sábado, 19 julho 2025
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Jornalista Vagno de Paula relembra internação por Covid e dispara sobre Bolsonaro: “vai pra cadeia!”

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O jornalista Vagno de Paula se manifestou, nesta sexta-feira (18), após a deflagração de mais uma operação da Polícia Federal envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro, que passa a ser monitorado por tornozeleira eletrônica. Em vídeo publicado pela manhã, Vagno relembrou o período em que esteve internado com Covid-19 e fez críticas à postura do ex-chefe do Executivo durante a pandemia.

“18 de julho, um grande dia. Quero dizer para vocês que quando eu estava no leito da morte, há cinco anos atrás, com Covid, que Jesus me trouxe de volta, esse ex-presidente que não merece eu citá-lo, ele tripudiava, imitava as pessoas com falta de ar, as pessoas desfalecendo”, disse.

O jornalista conta que, ao deixar a internação e ver o comportamento de Bolsonaro diante da crise sanitária, sentiu-se profundamente magoado. “Quando eu saí do Into, que eu vi esta cena, isto me magoou muito”.

Durante a fala, Vagno também mencionou o atraso na compra de vacinas no início da pandemia. “Este negacionista que negou as primeiras vacinas, comprar as primeiras vacinas, dizendo que era uma gripezinha e o holocausto acontecendo”, afirmou. “Salve a democracia! Ainda há por vir, ainda há de vir outras. Ele vai para a cadeia!”, finalizou o jornalista.

Com informações Ac24horas

ITERACRE se prepara para entregar 10 mil títulos definitivos e garante avanço histórico na regularização fundiária no Acre

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O Instituto de Terras do Acre (ITERACRE) avança rumo a um marco inédito: a entrega de 10 mil títulos definitivos em todo o estado. A medida cumpre determinação direta do governador Gladson Cameli e busca garantir segurança jurídica, dignidade e cidadania às famílias acreanas.

Na última sexta-feira, 18, a presidente do órgão, Gabriela Câmara e equipe estiveram em Brasiléia para acompanhar de perto o andamento das ações nas 14 frentes de trabalho em execução simultânea. Os municípios de Brasiléia e Epitaciolândia já concluíram as etapas sob responsabilidade do ITERACRE e, agora, a continuidade depende das prefeituras e dos cartórios locais.“Finalizamos toda a parte técnica nas áreas onde atuamos. Agora estamos na fase de emissão dos BCIs (Benefícios de Certificação de Imóvel), responsabilidade das prefeituras. Em seguida, protocolaremos os documentos nos cartórios para o registro e posterior entrega dos títulos às famílias”, destacou a presidente

A expectativa do ITERACRE é registrar 10 mil títulos em cartório em menos de 8 dias, marcando uma das ações mais ágeis de regularização fundiária da história recente do estado.

Vale frisar que em Brasiléia, no bairro Eldorado, 420 títulos já estão na etapa de emissão de BCI. O projeto urbanístico está nos ajustes finais e o processo foi protocolado na prefeitura no dia 11 de julho.

Em Epitaciolândia, as etapas técnicas e administrativas também já  todas concluídas, e os títulos dos lotes aptos do bairro Fontinele de Castro já foram entregues ao cartório para registro.

Na oportunidade da visita ao Alto Acre, presidente do ITERACRE agradeceu o empenho dos prefeitos Sérgio Lopes (Epitaciolândia) e Carlinhos do Pelado (Brasiléia) pela parceria firmada  e compromisso com o desenvolvimento urbano e a cidadania.“Nossa equipe trabalhou intensamente nos últimos 60 dias para dar celeridade a esse processo. A regularização fundiária é um dos maiores instrumentos de transformação social e seguiremos firmes para alcançar cada vez mais famílias”, diz.

A ação integra o projeto “Acre de Papel Passado”, que tem sido conduzido como uma das prioridades da atual gestão estadual.

Polícia Civil investiga execução brutal registrada em área de floresta no interior do Acre

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A Polícia Civil do Acre está investigando a autoria e as circunstâncias de uma execução brutal registrada em dois vídeos que circulam nas redes sociais desde o início do mês. As imagens fortes mostram um homem sendo cruelmente torturado, tendo os pés decepados, sendo forçado a confessar crimes e, por fim, sendo decapitado. No segundo vídeo, os criminosos retiram o coração da vítima, ainda pulsando, e o exibem diante da câmera.

