O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu na manhã desta terça, 18, em Brasília, no Distrito Federal, os integrantes da delegação paralímpica protagonistas da campanha mais vitoriosa do Brasil na história dos Jogos Paralímpicos e prometeu manter todos os apoios federais ao esporte.
“Foi uma epopeia o que vocês fizeram na França”, resumiu o presidente, a um grupo de atletas brasileiros.
Jerusa Geber
A acreana Jerusa Geber, ouro nos 100 e 200 metros rasos, foi bastante festejada pelo presidente. A atleta foi peça importante na grande campanha brasileira em Paris.
“A minha medalha nos 200 metros era a que a gente menos acreditava e foi a número 23 (do país em Paris). Ali foi o recorde de medalhas no Brasil (superando os 22 ouros de Tóquio 2021). E eu também fui a única a única mulher na delegação do atletismo com duas medalhas de ouro. Então isso mostra que a mulherada está com tudo e foi para Paris para competir de verdade”, analisou.
Campanha na França
Na França, o Brasil protagonizou a melhor campanha de sua história em Paralimpíadas. A delegação conquistou 89 medalhas, com 25 ouros, 26 pratas e 38 bronzes, e terminou a competição pela primeira vez no top 5 da classificação geral. O número de ouros também foi recorde, superando a marca de 22 conquistadas em Tóquio, em 2021.
Entre os dias 9 e 13 de setembro, o Instituto Federal do Acre (IFAC), Campus Tarauacá, mobilizou alunos e servidores em uma ação ambiental de grande impacto. O Projeto “Praias Limpas” resultou na retirada de mais de 1 tonelada de lixo das praias de Tarauacá, totalizando 1.280 quilos de resíduos.
Durante quatro dias, a equipe de voluntários trabalhou nas Praias do Muru (Rames), Praia da Ponte, Praia do Mercado e a Praia Principal, com atividades realizadas pela parte da tarde. A coleta de resíduos incluiu plásticos, vidros, metais, fraldas, bitucas de cigarro, eletrodomésticos, bicicletas e outros materiais. Esses materiais eram colocados em sacos plásticos, e organizado para a ser entregue para os agentes da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Tarauacá para descarte adequado.
O projeto não se limitou apenas à limpeza dos espaços, teve também um foco educativo significativo. A iniciativa buscou promover a conscientização sobre o descarte correto de resíduos e a preservação ambiental. O Ifac Tarauacá forneceu aos voluntários luvas, máscaras, água, orientações e cuidados necessários de como coletar o lixo, e o transporte de ônibus ficou por conta do Núcleo de Educação Estadual de Tarauacá. Os voluntários ainda foram orientados a usarem sapatos fechados, bonés e roupas apropriadas para garantir a segurança durante a ação.
“Esperamos que a atitude dos nossos alunos sirva de exemplo para banhistas e frequentadores das praias, conscientizando todos sobre o descarte correto do lixo”, destacou o professor Fernando Banen, responsável pelo projeto. A mobilização culminará com a apresentação dos resultados no auditório do IFAC de Tarauacá, prevista para a próxima semana, com a participação dos alunos, instituições públicas e da comunidade local.
O projeto foi viabilizado graças ao apoio fundamental do diretor do campus Tarauacá, Denis, de Daiana, da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Tarauacá, do coordenador estadual do Núcleo de Educação de Tarauacá, José Ivonaldo, do motorista José Francisco (Bão), que auxiliou no transporte, dos professores Oclizio, Yonara, Letícia, Jeferson, Igor, dos alunos dos cursos Integrado e Superior, e das alunas Francicleia Lima e Priscila Nogueira, do 3º ano do curso Técnico em Administração.
“Muito obrigado a todos e até a próxima oportunidade se Deus quiser”, finalizou o professor Fernando Banen.
Fotos: Fernando Banen, Francicleia Lima e Priscila Nogueira
A divisão interna no partido AGIR se tornou pública e polêmica às vésperas das eleições municipais de Rio Branco. Enquanto o presidente da executiva estadual do Agir, Naldo Mesquita, anunciou oficialmente apoio a Tião Bocalom (PL), o presidente da executiva municipal, Gilmar Pismel, continua firme no apoio à candidatura de Marcus Alexandre (MDB), o que resultou em uma guerra de bastidores.
