sexta-feira, 8 agosto 2025
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Em defesa de produtores, Ulysses detona Marina, Lula e JV durante audiência na Aleac: ‘Entre uma árvore e uma vida, eu escolho a vida’

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Durante audiência pública realizada nesta sexta-feira, 11, na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), que debateu os embargos de terras no estado, o deputado federal Ulysses Araújo (União Brasil) fez duras críticas ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ao ex-governador do Acre Jorge Viana (PT) e à ministra do Meio Ambiente e Mudanças Climáticas, Marina Silva (REDE). O parlamentar integrou a bancada federal presente ao evento e utilizou a tribuna do plenário para defender os produtores rurais da Reserva Extrativista Chico Mendes (Resex).

Em discurso incisivo, Ulysses atribuiu à ministra do Meio Ambiente e Mudanças Climáticas, Marina Silva, o drama vivido por produtores rurais da Reserva Extrativista Chico Mendes (Resex), que tiveram suas criações de gados apreendidas durante a Operação Suçuarana, deflagrada pelo Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMbio). Ulysses classificou a operação como abusiva e excessiva.

A política da florestania foi um conceito desenvolvido no Acre pelo ex-governador petista Jorge Viana (1999–2006), com o apoio da então senadora Marina Silva — à época também filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT) —, a quem Ulysses atribui a responsabilidade por esse modelo político. “As nossas escolhas elas definem o nosso futuro. Esse estado escolheu, por muito tempo, a política da florestania. A política da miséria. Esse estado escolheu, por muito tempo, a esquerda pra governar esse estado. E a culpa dessa lei chama-se Jorge Viana e Marina Silva. A perseguição que eles [produtores rurais] estão sofrendo é da Marina, porque ela manda no ICMbio, ela manda no Ibama, ela é a comandante desses órgãos. Então vamos deixar de hipocrisia”, disse o parlamentar.

O parlamentar ainda criticou a condução da operação. “Se fosse o MST que estivesse invadido as terras não teria dois helicópteros lá, não tinha força nacional, não tinha Ibama, não tinha nenhuma polícia lá. Foram nas casas a noite. Eu tenho 30 anos de segurança, até com uma ordem judicial só pode fazer de dia, eles fizeram a noite, isso é abuso de autoridade”, disse Ulysses sobre operação na Resex.

O deputado também rebateu possíveis críticas a seu posicionamento ideológico. “Eu sei que quando eu sair daqui vão dizer que eu sou extrema direita. Se extrema direita for defender Deus, pátria, família, liberdade, democracia e vocês produtores, que eu respeito, então é isso que eu sou, pra mim isso é elogio,” disse.

Ao encerrar sua fala, o parlamentar fez um apelo por mudanças no cenário político do Acre. “O estado do Acre não pode continuar vivendo nessa miséria que está. As árvores, elas podem até ser importantes, mas não são mais importantes do que a vida de cada produtor que está aqui. Se for escolher entre uma árvore e uma vida, eu escolho a vida”, concluiu.

A audiência contou com a presença de parlamentares da bancada federal, estadual, de autoridades, lideranças rurais e representantes de movimentos sociais, e teve como foco principal a situação de produtores rurais atingidos pela operação do ICMbio na Resex Chico Mendes.

Acidente na BR-364: casal fica ferido após carro capotar neste sábado, em Rio Branco

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Na manhã deste sábado (12), um acidente de trânsito nas proximidades do km 26 da BR-364, sentido Porto Velho, deixou um casal ferido.

Informações repassadas por um sobrinho da vítima, indicavam que Aldenor Ferreira da Conceição, de 45 anos, e Marinete das Chagas de Oliveira, de 50 anos, retornavam do município de Senador Guiomard, onde haviam deixado um familiar para tratamento de saúde, quando de forma inesperada o condutor tentou desviar o buraco e perdeu o controle do veículo Toyota Corola de cor prata, descendo a beira de um barranco e capotando o carro.

Populares que passavam pelo local pararam para prestar socorro e ligaram para o Samu. Uma ambulância de suporte básico foi enviada para atender a ocorrência. Os socorristas encontraram as vítimas já retiradas do veículo, apresentando leves escoriações pelo corpo.

Após serem estabilizados, o casal foi encaminhado ao Pronto Socorro de Rio Branco para os devidos tratamentos por parte da equipe médica plantonista do PS.

Aldenor reclamava de dores no tórax e cervicalgia, já Marinete sofreu um ferimento corte contuso (FCC), na região da testa, contudo, o quadro clínico de ambos foi considerado estável.

Uma equipe da Polícia Rodoviária Federal (PRF) foi ao local para os devidos procedimentos de praxe.

