújo, pelo trabalho realizado à frente do órgão.

“Ao chegar em Sena Madureira encontramos quatro equipes do DNIT trabalhando na recuperação da BR e estão fazendo um bom serviço. Isso é sinal que nesse inverno não teremos problemas como tivemos no inverno passado. Quero aproveitar para parabenizar o superintendente Ricardo Araújo pelo bom trabalho que tem feito à frente do DNIT”, disse.

O parlamentar destacou também que o asfalto no local está sendo feito com sistema de macadame, que foi comprovado que vem dando certo na região.

“O sistema de asfalto macadame tem mostrado que está dando certo. A quantidade de pedra que está sendo colocada vai garantir um serviço de qualidade. É assim que vai ser feita a reconstrução da BR”, finalizou.

O deputado estadual Adailton Cruz, do PSB, destacou, em sua fala sobre a proposta de Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2025, a necessidade de aumentar os recursos destinados à Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos, que tem previsão de apenas R$ 16 milhões. Durante a discussão sobre o orçamento, ele ressaltou a importância dessa secretaria para atender as populações mais vulneráveis e as vítimas de desastres naturais, como enchentes e secas.

Cruz enfatizou que, com o orçamento atual, a SEASDH terá dificuldades para manter suas operações, comprometendo o suporte a famílias que enfrentam crises alimentares e de moradia. “Estava observando aqui, a SEASDH tem uma previsão anual de apenas 16 milhões para o exercício 2025. Nós sabemos que essa secretaria é essencial para aquelas pessoas mais sensíveis, o apoio àqueles que precisam”, afirmou.

O deputado também chamou a atenção para a ausência de uma reserva orçamentária específica para apoiar as vítimas de catástrofes climáticas, que têm se tornado frequentes devido a alterações no clima. “Com 16 milhões, não vai dar nem para a Secretaria de Assistência Social manter a sua estrutura que já está hoje”, destacou.

Adailton Cruz sugeriu a realização de uma audiência pública para discutir a criação de um orçamento exclusivo voltado ao enfrentamento de desastres climáticos e à promoção de ações preventivas. Ele enfatizou que o orçamento destinado ao Instituto de Meio Ambiente do Acre (IMAC) é insuficiente para lidar com a demanda atual, afirmando: “Acredito que isso está sendo muito curto para realizarem o trabalho.”