Dayane da Silva Oliveira, de 36 anos, e Edilson Quadro de Melo, também de 36, foram vítimas de um atropelamento na noite desta segunda-feira, 24, após serem perseguidos pela esposa de Edilson, no Ramal da Piçarreira, zona rural de Rio Branco. O incidente, motivado por um suposto caso extraconjugal, resultou em ferimentos graves nas vítimas e deixou um veículo tombado.

A perseguição começou quando a esposa de Edilson percebeu que ele estava na garupa da motocicleta de Dayane. Tomada por raiva, ela iniciou a perseguição por cerca de um quilômetro. Ao se aproximar do casal, a mulher jogou seu veículo, contra a motocicleta, atropelando ambos. A colisão fez com que a motorista perdesse o controle do carro, que bateu em um barranco e tombou.

Após o atropelamento, a mulher fugiu a pé do local, deixando as vítimas feridas. Dayane sofreu uma possível fratura no fêmur e na perna esquerda, além de escoriações. Já Edilson teve cortes na boca, língua e nariz. Populares que passavam pela região prestaram socorro e acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). Ambos foram estabilizados e encaminhados ao Pronto-Socorro de Rio Branco, onde permanecem em estado de saúde estável.

A motocicleta de Dayane foi retirada do local por familiares, enquanto o veículo da agressora permaneceu tombado. A polícia foi acionada pelos pais de Dayane, que pediram a classificação do ocorrido como tentativa de homicídio. A motorista, que não prestou socorro, ainda é procurada pelas autoridades.

Com informações A Gazeta do Acre

Na manhã de segunda-feira, 24, a Polícia Civil do Acre, por meio da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), com apoio da Divisão Especializada em Investigações Criminais (DEIC), prendeu Adejanir Santos da Costa, foragido da Justiça acusado de tráfico de drogas.

A operação ocorreu em uma área de mata entre os bairros Canaã e Judia, no Segundo Distrito da capital. Durante as diligências, Adejanir tentou fugir ao perceber a presença dos agentes, mas foi rapidamente interceptado. Durante a abordagem, os policiais encontraram com o suspeito uma grande quantidade de entorpecente, possivelmente cocaína, além de R$ 2.200 em espécie.

Uma consulta ao sistema revelou que havia um mandado de prisão preventiva contra Adejanir, expedido pela Vara Criminal de Rio Branco, pelo crime de tráfico de drogas. O homem foi encaminhado à delegacia para os procedimentos de praxe e, em seguida, colocado à disposição da Justiça.

De acordo com a autoridade policial, a prisão reforça o compromisso da Polícia Civil do Acre no combate ao tráfico de drogas e à criminalidade. “Continuamos intensificando as investigações e as diligências para retirar das ruas indivíduos que representam risco à segurança da população”, destacou.

O caso envolvendo a morte de Yara Paulino da Silva, 27 anos, na Cidade do Povo, em Rio Branco, ganhou um novo desdobramento na noite desta segunda-feira (24). A mulher foi morta por populares após a suspeita dela ter matado a própria filha de apenas dois meses de idade.

Mas, de acordo com investigações da Polícia Civil, a ossada encontrada dentro de um saco em região de mata não era da criança, mas sim de um cachorro.

Um grupo de moradores encontrou a ossada dentro do saco e acreditou se tratar da filha de Yara. A mulher foi perseguida por moradores e morta a golpes de ripa e machado. Após o crime, os agressores fugiram.

A polícia confirmou que novas investigações da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) apontaram que os restos encontrados na mata não eram de um corpo humano, mas sim de uma ossada animal.

O delegado Leonardo Ribeiro, responsável pelo caso, afirmou que a ossada não é da bebê.

“A princípio, a informação era de que o corpo de uma criança estava dentro de um saco plástico. Porém, o IML fez a análise rapidamente e identificou que não se tratava de um cadáver humano. Agora, a investigação precisa esclarecer se essa criança realmente está desaparecida ou não”, afirmou.

A polícia agora trabalhapara esclarecer se a criança está desaparecida ou ainda viva.

“Temos informações de que a mulher estava acusando o ex-companheiro, e ele, por sua vez, negava e afirmava que a criança estava com ela. Ainda estamos apurando os fatos, pois até o momento não há confirmação do paradeiro da criança”, afirmou o delegado.

O delegado está ouvido uma testemunha e o pai da criança, Ismael Bezerra Freire, para saber mais informações sobre o suposto desaparecimento da bebê.