Cerca de 34,4 mil pessoas vivem em Unidades de Conservação no Acre, diz IBGE

O estado do Acre tem cerca de 34,4 mil pessoas morando em Unidades de Conservação (UCs). Os dados são do Censo Demográfico 2022 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgado na última nesta sexta-feira (11).

Esse número de pessoas que vivem nas áreas de conservação corresponde 4,14% da população do estado, segundo dados divulgados pelo IBGE.

No Acre, quase a totalidade dos moradores de UCs, 32.381 pessoas, vivem em áreas de uso sustentável, com uma pequena parcela em unidades de proteção integral de 2.013 pessoas, onde a ocupação humana é geralmente mais restrita. O gráfico disponibilizado pelo IBGE mostra a dominância do grupo de uso sustentável no estado, reforçando a importância das políticas voltadas para comunidades extrativistas e populações tradicionais.

Ainda segundo os dados nacionais, 72,58% dos residentes em UCs no Acre se identificam como pardos, refletindo a composição social das comunidades extrativistas locais. Além disso, 71,38% da população que vive em UCs no estado está sob gestão federal, um dos maiores percentuais do Brasil, evidência da forte presença de unidades como a Reserva Extrativista Chico Mendes e outras áreas administradas pelo ICMBio.

Suspeito de atropelar e matar advogada tem pedido de prisão domiciliar negado

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Diego Luiz Gois Passo, suspeito de atropelar e matar a assessora jurídica do Tribunal de Justiça do Acre (TJ-AC), Juliana Chaar Marçal, de 36 anos, após uma confusão no bar Dibuteco, em Rio Branco, teve um pedido de prisão domiciliar negado pela Justiça nesta sexta-feira (11).

Juliana foi atingida por uma caminhonete na madrugada de 21 de junho. A polícia foi acionada, inicialmente, em razão de disparos feitos em via pública que teriam sido feitos pelo advogado Keldheky Maia, amigo dela. Ele foi preso e liberado durante a audiência de custódia. A servidora morreu horas depois no Pronto-Socorro de Rio Branco.

Ele teve a prisão temporária decretada no dia seguinte a fatalidade, no último dia 22, e até esta sexta-feira (30) não se apresentou e nem foi preso pela Polícia Civil. O fato de Diego Passo ainda está foragido, inclusive, foi determinante para que o juiz Alesson Braz indeferisse o pedido da defesa.

“Ademais, caso o requerente quisesse de fato colaborar com a Justiça, já teria se apresentado perante a autoridade policial. Vale ressaltar que cada dia que passa sem o cumprimento do mandado de prisão temporária intensifica ainda mais a necessidade de decretação da prisão preventiva para assegurar a aplicação da lei penal”, destacou o magistrado.

A reportagem tentou contato com o advogado de Diego, Felipe Munoz, e aguarda retorno. O delegado Cristiano Bastos, da Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), responsável pela investigação do caso, confirmou que Diego ainda não se apresentou e ainda nãofoi preso.

A defesa entrou com o pedido Diego Passo ficasse em prisão domiciliar porque tem um filho de 12 anos depende dele. Contudo, o juiz afirmou na decisão que ‘não ficou comprovado que o requerente seja o único responsável pelos cuidados do filho, inviabilizando a substituição da prisão temporária pela domiciliar’.

Ainda na decisão, o juiz Alesson Braz destacou que o crime foi agravado pelo fato de Diego ter se evadido do local e não prestado socorro à Juliana. “Evidenciam o receio de perigo e justificam a segregação cautelar, não sendo o caso de imposição das medidas acautelatórias”, argumentou.

Com informações G1

Michelle Bolsonaro participa de evento do PL Mulher neste sábado, em Rio Branco

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Rio Branco, capital acreana, recebe neste sábado, 12 de julho, o encontro nacional do PL Mulher, iniciativa do Partido Liberal voltada à mobilização de sua ala feminina. O evento ocorre no ginásio poliesportivo do SESC Bosque, no bairro Bosque, com abertura dos portões às 7h30 e início oficial uma hora depois.

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, principal rosto do segmento dentro da legenda, participa como uma das lideranças que devem discursar para militantes, simpatizantes e convidadas. Com o lema “Juntas, transformando o Brasil”, o encontro busca projetar uma imagem de participação feminina ativa dentro do partido, em um cenário onde mulheres ainda ocupam parcela minoritária dos cargos eletivos e posições de comando.

O convite, divulgado por dirigentes locais, também destaca o interesse do partido em ampliar sua presença no Norte do país, região onde obteve resultados expressivos nas últimas eleições.

Traficante é preso em ação integrada das polícias Civil e Militar em Marechal Thaumaturgo

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Uma operação integrada das polícias Civil e Militardo Acre resultou na prisão de um traficante de drogas em Marechal Thaumaturgo, na tarde de sexta-feira, 11. A prisão ocorreu quando as equipes passavam em frente à casa do suspeito e perceberam que ele arremessou um objeto pela janela.