Segundo a polícia, o crime teria ocorrido em uma área de floresta entre os municípios de Porto Walter e Marechal Thaumaturgo, no interior do Acre. Um dos suspeitos já foi identificado: trata-se de Messias Cavalcante Pedroza, conhecido pelo apelido de “Tiriça”, que foi preso no último dia 16 de julho, no município de Porto Walter.

De acordo com o delegado Heverton Carvalho, Messias é investigado por envolvimento em ao menos seis homicídios, incluindo o assassinato de João Victor, ocorrido em Cruzeiro do Sul. As autoridades agora concentram esforços para identificar a vítima que aparece nos vídeos e localizar os demais criminosos envolvidos na execução.

As imagens são reais, chocantes e serão utilizadas como prova no processo criminal. O material já está sob análise e diversas diligências estão em andamento para esclarecer completamente o caso, afirmou o delegado.

Os vídeos estão sendo tratados com cautela pelas autoridades, devido à sua extrema violência e a possibilidade de ligação com facções criminosas que atuam na região. A Polícia Civil reforça que qualquer informação sobre o caso pode ser repassada de forma anônima por meio dos canais oficiais de denúncia.

As investigações continuam, e a expectativa é de que novas prisões possam ocorrer nos próximos dias.

Deputado Ulysses fortalece defesa do produtor rural e denuncia abandono da Amazônia pelo governo Lula e Marina

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Em nova agenda no interior do Acre, o deputado federal Coronel Ulysses reforçou sua luta em defesa do verdadeiro desenvolvimento sustentável da Amazônia e denunciou o abandono e a perseguição que os produtores rurais da região vêm sofrendo por parte do governo federal. Em visita a uma cooperativa modelo, que une produção, preservação e geração de renda, o parlamentar criticou duramente a ministra Marina Silva e o presidente Lula por ignorarem a realidade de quem trabalha e sustenta o país no campo.

“A Amazônia está sendo abandonada por quem deveria defendê-la. O produtor rural é perseguido, criminalizado, impedido de produzir, enquanto a floresta segue entregue à propaganda ideológica e às ONGs. Isso precisa acabar”, afirmou Ulysses, diante de uma propriedade que abriga açudes de piscicultura, áreas preservadas e produção de leite e corte — um verdadeiro exemplo de economia verde, que gera renda, sustenta famílias e preserva o meio ambiente.

Durante a visita, o parlamentar destacou o avanço das políticas de crédito de carbono que, graças à sua atuação no Congresso, agora podem beneficiar também os pequenos produtores — e não apenas os grandes, como ocorria antes. “Por muito tempo, esse dinheiro ficou nas mãos de ONGs e grupos internacionais. Agora, com muito trabalho e articulação, estamos garantindo que o recurso chegue a quem realmente preserva: o homem e a mulher do campo”, ressaltou.

Ao lado do presidente da cooperativa, Coronel Ulysses ouviu relatos emocionantes sobre como a produção sustentável tem impedido o êxodo rural e fortalecido a economia de pequenas comunidades. “Quando o homem tem renda, ele fica no campo com sua família. É assim que combatemos a pobreza e levamos dignidade para o interior”, reforçou.

O deputado também mencionou a situação de Xapuri, onde famílias ainda enfrentam dificuldades por dependerem de um modelo extrativista que já não garante sustento. Ele reafirmou seu compromisso com essas comunidades e defendeu alternativas viáveis, como a piscicultura, o reflorestamento com cacau e o crédito de carbono como fonte real de renda para os amazônidas.

“É com ação concreta, e não com discurso bonito em conferência internacional, que a Amazônia será preservada e valorizada. Basta de ideologia: é hora de permitir que o produtor rural trabalhe em paz, produza, preserve e viva com dignidade”, concluiu.

Márcio Bittar diz que o Ministério Público “anda exagerando em suas funções” ao impedir o avanço de obras no Acre

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“Eu só acho que o Ministério Público anda exagerando nas suas funções”, foi o que afirmou o senador Márcio Bittar durante entrevista ao programa Gazeta Entrevista desta sexta-feira, 18, ao criticar a atuação do órgão, que, segundo ele, vem impedindo o avanço de obras essenciais para o desenvolvimento da região amazônica, principalmente no estado do Acre.