Na manhã desta quarta-feira (18), ao Blog da Hora, momentos antes de declarar apoio a Bocalom, Naldo Mesquita afirmou que acionou o setor jurídico do AGIR e está em processo de destituição de Gilmar Pismel da executiva municipal. Porém, em um vídeo divulgado nas redes sociais na noite de terça-feira (17), Gilmar Pismel rebateu duramente as tentativas de destituí-lo e afirmou que continua ao lado de Marcus Alexandre. Pismel chegou a lançar uma nota de esclarecimento em que ratificava o apoio à candidatura emedebista e desmentia rumores de sua saída da coligação “BORA RIO BRANCO”.
Além disso, Pismel gravou um áudio para reafirmar sua posição. No áudio, ele declara:
“Pessoal, boa tarde, lideranças. Eu não sei qual foi o camarada que falsificou minha assinatura e ainda registrou no cartório uma ata afirmando que o Agir está fora da coligação, que eu venho sempre tratando com todo mundo aí, que se for o Naldo, vai sozinho. Tenho uma reunião marcada amanhã às dez horas com todos os candidatos, e já tenho outra marcada hoje, agora às treze horas, com o Petecão, senador que está me ajudando na retirada do Naldo da presidência do estadual e me colocando. Não sei como registraram uma ata com uma assinatura que não é minha, e eu agora estou indo com o Dr. Giordano registrar um boletim de ocorrência. Eu não me vendo, eu não me troco e meu objetivo é um só: eleger o Marcus Alexandre.”
A crise no AGIR se intensificou com a divulgação de outro vídeo em que os 13 candidatos a vereador pelo partido aparecem reafirmando seu apoio a Marcus Alexandre. No vídeo, um dirigente do partido denuncia que a campanha de Bocalom teria tentado comprar o apoio dos candidatos:
“Reunido com os nossos candidatos e reafirmando o nosso compromisso com Marcus Alexandre. Essa campanha do Bocalom de querer comprar os nossos candidatos, comprar os partidos, é uma campanha suja e nós não aceitamos esse tipo de coisa.”
A coordenação de campanha de Tião Bocalom, que inclui o vice-prefeito Alysson Bestene, divulgou a agenda dos candidatos para esta quarta-feira (18), incluindo o anúncio de um novo apoio à coligação “Produzir para Empregar”. A expectativa nos bastidores era de que o Agir estaria rompendo com Marcus Alexandre para aderir à campanha de Bocalom. Contudo, o vídeo de Gilmar Pismel e as acusações de falsificação e tentativa de compra de apoio jogam ainda mais dúvidas sobre o futuro da aliança.
Naldo Mesquita, presidente estadual do Partido Agir, está envolvido em uma controvérsia após ser acusado de falsificação de assinatura por Gilmar Pismel, ex-presidente do partido em Rio Branco. O incidente, que já se transformou em caso de polícia, refere-se ao suposto apoio da legenda à reeleição do prefeito Tião Bocalom.
Gilmar Pismel alega que sua assinatura foi falsificada para formalizar a aliança, afirmando que já registrou uma queixa policial e pediu investigações. Em nota, ele reafirmou o compromisso do partido com a coligação “Bora Rio Branco”, encabeçada por Marcus Alexandre, e acusou Bocalom de tentar obter apoio de forma ilícita.
Em resposta, Naldo Mesquita negou as acusações, alegando que Gilmar assinou o documento de apoio, mas se arrependeu depois. “Ele assinou e agora alega falsificação. Tenho testemunhas que comprovam isso. Não há falsificação”, afirmou Mesquita, que também anunciou que processará Gilmar Pismel por difamação. “Vou processar esse cidadão”, concluiu.
Decisão atende pedido da coligação de Jéssica Sales, alegando falta de registro no TSE e metodologia irregular; multa de R$ 500 por hora foi estabelecida em caso de atraso na remoção.
