segunda-feira, 4 agosto 2025
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Petistas Gleisi Hoffmann e Lindbergh Farias estão namorando, diz jornal

A presidente do Partido dos Trabalhadores ( PT ), Gleisi Hoffmann, e o ex-senador Lindbergh Farias, também do PT, estão namorando. A informação é da colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S.Paulo.

Os dois estavam juntos e com familiares quando foram agredidos verbalmente em um hotel no Rio de Janeiro na última semana. Na ocasião, a filha de Gleisi , de 14 anos, chegou a se colocar entre a mãe e os agressores.

Gleisi anunciou o fim do casamento com o ex-ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, no meio de 2019. O ex-casal tem dois filhos. Lindbergh era casado com a advogada Maria Antonia Goulart.

iG

Após presos anunciarem greve de fome, policiais penais doam café e pães para venezuelanos

Um grupo de policiais penais realizou uma boa ação na manhã desta terça-feira (3) na cidade de Rio Branco onde centenas de venezuelanos buscam refúgio após deixarem seu páis que vive uma crise econômica.

O policiais resolveram doar café e pães que foram rejeitados pelos presos do complexo penitenciário Francisco de Oliveira Conde durante greve de fome iniciada na segunda-feira (2).

Segundo o agente da Polícia Civil, Francisco Progênio, os policiais entraram em contato com ele para saberem onde ficava o abrigo dos venezuelanos na capital acreana. Após conseguirem o endereço, os policiais levaram o alimento que seria servido aos detentos para os refugiados.

“Hoje de manhã os presos não quiserem tomar café porque estão em greve de fome. Para não estragar, os policiais doaram os alimentos para o Lar dos Vicentinos, Educandário Santa Margarida e para os venezuelanos”, disse o agente.

Estado é condenado a pagar R$ 15 mil a mulher que teve gaze esquecida durante cirurgia

O Juízo da 2ª Vara de Fazenda Pública da Comarca de Rio Branco garantiu a uma jurisdicionada indenização de R$ 15.000 (quinze mil reais), a título de indenização por danos morais, pelo transtorno de saúde que ela foi submetida, por quase quatro anos, em consequência de gaze esquecida em seu organismo, no procedimento de cirurgia cesariana, realizado na Maternidade Bárbara Heliodora.

Entenda o caso

Na petição inicial, a autora do processo relatou ter realizado uma cirurgia cesariana na Maternidade Bárbara Heliodora em 2012 e após a intervenção cirúrgica seguiu sentindo fortes dores, que acreditava ser normal, mas a dor persistiu e com o tempo foi se agravando. Ao dar entrada no Hospital de Urgência e Emergência, em 2016, passou por ultrassonografia onde foi constatada a presença de gaze no seu organismo.

Diante dessa situação, segundo os autos, qualificou a atuação do corpo clínico responsável pela cirurgia de negligente e requereu, sob o pálio da responsabilidade civil objetiva, a procedência da demanda a fim de condenar o Estado do Acre ao pagamento de R$ 60.000 mil a título de indenização por danos morais.

Na sua contestação, o Estado do Acre defendeu a ausência de demonstração de negligência ou erro médico.

Sentença

Ao estabelecer o valor indenizatório, a juíza sentenciante Zenair Bueno, leva em consideração a gravidade do fato, devido a comprovação do caso e pela autora do processo ter passado muitos anos de forma desconfortável, porém sem nenhum risco à saúde.

Outro ponto destacado pela magistrada é a culpabilidade do réu de forma intermediária, que é o Estado do Acre. Na sentença, ela ressalta que foram adotadas as cautelas e os procedimentos adequados ao caso, sem ter deixado a requerente desassistida quanto a suas necessidades, tendo sido realizado o procedimento de retirada da gaze logo quando identificada a situação.