“Qualquer um do Ministério Público se acha no direito de parar a obra do Acre, parar a obra da Amazônia. Isso eu acho um absurdo total. Se depender de mim, nós vamos mudar essa lei. Tem que ter um filtro”, afirmou Bittar.

Para ele, a atuação de alguns promotores e procuradores está desconectada da realidade da população da região. “Camarada tem estabilidade total no serviço público, independente de resultado. [Ele] nos segrega e depois vão para suas casas luxuosas, os seus salários grandes. A maior parte, não estou dizendo todos, dos membros da justiça brasileira ganham muito acima do teto, tem segurança, muitos deles moram em condomínio, como eu”, declarou o senador.

A declaração do senador surgiu ao comentar sobre a investigação do Ministério Público sobre repasses milionários para a Santa Casa da Amazônia. Segundo o órgão há suspeita de irregularidades no uso de cerca de R$ 126 milhões em recursos públicos.

Bittar, no entanto, desmentiu o valor e defendeu que esse valor não existe, alegando que o valor empenhado são 20 milhões, dos quais 12 já foram liberados.

“Foram compradas camas hospitalares, equipamentos, e parte dos recursos ainda está em execução. A Santa Casa é uma parceira do sistema de saúde do Acre, atende milhares de pessoas, inclusive formando médicos com cursos de extensão”, justificou Márcio.

Ele ainda ressaltou que sua função como parlamentar é destinar emendas, não executar os recursos. “Não sou eu que faço licitação. Nunca ninguém me viu fazer pagamento. O parlamentar não faz, ele só destina emenda”, explicou o parlamentar.

O senador também criticou a abertura dada a Organizações Não Governamentais (ONGs) dentro do Ministério Público para questionar e judicializar obras públicas. “Recebem denúncias malucas de ONGs que vivem de dinheiro de fora do Brasil e, com base nisso, mandam parar tudo. Como é que vai entrar na minha cabeça que nós não podemos construir pontes no Acre? Que a gente não pode asfaltar ou abrir estrada de Porto Walter, Marechal Thaumaturgo?”, disse.

Márcio Bittar defendeu que é preciso haver um limite para esse tipo de atuação. “O Ministério Público quer averiguar, quer investigar é o direito dele, não tem problema pra mim, nunca tive problema com isso. Agora, eu acho que há um exagero aonde qualquer pessoa do Ministério Público para o Brasil”, concluiu.

Empresário é condenado a dois anos de prisão e multa de R$ 50 mil por agressão que causou cegueira em professor

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O empresário Adriano Vasconcelos Correia da Silva foi condenado a dois anos de reclusão em regime aberto e ao pagamento de uma indenização de R$ 50 milpor ter agredido gravemente o professor Paulo Henrique da Costa Brito, que perdeu a visão do olho esquerdo em decorrência do ataque.

A sentença foi proferida na última quinta-feira (17) pelo juiz Guilherme Muniz de Freitas, da Vara Criminal de Brasiléia. Inicialmente denunciado por tentativa de homicídio, o réu teve a acusação desclassificada para lesão corporal de natureza grave com dolo eventual— quando se assume o risco de causar o dano.

O crime ocorreu no dia 4 de outubro de 2023, nas dependências do estabelecimento “Renato Gastrobar”, localizado na Rua Marechal Rondon, em Brasiléia. De acordo com a denúncia, o empresário utilizou um copo de vidro para agredir a vítima, de forma repentina e sem dar chances de defesa.

Na ocasião, Adriano Vasconcelos chegou a ser preso em flagrante, mas foi solto após pagar fiança de R$ 10 mil. A decisão judicial ainda cabe recurso por parte da defesa do empresário.

O caso causou forte repercussão à época, principalmente devido à gravidade das lesões causadas ao professor, cuja vida foi profundamente afetada pela perda da visão.

Após ação do MPF, Justiça determina que ICMBio realize georreferenciamento na Reserva Chico Mendes

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Atendendo a pedido do Ministério Público Federal (MPF), em ação civil pública, a Justiça Federal no Acre determinou, em decisão que concedeu tutela provisória de urgência, que o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) apresente um planejamento para a delimitação de todas as colocações da Reserva Extrativista (Resex) Chico Mendes. De acordo com a decisão liminar, o órgão tem o prazo máximo de cinco meses para identificar as medidas perimetrais, a área total, a localização, as confrontantes e as coordenadas georreferenciadas dos vértices definidores de seus limites. Em caso de descumprimento, foi fixada multa diária de R$ 50 mil.

