A Polícia Federal, em atuação conjunta com o INCRA, IBAMA e Polícia Militar, deflagrou a Operação Usurpare neste sábado (12/10), com o objetivo de combater a ocupação irregular de áreas especialmente protegidas e a exploração ilegal de recursos naturais.

Investigações que precederam a operação revelaram crescentes atividades ilegais de ocupação e desmatamento em assentamento do INCRA em Acrelândia/AC, que estavam expondo a perigo a integridade ambiental e o patrimônio público federal, mormente por estar acontecendo em área de proteção permanente do imóvel (área protegida por lei, insuscetível de exploração, exatamente por se destinar à preservação dos recursos naturais, a biodiversidade, proteção o solo e assegurar o bem-estar da população).

A ação resultou na prisão de seis pessoas, supostamente integrantes do movimento conhecido como Liga dos Camponeses Pobres – LCP, além da apreensão de nove motocicletas e duas armas de fogo.

A autuação em flagrante dos envolvidos acontecerá na Superintendência de Polícia Federal, nesta Capital.

A Polícia Federal, em parceria com as instituições envolvidas, reafirma seu compromisso com a proteção das terras da União e o combate a crimes ambientais.

Ademais, a Instituição agradece o apoio da população e reforça a importância da colaboração cidadã no combate a crimes que afetam a sociedade e o meio ambiente.

Na noite deste domingo (13), o professor João Francisco Almeida de Souza, de 56 anos, foi atacado por um casal durante um assalto enquanto caminhava pela Avenida Getúlio Vargas, no centro de Rio Branco. A agressão aconteceu após o professor resistir à entrega do celular, sendo atingido por um golpe de tijolo desferido por uma das assaltantes.

De acordo com as autoridades, o casal de criminosos estava armado com uma faca e abordou João Francisco de forma repentina. Mesmo ferido, ele conseguiu caminhar até o comando geral da Polícia Militar para pedir ajuda.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, e a equipe de socorristas prestou os primeiros atendimentos, encaminhando a vítima a uma unidade de saúde, onde recebeu cuidados médicos. Seu estado de saúde é considerado estável.

A Polícia Civil abriu investigação para localizar os responsáveis pelo crime e apurar as circunstâncias da agressão.

Uma usuária de entorpecentes, identificada apenas como Maria, foi espancada até a morte na noite deste domingo (13), em uma área de mata no Conjunto Habitacional Cidade do Povo, na região do Segundo Distrito de Rio Branco.

Segundo informações de populares, Maria foi encontrada caída dentro de uma área de mata que dá acesso ao Ramal da Castanheira, por dentro da Cidade do Povo, após ter sido brutalmente agredida com ripas e terçado nos peitos, nas costas e na cabeça, chegando a ter o crânio fraturado em vários lugares, com exposição de ossos. A vítima também teve as pernas e os braços quebrados.

Moradores da região, ao ouvirem os gritos, demoraram um tempo para verificar o que estava acontecendo e, em seguida, pediram ajuda ligando para a ambulância. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e enviou uma ambulância de suporte avançado.

Os paramédicos prestaram os primeiros atendimentos e, devido ao agravamento do quadro clínico da paciente, foi necessário realizar uma reanimação ainda no local, mas, infelizmente, a mulher sofreu uma parada cardiorrespiratória devido aos ferimentos, e o processo de reanimação com massagens cardíacas foi iniciado. Após 15 minutos de procedimentos, a paciente não resistiu e morreu dentro da ambulância.

O corpo da mulher foi encaminhado na própria ambulância do Samu ao Instituto Médico Legal (IML) para os exames cadavéricos e identificação.

A Polícia Militar não foi acionada. O caso será inicialmente investigado pelos agentes da Polícia Civil da Equipe de Pronto Emprego (EPE) e, posteriormente, ficará à disposição da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

Fonte: ContilNet

Uma blitz realizada por policiais do Batalhão de Trânsito (BPTRANS) neste domingo, 13, na Avenida Sobral, em Rio Branco, terminou com a detenção de dois homens, identificados como Andreson da Silva, motoboy, e seu tio, Alisson Gomes, após desentendimentos e desacatos às autoridades.

Segundo relatos, a operação de rotina tinha como objetivo coibir infrações de trânsito e garantir a segurança pública. Durante a fiscalização, Andreson, que trabalhava fazendo entregas por aplicativo, foi abordado após tentar estacionar sua moto para evitar a barreira policial.

O comportamento levantou suspeitas, e ao ser verificada a documentação do veículo, os policiais constataram um bloqueio administrativo, o que determinou a remoção da moto ao pátio do DETRAN.

A remoção do veículo gerou revolta no motociclista, que começou a desacatar os policiais. Mesmo alertado para se acalmar, Andreson se recusou a obedecer e empurrou um dos militares, o que culminou em sua detenção por desacato e desobediência. Um vídeo do momento circula nas redes sociais, mostrando o motoboy sendo colocado no interior da viatura.

O tumulto aumentou quando familiares de Andreson chegaram ao local, incluindo seu tio Alisson, que teria incentivado os populares a interferirem na ação policial. O homem ainda ameaçou os policiais, afirmando que tomaria providências junto à Corregedoria e exigiu a soltura do sobrinho.

Os policiais chegaram a usar spray de pimenta, e o apoio de outras equipes foi solicitado para finalizar a ocorrência. Tanto Andreson quanto Alisson foram presos e encaminhados à Delegacia Central de Flagrantes.

Informações A Gazeta do Acre