Ascom TJ

Com dívidas trabalhistas de R$ 15 milhões, prefeitura de Acrelândia adia início de aulas para abril

A Prefeitura de Acrelândia, interior do Acre, adiou para 1º de abril o início do ano letivo do município, que estava previsto para começar no próximo dia 10. A medida foi tomada após a cidade ter mais de R$ 570 mil sequestrados por conta de dívidas trabalhistas.

Além da Educação, outras pastas também foram afetadas com a falta de recurso. Os valores correspondentes a processos trabalhistas, que totalizam R$ 15 milhões. Esses recursos devem ser pagos em oito anos. Sem que a prefeitura tivesse condições de recorrer aos processos, o dinheiro foi sequestrado pela Justiça.

A prefeitura confirmou que o sequestro do dinheiro compromete consideravelmente os serviços do município, já que o dinheiro era da saúde, Fundeb e de pavimentação dos ramais, vias públicas e iluminação.

Prefeitura de Acrelândia enfrenta dificuldades após sequestro de mais de R$ 400 mil

“Não podemos começar a aula agora porque precisamos fazer manutenção dos ônibus, dos ramais, porque temos uma malha viária de mais de mil quilômetros e quase todos têm transporte escolar. Temos que dar uma contrapartida na compra da merenda, que o recurso que veio não deu e temos que completar com recursos próprios”, explicou o vice-prefeito e chefe de gabinete, Marcos Antônio Teixeira.

Além desses serviços, o gestor alegou que precisa pagar a empresa terceirizada que cuida da limpeza, merenda e outros serviços nas escolas. Ainda segundo Teixeira, a rede pública atende aproximadamente de dois mil alunos no município.

“Tudo isso ficou comprometido por conta desse sequestro que foi feito. Não é dívida nossa, é de outras gestões. Vamos entrar em contato com o governo para saber se pode nos dar uma ajuda nesse primeiro momento. Vamos ter que nos virar, reinventar para iniciar as aulas”, acrescentou.

O vice-prefeito confirmou que a Operação Tapa Buracos no município vai ser suspensa por falta de dinheiro.

“Todas as áreas foram afetas. Estamos com uma equipe na rua fazendo limpeza na cidade devido o período de chuva, nas ruas e vamos suspender porque não temos dinheiro. Não adianta fazer e não ter como pagar”, concluiu.

G1

“Não existe justiça que pague”, diz irmã de jovem decapitada pelo namorado em Rio Branco

“Mais revoltante que a morte foi o que ele fez depois. Não tinha necessidade de fazer dessa forma.” O sentimento de incredulidade de Leandra Silva, de 20 anos, em relação à morte da adolescente Larissa Aurélia da Costa, 17, vítima de feminicídio, reflete o de toda sua família. A adolescente foi decapitada e teve sua cabeça levada até a casa de sua mãe. O namorado, o ex-agente penitenciário Ivanhoé de Oliveira Lima, 37, confessou o crime.

O assassinado brutal aconteceu na madrugada de 21 de fevereiro, em Rio Branco. A Polícia Militar do Acre prendeu o ex-agente penitenciário no mesmo dia, em flagrante, quando ele estava reunido com amigos bebendo, em uma arquibancada de um campo de futebol.

Segundo Leandra, que é irmã de Larissa por parte de pai, a família continua sofrendo muito com a brutalidade com que a adolescente foi assassinada. A mãe de Larissa mudou de estado um dia depois do crime, numa tentativa de amenizar a dor da perda da filha. O pai, que é pastor, permanece em choque. Leandra é a única que teve condições de conversar.

“Meu pai até agora não saiu de casa, não consegue falar com ninguém, está muito abalado. Logo depois do velório, foi para um retiro da igreja”, diz ela. “Não existe justiça que pague pelo que ele fez. Nem se fosse torturado, preso ou morto”, desafaba ela sobre o acusado pelo crime. “Nada vai confortar e nada vai trazer a minha irmã de volta. Ela era súper do bem, doce e se dava bem com todo mundo. Ainda era uma menina. É bem difícil falar, é revoltante.”