Além disso, no planejamento, o ICMBio deve estabelecer que as atividades de delimitação serão realizadas em conjunto com associações concessionárias, núcleos de base e moradores das colocações, de modo a se buscar o consenso na definição dos limites de cada área.

A decisão reconheceu a omissão do ICMBio sobre o assunto e destacou que o MPF enviou recomendação, no bojo de inquérito instaurado em 2018, a fim de que, entre outras medidas, o Instituto realizasse o georreferenciamento individualizado das colocações. A partir do georreferenciamento, o ICMBio deveria providenciar a concessão de termos de posse individuais a cada beneficiário em situação.Mapa Resex Chico Mendes

Segundo o documento, mesmo após oito anos desde a emissão da recomendação, o ICMBio não adotou nenhuma providência concreta no sentido de realizar o georreferenciamento dos perímetros das colocações da Resex Chico Mendes. De acordo com a sentença, tal fato demonstra, além da omissão, a grave deficiência do serviço público, autorizando a autuação judicial.

A magistrada cita ainda que, para atender aos objetivos da criação da Resex, a legislação prevê a adoção de instrumentos como o contrato de concessão de direito real de uso (CCDRU), o Plano de Utilização e o cadastro de beneficiários como mecanismos de regularização da ocupação e promoção da justiça socioambiental. Segundo ela, tais instrumentos dependem de um elemento essencial e anterior: a delimitação física e georreferenciada das colocações.

“Sem a identificação precisa das áreas ocupadas por cada família extrativista – com medidas perimetrais, localização, confrontantes e coordenadas dos vértices – não é possível aplicar adequadamente as normas que regem a Resex, tampouco exercer fiscalização ambiental efetiva ou distribuir, de forma justa, os direitos e deveres entre os ocupantes”, afirma a decisão judicial.

O mérito da ação será analisado após a apresentação do planejamento, que vai permitir uma avaliação com embasamento técnico acerca do tempo necessário para a conclusão das atividades de delimitação.

Joabe Lira reforça compromisso com a economia local ao celebrar aprovação de redução no IPTU

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O presidente da Câmara Municipal de Rio Branco, vereador Joabe Lira (UB), comemorou a aprovação da lei que garante a redução de 50% no valor do IPTU para empresas instaladas nos distritos industriais da capital. A iniciativa foi aprovada por unanimidade em sessão realizada na última terça-feira, 15.

A medida busca fortalecer o setor produtivo e fomentar a geração de empregos por meio de incentivos fiscais direcionados às empresas que atuam nos polos industriais da cidade. Segundo Joabe, a aprovação da lei é fruto de diálogo com representantes do setor e demonstra o compromisso do Legislativo com o desenvolvimento de Rio Branco.

“Nos empenhamos para votar esse projeto com rapidez, conscientes da sua importância. Essa redução representa um gesto concreto de apoio aos empreendedores e trabalhadores que movimentam nossa economia”, destacou o vereador.

O parlamentar reforça o compromisso da Câmara em atuar em parceria com o setor industrial e com os demais poderes públicos. “Parabenizo todos os envolvidos, em especial os empresários e trabalhadores que serão diretamente beneficiados com essa iniciativa. Essa é mais uma conquista coletiva em prol do crescimento da nossa cidade”, concluiu Joabe.

A lei segue agora para sanção do prefeito Tião Bocalom e deve entrar em vigor ainda este ano.

Alexandre de Moraes na mira da Global Magnitsky Act: o Brasil no centro de tensões internacionais

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, tornou-se alvo de atenção internacional ao entrar no radar da Global Magnitsky Act — uma legislação norte-americana que autoriza o governo dos Estados Unidos a aplicar sanções contra indivíduos estrangeiros envolvidos em corrupção ou violações graves de direitos humanos.

A possível inclusão de Moraes na lista sancionatória levanta um alerta diplomático, jurídico e político sem precedentes para o Brasil. Essa legislação, criada em 2016 e nomeada em homenagem ao advogado russo Sergei Magnitsky, que morreu em circunstâncias controversas em uma prisão russa, já foi usada para congelar ativos, bloquear vistos e restringir movimentações de diversas autoridades ao redor do mundo.

Por que Moraes está sendo citado?