Diante da atitude suspeita, os policiais cercaram o imóvel e constataram que se tratava de cocaína. Durante a busca na residência, foram apreendidas mais porções da droga, além de dinheiro em espécie, uma balança de precisão, cigarros contrabandeados, um veículo e um motor de barco.

Segundo o delegado Marcílio Laurentino, que coordena a operação, a Polícia Civil já monitorava o suspeito, que vinha sendo investigado por atuar no tráfico de drogas no centro da cidade, utilizando uma banca de ambulante como fachada. Com a chegada das forças policiais a Marechal Thaumaturgo, o investigado abandonou o ponto e passou a permanecer em sua residência.

“O homem já responde a três processos na comarca de Cruzeiro do Sul, incluindo um por homicídio. Durante o interrogatório, ele confessou que vinha comercializando drogas há aproximadamente dois meses para quitar dívidas, e revelou ainda que pagava R$ 150,00 por semana a uma facção criminosa para obter autorização para vender entorpecentes na cidade”, informou o delegado.

O suspeito foi autuado em flagrante por tráfico de drogas e será submetido à audiência de custódia. A ação reforça o comprometimento das forças de segurança em combater o tráfico e o crime organizado, mesmo nas áreas de difícil acesso do estado.

Ascom Polícia Civil

Vivi para contar: ‘O agro não pode ficar no meio da disputa política’, diz pecuarista

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Com atuação em estados como São Paulo e Acre, Sidney Sanches Zamora Flho afirma que negociação com os EUA precisa ser tratada de forma técnica e comercial

“O risco é grande e imediato. Quando um mercado relevante como os Estados Unidos encarece os produtos brasileiros, sobra carne que precisa ser redirecionada. E nem sempre os outros mercados pagam o mesmo preço. Quem vai comprar sabe que o Brasil tem carne disponível e vai negociar preço para baixo.

Após o anúncio das tarifas, por exemplo, o mercado reagiu com queda na liquidez e retração no preço da arroba, segundo o Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada). O cenário segue em análise, mas com muito mais prudência nos negócios.

O desafio é manter o equilíbrio. O frigorífico quer proteger sua margem, alegando o risco no mercado externo. O produtor rural precisa defender um preço mínimo para cobrir seus custos, que estão elevados. Mas em cenários como esse o frigorífico tem mais poder de barganha, e o produtor precisa negociar firme para não sair no prejuízo.

Vejo como positivo o diálogo entre o governo e o setor produtivo. Isso é essencial. O presidente Lula está certo em buscar essa interlocução, porque o governo tem um papel estratégico nessas horas.

Abrir mercado, negociar barreiras comerciais e proteger quem produz e gera emprego no país.

O que a gente precisa agora é de agilidade pra abrir novos mercados, reduzir dependência de poucos compradores e dar segurança jurídica para o produtor rural continuar investindo. A demanda principal do agro hoje é garantir que a gente tenha para quem vender e segurança para produzir.

Já existe atuação do Ministério da Agricultura e do Itamaraty. Tenho visto o ministro e as equipes técnicas buscando dialogar com o setor e abrir portas lá fora.

Estão agindo da forma correta, mas o cenário exige agilidade.

Cada dia de incerteza pesa na conta do produtor, que não pode parar a produção enquanto espera decisão política. O Brasil tem um agro eficiente, mas precisa do suporte institucional para garantir que nossos produtos tenham acesso aos mercados certos.

Eu vejo esse encontro do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, com o ex-presidente Jair Bolsonaro, como parte da política brasileira, mas acho que a negociação com os EUA tem que ser tratada de forma técnica e comercial, e não política.

O foco tem que ser proteger o produtor, a indústria e o comércio brasileiro, independentemente de partido ou eleição.

Quem tem que liderar essa negociação é o governo federal atual, é o presidente Lula, junto com os ministérios responsáveis. São eles que têm legitimidade e responsabilidade pra representar o Brasil e defender nossos interesses econômicos.

O agro não pode ficar no meio da disputa política. O que a gente precisa é de equilíbrio e estratégia pra manter o mercado funcionando. Quem está no campo quer estabilidade pra continuar produzindo e gerando riqueza para o país.

O agronegócio brasileiro desempenha papel fundamental na nossa economia e na vida das pessoas. Representando mais de 23% do PIB nacional e gerando emprego e renda para mais de 26% da população brasileira, direta e indiretamente, o setor é responsável por colocar comida na mesa, gerar divisas para o país e sustentar milhões de famílias em todas as regiões do Brasil.”