Ameaçou na frente da sogra

De acordo com Leandra, o cunhado, que morava com a namorada fazia cerca de dois anos, havia ameaçado fazer o que fez meses antes, em setembro de 2019. Em uma briga na frente da mãe de Larissa, o ex-agente penitenciário afirmou que mataria a namorada e levaria a cabeça até a porta da casa da sogra.

“Ele bateu nela várias vezes antes disso”, conta Leandra. “Na última vez, Larissa foi para a casa da mãe dela e se escondeu, dizendo que estava com medo. Passou o dia todo chorando, mas sem dizer o motivo.”

À tarde, segundo a irmã, Ivanhoé foi buscar Larissa na casa da sogra, “Ele bateu nela lá mesmo e prometeu que iria entregar a cabeça dela na porta da casa da mãe na próxima vez que sentisse raiva. Era um relacionamento extremamente abusivo.”

Grito seguido de silêncio

Na noite do crime, a vizinha do casal foi quem primeiro desconfiou de uma tragédia. Ela costumava ouvir discussões longas do casal, mas, naquela ocasião, escutou apenas um grito de Larissa, seguido de silêncio. Preocupada, decidiu verificar se a garota estava bem.

“Ela viu a porta aberta e só o corpo, sem a cabeça, e mais ninguém”, conta Leandra. “Ela então acompanhou o rastro de sangue e chegou na casa da mãe da Larissa, onde viu a cabeça. Foi um desespero. Nunca imaginamos que algo assim iria acontecer com nossa família.”

O ex-agente penitenciário teve a prisão preventiva decretada pela Justiça e aguarda o julgamento na Penitenciária de Rio Branco. Ele trabalhou no Instituto de Administração Penitenciária do Acre de 2010 a 2013, quando saiu após ser condenado por improbidade administrativa. Nos últimos tempos, trabalhava em um lava-jato. O suspeito não informou o motivo do assassinato, segundo a Polícia Civil.

Liberdade cerceada

Quando conheceu Ivanhoé, Larissa tinha apenas 14 anos. Frequentava uma igreja evangélica e estava terminando a oitava série do ensino fundamental. Quando começou a namorá-lo, parou de estudar, mas permanecia com o desejo que cursar o ensino médio.

O relacionamento do casal era, segundo a irmã, bastante conturbado em razão do comportamento abusivo do ex-agente penitenciário. Larissa era impedida de visitar a família, sair com amigas, ir na igreja e até de ter um celular.

“Não sabemos o motivo [do crime]. A Larissa passou o dia na casa da mãe dela lavando roupa e depois foi para casa dormir. Acreditamos que tenha sido um motivo muito fútil, porque ela não saía, não tinha celular e era muito controlada por ele”, diz a irmã.

Segundo Leandra, mesmo antes de namorarem, Ivanhoé dava sinais de ser controlador. Sempre dizia a Larissa que só a deixaria “em paz” quando a conquistasse. Depois de oficializarem o relacionamento, Larissa passou morar com o ex-agente penitenciário.

Adolescente voltaria a estudar

“Quando eles começaram a namorar, nos distanciamos um pouco, mas a Larissa me visitava e conversávamos muito. Por eu não aceitá-lo, ele não a deixava me visitar. Ele batia nela e tínhamos muito medo de nos meter. Ela temia se separar por receio do que poderia acontecer com a gente.”

Pouco antes de morrer, Larissa parecia animada com o fato de voltar a estudar. As aulas começariam nesta segunda (2). “Ela tinha muita vontade de retomar os estudos e tinha acabado de se matricular para iniciar o ensino médio. Ela o conheceu quando estava terminando o ensino fundamental.”

A adolescente também queria, de acordo com Leandra, retornar para a casa do pai, mas tinha medo de terminar o namoro e sair da casa de Ivanhoé. “A principal vontade dela era morar com o nosso pai como quando era criança. Eles eram muito apegados.”