O cerco em torno do ministro Alexandre de Moraes cresceu a partir de denúncias e apelos de parlamentares e entidades internacionais que acusam o magistrado de extrapolar suas funções constitucionais. Entre as principais alegações estão:

•Censura de perfis em redes sociais sem devido processo legal;
•Prisões de jornalistas, influenciadores e parlamentares sem condenação prévia;
•Condução de inquéritos em que atua simultaneamente como investigador, acusador e julgador;
•Restrições à liberdade de expressão sob pretexto de combate à desinformação.
Essas ações, vistas por críticos como abuso de autoridade, vêm sendo amplamente denunciadas em fóruns internacionais e apresentados como violações dos direitos civis garantidos por tratados que o Brasil é signatário.

O que pode acontecer?

Se o Departamento de Estado dos EUA decidir acatar as recomendações de parlamentares americanos que pressionam pela aplicação da lei ao caso brasileiro, Moraes poderá:
•Ter bens e contas bloqueadas em território norte-americano;
•Ficar impedido de viajar para os Estados Unidos;
•Sofrer sanções diplomáticas, com impacto direto na imagem institucional do Judiciário brasileiro.

Um passo perigoso rumo ao isolamento?

A eventual aplicação da Global Magnitsky Act contra uma autoridade do STF representaria uma ruptura histórica entre os Estados Unidos e o Brasil — especialmente no tocante à confiança no sistema democrático e jurídico brasileiro. Para analistas políticos, a situação revela que as fronteiras da diplomacia tradicional estão sendo ultrapassadas por uma nova ordem global que não tolera mais abusos sob o manto da institucionalidade.

A pergunta que paira no ar é: que mensagem o mundo está tentando dar ao Brasil quando um dos seus ministros mais poderosos é considerado um potencial violador dos direitos humanos?

Adriano Gonçalves é colunista internacional da Folha do Acre e escreve sobre geopolítica, religião e cultura global.

Zé Adriano e Samir Bestene levam ação de cidadania à comunidade Baixa Verde, na BR-317

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Visando promover cidadania e saúde, o deputado federal Zé Adriano realizou, nesta semana, uma ação na BR-317, na comunidade Baixa Verde. A iniciativa, intitulada Cidadania na Comunidade, tem como objetivo levar serviços essenciais às regiões mais afastadas e carentes.

A ação contou com a parceria do vereador Samir Bestene, da Caixa Econômica Federal, Ieptec, Sebrae e Senar, e possibilitou aos moradores o acesso a atendimentos odontológicos gratuitos, orientações sobre programas sociais e trabalhistas, emissão de certificado de cadastro de imóvel rural, palestras, cursos, entre outros serviços.

O deputado federal Zé Adriano destacou a importância de estar presente e ajudar a comunidade, reforçando seu compromisso com o desenvolvimento social e a melhoria da qualidade de vida na região.

“Esse projeto traz dignidade aos moradores da zona rural e proporciona acesso a serviços básicos que muitas vezes são difíceis de obter devido à distância ou à falta de estrutura nessas localidades. Essa foi a primeira iniciativa, e contamos com parceiros como o vereador Samir Bestene, Ieptec, Sebrae, Senar e Caixa. Temos certeza de que vamos ampliar e alcançar ainda mais pessoas”, afirmou o deputado.

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Para o vereador Samir Bestene, a ação reforça o modelo de trabalho que tem como foco levar qualidade de vida às comunidades:

“Essa ação na comunidade Baixa Verde iniciou na quarta-feira e se estendeu até hoje. Fiquei muito feliz com todos os serviços oferecidos e deixo claro que nosso mandato está sempre em defesa do nosso produtor. Agradeço ao deputado Zé Adriano por estar somando nessa parceria”, disse o vereador.

O presidente da associação de moradores da comunidade Baixa Verde, Sr. Nelson, expressou sua alegria e agradeceu ao deputado pela iniciativa:

“Primeiramente, agradeço em especial ao deputado federal Zé Adriano e ao vereador Samir Bestene, que proporcionaram a realização dessa ação em nossa comunidade. Esse evento é muito importante para os moradores, que muitas vezes têm dificuldade de acesso a serviços simples e ao conhecimento necessário para desenvolver atividades relacionadas ao campo”, destacou.

A iniciativa reforça o compromisso do mandato do deputado Zé Adriano em atuar de forma direta e próxima às comunidades, promovendo ações que contribuam para o bem-estar e o crescimento local.