A juíza Rosilene de Santana Souza, da 4ª Zona Eleitoral, determinou a remoção de uma publicação de pesquisa eleitoral sem registro junto ao TSE, divulgada em um site de notícias de Cruzeiro do Sul, que apontava o candidato Zequinha Lima (PP) à frente de Jéssica Sales (MDB) na corrida para a prefeitura. O pedido de exclusão foi feito pela coligação Política de Resultado, liderada por Jéssica Sales, que alegou que a pesquisa não estava registrada no TSE, conforme exigido por lei, além de apresentar metodologia questionável e dados manipulados, caracterizando-se como uma enquete, o que é proibido.
A juíza, em decisão liminar, determinou que a publicação fosse retirada no prazo de seis horas após a notificação, sob pena de multa de R$ 500 por hora de descumprimento. Ela justificou sua decisão pelo risco de danos iminentes ao processo eleitoral. A publicação também mencionava candidatos a vereador, destacando Giovani Vieira, mas incluía informações sobre apenas 49 dos 149 candidatos, o que contribuiu para a decisão de retirada.
A legislação eleitoral proíbe a divulgação de pesquisas sem registro e a realização de enquetes durante o período eleitoral, conforme o §5º do art. 33 da Lei 9.504/1997, que estabelece: “É vedada, no período de campanha eleitoral, a realização de enquetes”.
O prefeito de Rio Branco e candidato à reeleição, Tião Bocalom (PL), anunciou nesta terça-feira a chegada de dois aliados de peso para sua campanha eleitoral: a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG). As visitas estão marcadas para os dias 27 de setembro e 1º de outubro, respectivamente.
Michelle Bolsonaro, destacada por seu envolvimento em causas sociais e sua influência dentro das bases conservadoras, virá a Rio Branco para reforçar a campanha de Bocalom. Sua chegada está prevista para o dia 27 de setembro e visa atrair o apoio dos eleitores que se identificam com a agenda conservadora do ex-presidente Jair Bolsonaro. Michelle é vista como uma peça-chave para mobilizar a base conservadora e consolidar o apoio a Bocalom.
Já o deputado federal Nikolas Ferreira, que ganhou notoriedade por suas posições firmes e por seu trabalho como vereador de Belo Horizonte antes de assumir o mandato federal, desembarcará em Rio Branco no dia 1º de outubro. A visita de Ferreira é estratégica para ampliar o apelo de Bocalom entre os jovens e eleitores conservadores. Como uma figura proeminente no cenário político conservador, Ferreira promete trazer um novo dinamismo à campanha.
Os vereadores são figuras centrais na administração pública municipal, responsáveis por legislar, fiscalizar o executivo local e representar os interesses da população. Embora bastante conhecido, o cargo ainda gera dúvidas quanto às suas atribuições, responsabilidades e limites. Para entender a relevância dessa função, é necessário explorar tanto o papel atual do vereador quanto a origem histórica desse cargo.
A origem do cargo de vereador
Segundo o site oficial da câmara municipal de São Paulo, a história dos vereadores remonta à época da colonização portuguesa no Brasil. O cargo tem suas raízes nas “Câmaras Municipais”, criadas no período colonial a partir do modelo das Câmaras de Vereadores de Portugal. No Brasil, essas câmaras começaram a surgir no século XVI, sendo responsáveis pela administração das vilas e cidades da colônia .
Esses primeiros vereadores tinham como função gerir o espaço urbano, resolver disputas entre moradores e cuidar de questões relacionadas ao abastecimento e à segurança. Naquela época, o cargo de vereador era ocupado por membros da elite local, como fazendeiros e comerciantes influentes, escolhidos entre si para representar os interesses da comunidade.
Com o passar dos séculos e as transformações políticas no Brasil — incluindo a independência, a proclamação da República e a evolução do sistema democrático —, o papel dos vereadores foi se profissionalizando e se consolidando como uma função eletiva, com um mandato determinado e responsabilidades mais definidas no âmbito do poder legislativo municipal.