UOL

Israel anuncia que vacina para o coronavírus ficará pronta em três meses

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Tudo indica que uma vacina contra o novo coronavírus pode ser criada dentro de 90 dias. A afirmação foi feita por David Zigdon, CEO do Galilee Research Institute (Migal), localizado na Galileia, em Israel. Zigdon participou de uma entrevista coletiva na última quinta-feira (27), junto com sua equipe, para anunciar avanços nas pesquisas.

De acordo com o cientista, a equipe trabalhava incansavelmente no desenvolvimento de uma vacina contra o coronavírus. Os testes preliminares em aves provaram sua eficácia e equipe busca agora a modificações que permitam que a imunização em humanos.

“Trabalhamos para obter uma vacina efetiva [para humanos] contra o COVID-19 dentro de oito a dez semanas, e passar para os testes em humanos em 90 dias”, declarou Zigdon. O pesquisador acrescentou ainda que, tanto a vacina para aves, quanto a para humanos, deve ser administrada por via oral.

A equipe que trabalha no projeto é especializada em biotecnologia, meio ambiente e agricultura. A iniciativa mereceu um elogio público do ministro de Ciência e Tecnologia de Israel, Ofir Akunis. “Espero e torço para haja progressos em breve”, declarou.

Fonte: Diário Oline

Presos estocam farofa em garrafas antes de iniciarem greve de fome no FOC

Policiais penais encontraram várias garrafas pets cheias de farofa durante revista a celas no complexo penitenciário Francisco de Oliveira Conde, em Rio Branco, na manhã desta terça-feira (3).

De acordo com a assessoria da Segurança Pública, os policiais resolveram revistar as celas após os detentos anunciaram greve de fome na segunda-feira (2) cobrando a volta das visitas.

Após a apreesão dos alimentos, a direção do Iapen acredita que greve de fome dos presos é apenas uma farsa para pressionar a volta das regalias dentros do presídio.

Além da farofa, também foram encontrados escondidos em baldes biscoitos, iorgute, doces e pães.

Justiça condena réus do caso ‘Mundico’ a quase dois séculos de cadeia

O juiz de direito da Comarca de Brasiléia, Juiz Clovis Lodi, sentenciou o caso ‘Mundico’ na última sexta-feira, dia 28, condenando os cinco envolvidos no latrocínio, agravado de roubo e corrupção de menor, ocorrido no dia 14 de julho de 2019. A sentença foi divulgada nesta terça-feira, dia 3.

O caso que chocou toda a sociedade na fronteira pelo requinte de crueldade, onde resultou na morte do pecuarista morto com um tiro de espingarda na frente da esposa e amigos. Em menos de 48 horas, foi possível identificar e deter os principais suspeitos.

Na ação ocorrida na casa, após o quarteto assassinar o proprietário, foram levadas duas caminhonetes, cerca de R$ 12 mil reais e um rifle calibre 22. Mesmo com a prisão dos maiores e apreensão do menor, as investigações continuaram. Por último, um taxista foi detido, fechando o grupo.

Islomar Geronimo de Lima, vulgo ‘Lorim’; Weliton Fernandes Filho, vulgo ‘Principe do Gueto’; Vanderson Felipe Marcelo Santana, vulgo ‘Top 2’; Cleberson Alves Moreira, vulgo ‘Cowboy’ e o taxista Alexandre Amorim Oliveira, foram julgados a cumprir quase 200 anos de cadeia em regime fechado.

Durante todo o processo, os advogados de defesa tentaram desqualificar o crime de latrocínio, para que o julgamento fosse levado à júri popular. Com uma robusta materialidade de provas, os réus foram julgados pelo latrocínio, roubo e corrupção de menores.

As sentenças deferidas pelo juiz ficaram da seguinte forma:

Alexandre Amorim Oliveira: 41 anos e 20 dias;

Islomar Geronimo de Lima, vulgo ‘Lorim’: 47 anos e 10 meses;

Weliton Fernandes Filho, vulgo ‘Principe do Gueto’: 41 anos;

Vanderson Felipe Marcelo Santana, vulgo ‘Top 2’: 47 anos e 10 meses;

Cleberson Alves Moreira, vulgo ‘Cowboy’: 34 anos;

O adolescente que foi envolvido no caso, já está cumprindo medidas no Instituto Sócio Educativo (ISE).