Sidney Sanches Zamora Filho, em depoimento ao repórter Bruno Rosa, do O Globo

Polícia Militar inicia Operação Trânsito Seguro em Rio Branco

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O Batalhão de Trânsito (BPTran) da Polícia Militar do Acre (PMAC) deu início a primeira fase da Operação Trânsito Seguro, em Rio Branco, na tarde desta sexta-feira, 11. A ação tem como objetivo intensificar o policiamento viário e prevenir acidentes.

Ao todo, 38 policiais militares estão sendo empregado na operação, que será composta por policiamento ostensivo, preventivo e estático, por meio de blitz policial. A atuação também conta com o apoio do Batalhão de Operações Especiais (Bope).

Os militares atuarão em todas as regionais de Rio Branco. Além disso, a operação tem como finalidade iniciar uma campanha de prevenção nas semanas que antecedem a Expoacre 2025. O evento, que ocorre todos anos, atrai um grande número de pessoas, o que torna o trânsito mais suscetível a acidentes.

O patrulhamento preventivo também como objetivo retirar de circulação condutores irregulares e coibir crimes de trânsito, a fim de garantir a paz e a ordem pública no trânsito da capital. A primeira fase da operação se estende até o dia 20 de julho.

 

Casal em situação de rua é flagrado em ato sexual em via pública de Brasiléia; veja o vídeo

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Na noite desta sexta-feira (11), um casal em situação de vulnerabilidade social foi flagrado mantendo relações sexuais em plena via pública, em Brasiléia, no Alto Acre. O caso ocorreu na calçada de um prédio abandonado localizado na Avenida Manoel Marinho Montes, uma das principais e mais movimentadas vias comerciais da cidade.

Populares que passavam pelo local registraram o ato em vídeo, que rapidamente se espalhou por grupos de mensagens. O casal parecia alheio ao fluxo intenso de veículos e pedestres na região.

Segundo relatos de moradores e comerciantes, o local onde o fato aconteceu é conhecido como ponto frequente de usuários de substâncias entorpecentes, situação que já havia sido alvo de denúncias anteriormente.

Até o momento, não há confirmação de que o caso tenha sido oficialmente comunicado às autoridades policiais.

STF e o discurso “LULO – Nacionalismo Transloucado”: alinhamento real ou percepção política?

Nos bastidores da política nacional, uma expressão começa a circular com força nos círculos mais críticos ao governo federal: “LULO – Nacionalismo Transloucado”. O termo, irônico e provocativo, se refere ao que analistas de oposição chamam de uma espécie de patriotismo exagerado, irracional e ideologicamente carregado promovido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em discursos e decisões estratégicas.

Mas o que chama atenção não é apenas o tom da retórica lulista — é a crescente percepção de que o Supremo Tribunal Federal (STF) estaria, direta ou indiretamente, alinhado com essa linha de pensamento.

Embora o STF seja uma instituição jurídica, teoricamente neutra e guardiã da Constituição, críticos apontam para um comportamento que consideram cada vez mais político e ideologizado. Em especial, há quem veja uma proximidade preocupante entre os ministros da Corte e o Palácio do Planalto.

Essa percepção se intensifica diante de episódios como:

A atuação do Supremo em pautas sensíveis à esquerda, como regulação das redes sociais, descriminalização de drogas leves e demarcação de terras indígenas;
A blindagem jurídica percebida em torno de aliados do governo;
O endurecimento de julgamentos contra adversários políticos do sistema vigente, em especial figuras ligadas ao ex-presidente Jair Bolsonaro.

A oposição acusa o STF de ser mais do que árbitro: um ator político. E, nesse contexto, o termo “LULO – Nacionalismo Transloucado” ganha força para caracterizar uma aliança informal entre o Judiciário e o Executivo, amparada em uma narrativa nacionalista radical, avessa a críticas externas e refratária a interesses de mercado, mídia ou oposição.

O fato de Lula ter indicado nomes próximos à sua base política para o Supremo, como os ministros Cristiano Zanin e Flávio Dino, reacende o debate sobre o aparelhamento institucional e o risco à separação de poderes.

No entanto, juristas e defensores da Corte rebatem. Alegam que o STF apenas atua para garantir os direitos fundamentais, defender a democracia e corrigir excessos do Legislativo e do Executivo — seja qual for o governo de turno.

A pergunta que fica é: estamos diante de uma coincidência política e jurídica em favor de Lula, ou de um alinhamento ideológico real que compromete a neutralidade da Suprema Corte?

Enquanto os embates seguem nos corredores de Brasília, a expressão “LULO – Nacionalismo Transloucado” se estabelece como uma nova arma retórica no debate político brasileiro — e o STF, queira ou não, já foi arrastado para o centro dessa disputa.

Adriano Gonçalves é jornalista internacional da Folha do Acre e escreve sobre geopolítica, religião e cultura global.