Câmara de Vereadores de Rio Branco
O papel atual do vereador
Na estrutura atual do Brasil, o vereador é eleito pela população para integrar a Câmara Municipal, o poder legislativo local. As funções dos vereadores podem ser divididas em três áreas principais: legislar, fiscalizar e representar.
1. Legislar: Criar e modificar leis municipais
A principal atribuição de um vereador é a criação de leis que regulem o funcionamento do município. Essas leis afetam diretamente o cotidiano dos cidadãos, tratando de temas como educação, transporte público, saúde, saneamento básico e uso de áreas públicas.
Além de propor novas leis, os vereadores também revisam e alteram legislações existentes para que as normas municipais se adaptem às novas demandas da população. O processo legislativo inclui a apresentação de projetos de lei, debates nas comissões da câmara e votações em plenário.
2. Fiscalizar: Supervisionar o poder executivo
A função fiscalizadora do vereador é de suma importância para garantir que o prefeito e sua equipe estejam utilizando os recursos públicos de forma eficiente e dentro das normas. Isso inclui acompanhar a execução do orçamento municipal, monitorar obras e serviços e garantir que os programas prometidos pela administração estejam sendo cumpridos.
A fiscalização é feita por meio de requerimentos, comissões parlamentares de inquérito (CPIs) e solicitações de informações ao executivo municipal. Quando há indícios de irregularidades, os vereadores têm o poder de abrir investigações e, em casos extremos, podem até aprovar o impeachment do prefeito.
3. Representar: Ser a voz da comunidade
O vereador também tem a função de representar os interesses da população. Ele atua como um intermediário entre os cidadãos e a administração pública, levando ao poder executivo as demandas da sociedade local. Essa representação pode ser feita por meio de reuniões, audiências públicas e visitas aos bairros.
As demandas recebidas pelos vereadores variam de problemas cotidianos, como a falta de pavimentação em ruas ou a ausência de iluminação pública, até questões mais amplas, como a necessidade de escolas e postos de saúde. Embora o vereador não tenha o poder de executar diretamente as obras, ele pode encaminhar as demandas à prefeitura e pressionar por soluções.
O alcance e as limitações do cargo
Embora o trabalho de um vereador tenha um grande impacto local, ele possui limitações. Os vereadores não têm jurisdição para atuar sobre temas estaduais ou federais, como segurança pública (responsabilidade estadual) ou políticas monetárias (esfera federal). Seu poder de ação está restrito ao município, e as leis que propõem não podem gerar despesas sem a anuência do prefeito.
Além disso, a criação de leis municipais não pode entrar em conflito com as legislações estaduais ou federais. Os vereadores devem garantir que suas propostas estejam em conformidade com a Constituição e as leis superiores.
A importância do trabalho do vereador
O trabalho dos vereadores afeta diretamente a vida cotidiana da população, uma vez que eles estão na linha de frente das decisões sobre serviços essenciais como educação, saúde, transporte e saneamento. A qualidade desses serviços depende, em parte, das leis municipais criadas e aprovadas pelos vereadores.
Além disso, ao fiscalizar a administração municipal, o vereador garante que o dinheiro público seja bem investido e que os projetos do prefeito sejam executados de acordo com o planejamento.
Por fim, ao representar a população, o vereador é capaz de influenciar a agenda política da cidade e garantir que as demandas da sociedade sejam ouvidaederal do Brasil
A qualidade das obras de pavimentação em Tarauacá, no interior do Acre, tornou-se alvo de críticas após um vídeo que viralizou nas redes sociais no fim de semana. Nas imagens, um morador aparece manipulando a massa asfáltica recém-aplicada em uma rua do bairro Papaconha, demonstrando a fragilidade do material que se desmancha facilmente.
O vídeo levantou questionamentos sobre a espessura do asfalto, que parece ser bastante fina, e sobre a durabilidade do serviço, feito pela prefeitura da cidade. Moradores do bairro, que já enfrentam problemas recorrentes com a infraestrutura, expressaram insatisfação com a obra, que não resistiu ao manuseio simples demonstrado nas imagens.