O Alto Acre

Ifac inicia inscrições nos cursos de graduação em Xapuri e Sena Madureira

O Instituto Federal do Acre (Ifac) publicou edital nesta segunda-feira (02.02) que altera o cronograma de realização do Processo Seletivo de vagas remanescentes 2020.1. Com isso, as inscrições passam a ser realizadas no período de 03 a 09 de março de 2020.

Acesse o edital completo

O processo seletivo é para preenchimento de vagas remanescentes dos cursos superiores dos campi Xapuri e Sena Madureira. As demais datas permanecem inalteradas, sendo o período de matrículas para os candidatos convocados na 1ª chamada previsto para os dias 13, 16 e 17 de março de 2020.

Serão ofertadas 73 vagas remanescentes dos cursos superiores em Tecnologia em Gestão Ambiental (noturno – 28 vagas) e Licenciatura em Química (noturno – 16 vagas) no campus Xapuri; Licenciatura em Física (noturno – 13 vagas) e Bacharelado em Zootecnia (integral – 16 vagas), no campus Sena Madureira.

O Processo Seletivo é voltado para os candidatos que já tenham concluído o Ensino Médio e que participaram pelo menos de uma edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) nos anos de 2010 a 2019.

Inscrições

As inscrições serão realizadas exclusivamente via internet, no link https://selecoes.ifac.edu.br/, até o dia 09.03. Outra forma de realizar a inscrição é acessando o banner: “Processo Seletivo de vagas Remanescentes 2020.1 – Cursos Superiores”, que se encontra na página inicial do site do Ifac.

O resultado final do Processo Seletivo de Vagas Remanescentes 2020.1, será divulgado no site do Ifac, no dia 12/03/2020.

Acusado de matar ex-esposa com 22 facadas é condenado a 26 anos de prisão

Acatando a tese do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), o Juízo do Tribunal do Júri condenou Juscelino Damasceno pela morte, com arma branca, de sua ex-companheira Rosangela da Silva Oliveira. O crime ocorreu em 29 de julho de 2019, na BR 364, Km 17, sentido Tarauacá/Cruzeiro do Sul.

Juscelino Damasceno da Silva foi condenado a 26 anos e sete meses de reclusão, pelo crime de homicídio qualificado por motivo torpe, valendo-se de recurso que dificultou a defesa da vítima, além de feminicídio.

O julgamento aconteceu no último dia 2 e teve a atuação da promotora de Justiça Manuela Canuto de Sanatna Farhat. Na denúncia oferecida pelo MPAC, consta que o acusado e a vítima conviveram maritalmente por aproximadamente cinco anos e tinham dois filhos. Por não aceitar o fim do relacionamento, o homem se apoderou de uma arma branca, tipo terçado, e desferiu diversos golpes no corpo da vítima.

Segundo a promotora, “o crime em questão causou grande repercussão neste município de Tarauacá, haja vista a crueldade em que o autor ceifou a vida de sua ex-companheira, que se deslocava a Escola 15 de Junho, na ocasião em que foi abordada”.

A promotora ressalta ainda que considerou a condenação um passo importante no combate ao feminicídio. “Os jurados de Tarauacá demonstraram mais uma vez que compreendem a gravidade dos crimes praticados em contexto da violência doméstica e que não aceitarão atos de covardia como os praticados contra Rosangela”, afirmou.

O julgamento faz parte da “Semana Justiça pela Paz em Casa”, referente à programação do Poder Judiciário como uma das principais ações de combate à violência doméstica e resultado rápido às partes processuais em decorrência de mutirões de audiências que são promovidos para julgar somente casos dessa natureza.

Ascom MPE