Até o momento, a prefeitura de Tarauacá não emitiu um posicionamento oficial sobre o ocorrido, mas a pressão popular cresce. O bairro Papaconha, onde o asfalto foi aplicado, é uma das áreas mais afetadas pela falta de manutenção nas vias, um problema que se agrava durante o período de chuvas intensas na região.
A Justiça do Acre marcou para o dia 10 de outubro a audiência de instrução e julgamento de cinco dos sete acusados pela morte do ex-prefeito de Plácido de Castro, Gedeon Barros, ocorrida há três anos e meio. O julgamento acontecerá na Primeira Vara do Tribunal do Júri, no Fórum Criminal de Rio Branco, e é considerado um dos desdobramentos mais aguardados do caso.
Estarão presentes na audiência os réus Leomar de Jesus Maria, Carmelio da Silva Bezerra, Weverton Monteiro Oliveira, João da Silva Cavalcante e Sairo Gonçalves Petronilho. Durante a sessão, serão ouvidas as testemunhas de acusação e defesa. Os outros dois acusados, Clebson Rodrigues do Nascimento (Polaco) e Antônio Severino de Souza (Pirata), seguem foragidos.
Segundo as investigações conduzidas pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Leomar de Jesus e Carmelio da Silva são apontados como os principais mandantes do assassinato. Clebson Rodrigues e Weverton Monteiro teriam contratado João da Silva Cavalcante, que pilotou a moto usada na ação, e Sairo Gonçalves, responsável por disparar o tiro fatal. Antônio Severino é acusado de ter fornecido informações sobre os hábitos de Gedeon Barros, facilitando o planejamento do crime.
Após a execução do plano, surgiram conflitos entre os envolvidos, que culminaram em um ataque à casa de João da Silva Cavalcante, alvejada por 15 tiros. Além disso, houve uma tentativa de homicídio contra Joãozinho dentro do presídio de Senador Guiomard, onde ele cumpre prisão preventiva.
João da Silva Cavalcante e Sairo Gonçalves Petronilho enfrentam acusações de homicídio triplamente qualificado, agravado por motivo torpe. Leomar de Jesus, Carmelio Bezerra, Antônio Severino, Clebson Rodrigues e Weverton Monteiro também são acusados de coação no curso do processo, além do homicídio triplamente qualificado.
Com os depoimentos dos réus presos sendo esperados como um dos momentos-chave da audiência, a expectativa é de que o julgamento traga novos esclarecimentos sobre a dinâmica do crime e o papel de cada envolvido. A Justiça continua em busca dos foragidos, que permanecem sendo procurados pelas autoridades.
O nanico Agir se divide em guerra de narrativas entre Bocalom e Marcus Alexandre.
Guerra interna
O partido Agir, nanico por natureza, foi palco de uma guerra interna e de narrativas antagônicas nas últimas horas em Rio Branco.
Presidente estadual x presidente municipal
De um lado o presidente estadual do Agir, Naldo Mesquista, anunciou retirada de apoio a Marcus Alexandre e que passaria para o lado de Bocalom.
Denúncia
O presidente municipal do Agir em Rio Branco discordou de Naldo e ao lado de candidatos a vereadores afirmou que o partido passou por uma tentativa de cooptação.
Grave denúncia
O presidente municipal afirmou, sem meias palavras, que o grupo de Bocalom tentou comprar o apoio deles.
A explicação
A celeuma é a seguinte: o presidente estadual quer uma coisa e o municipal outra. O presidente estadual, Naldo Mesquita, irá destituir o diretório municipal para tentar prevalecer sua vontade.
Segundo turno
Em um eventual segundo turno em Rio Branco já ficou claro que Jenilson Leite apoiará Bocalom. É o que tudo indica.
Gerlen Diniz
A candidatura de Gerlen Diniz rumo à prefeitura de Sena Madureira está mais que consolidada. Ele caminha com facilidade rumo ao executivo municipal.
Feijó
Em Feijó quem caminha com facilidade é o delegado Railson que ao que tudo indica quebrará a hegemonia dos coronéis e iniciará um novo tempo naquela cidade.
Competitiva
O PP tem uma das chapas mais competitivas em Rio Branco. Chapa difícil.
