sábado, 9 agosto 2025
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Morre no PS motociclista que sofreu grave acidente na estrada do aeroporto

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O motociclista Alan Francisco Morais, 19 anos, mão resistiu aos ferimentos e morreu no Pronto Socorro de Rio Branco no domingo (22) horas após sofrer um grave acidente na estrada do aeroporto.

Alan atropelou o policial penal, Adevaldo Pereira, 40 anos, que trafegava em sua biclicleta, perdeu o controle e bateu contra um porte de energia. Ele caiu desacordado dentro do canal que fica no meio da pistas.

Ele foi socorrido com vida pelo Samu, mas não resistiu e morreu no PS.

O policial penal fraturou a perna esquerda e foi levado ao hospital onde passou por cirurgia.

PM prende idoso de 70 anos acusado de estuprar índias em Brasiléia

Uma denúncia feita ao Siosp (190) no 5º Batalhão da Polícia Militar de Brasiléia, fez com que uma guarnição composta pelos sargentos Jackson, Nery e Bonifácio, se deslocassem até um comercio localizado na Avenida Manoela Marinho Montes, parte alta da cidade.

Ao chegarem no local por volta das 18h20 deste domingo, dia 22, perceberam que havia movimento dentro do estabelecimento e ao anunciarem a presença e pedindo para que abrissem a porta, nesse momento, o suspeito tentou fazer com que as três acompanhantes saíssem pela porta dos fundos.

Duas delas seriam menores de 9 e 13 anos e uma de 27 anos que seria mãe de uma delas. O acusado foi identificado como Mário de Oliveira, de 70 anos e tentou impedir a entrada dos policiais na casa para evitar o flagrante.

Foi quando conseguiram localizar as duas menores e a maior, todas da etnia Jaminawa. Ao serem indagadas pelos policiais, disseram que sempre estavam no local realizando favores com o ancião em troca de dinheiro e outros tipos de ‘ajuda’.

Preso sob acusação de estupro de vulnerável, o ancião foi algemado e levado para a delegacia de Brasiléia. As menores e a maior, junto com testemunhas, também foram juntos para serem ouvidas pelo delegado plantonista.

O caso será levado ao judiciário local, onde decidirá sob o caso.

O Alto Acre

Transporte coletivo interestadual público e privado é suspenso no Acre

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Para conter o avanço de novos casos de Covid-19, ninguém entra e ninguém sai das cidades do Acre. Essa é a recomendação expedida pelo coordenador do Comitê de Acompanhamento Especial do COVID-19, Alysson Bestene.

A medida foi determinada como parte das ações emergenciais de enfrentamento, de saúde pública, decorrente da doença.

A presidente da Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado do Acre (Ageac), Mayara Cristine Bandeira, foi recomendada a proceder com a imediata adoção das medidas necessárias para o fechamento das rodoviárias, que operam sob sua responsabilidade.

A prefeita de Rio Branco e presidente da Associação dos Municípios do Estado do Acre (AMAC) também foi oficiada para que oriente os prefeitos dos municípios do Estado para o fechamento das rodoviárias.

O objetivo é evitar que o vírus se alastre para as cidades do interior do Acre. A medida faz parte do conjunto de ações de emergência de saúde pública decorrente da doença causada pelo Coronavírus.

Com informações do Ac24horas

Quarentena: Av. Ceará, a principal via de Rio Branco, amanhece vazia na segunda-feira

Com 11 casos confirmados, o Acre é um dos estados da região Norte com maior número de pessoas contaminadas pelo novo coronavírus.

Uma imagem raramente vista em Rio Branco: a Avenida Ceará, a principal estrada que corta a capital acreana, amanheceu vazia em plena segunda-feira (23).

O motivo é para o bem da sociedade acreana: rio-branquenses cumpre o decreto de isolamento social proposto pelo governo do Estado.

Com 11 casos confirmados, o Acre é um dos estados da região Norte com maior número de pessoas contaminadas pelo novo coronavírus. A quarentena se faz necessária para evitar um contágio maior pela doença.

Com fronteira fechada, brasileiros arriscam a vida em travessia para deixar a Bolívia

Uma cena inusitada foi registrada na manhã deste domingo, dia 22, de pessoas que estariam arriscando suas vidas em atravessar um igarapé que faz a divisa entre os países da Bolívia e do Brasil, através das cidades de Cobija e Epitaciolândia.

Segundo foi apurado até o momento, todos seriam brasileiros que estariam tentando voltar após dias no lado boliviano. Entre eles, estariam acadêmicos de medicina que estavam pagando o internado, mesmo no período de quarentena conforme o Decreto publicado pelo governo.

Conforme foi denunciado nesta sábado, muitos acadêmicos teriam sido ‘convocados’ a voltar aos hospitais da Bolívia, mesmo após o governo suspender as aulas e por medo de perder notas e não terem seus diplomas, estavam pagando alimentação e estadia por conta própria naquele país até o dia 31 e, com risco de estender o prazo.

Para poder voltar ao lado brasileiro, foram surpreendidos ao saber que teriam de pagar uma taxa no serviço alfandegário, mesmo tendo um acordo entre os dois países. A taxa estaria valendo cerca de 600 bolivianos e como nem todos tem o valor cobrado, alguns teriam resolvido se arriscar a vida na travessia.

Lembrando que a Bolívia decretou toque de recolher e a quarentena nas últimas 24 horas, sendo proibido circular nas ruas, correndo os risco de ser detidos sumariamente. Para os que não tinham local para ficar, poderiam ser presos a qualquer momento.

No depoimento feito por pais de um dos que pagou a taxa e está em casa na fronteira, demonstrou revolta pelo que está acontecendo em relação aos brasileiros no lado boliviano. “Nossos filhos estão casa… É um alívio e agora vamos nos cuidar juntos”, desabafou.

O fato revoltou os brasileiros que moram no lado acreano de Brasileia e Epitaciolândia, que esperam uma medida pelo governo do Acre e Federal. “Nossas fronteiras são abertas para que nossos vizinhos possam comprar alimentos e outras necessidades, e nem por isso fazemos retaliações. Eles (brasileiros) buscam um sonho que não podem realizar no Brasil e se submetem a esses tipos de constrangimentos. Estamos vivendo uma pandemia e estão cobrando taxas para poder voltar pra casa. Um absurdo!”, desabafou um dos pais.

O Alto Acre

Historiador acreano levanta suspeita sobre calamidade pública por causa do coronavírus

“Por que tanta neurose em torno do coronavírus? Ele matou bem menos que outras pandemias”, diz professor da Ufac

CORONA VIRUS E ECONOMIA: MINHA OPINIÃO

Por Eduardo Carneiro

Epidemias não são algo novo na história da humanidade. Desde que o homem é homem ele (con)vive com a presença de bactérias, fungos, parasitas e vírus ao seu redor e até mesmo dentro do seu própria organismo. Só no interior da boca, estima-se que exista algo em torno de 50 bilhões de bactérias em cada ser humano. Sem dizer que doenças virais são regra, todos, sem exceção, um dia já contraiu ou irá contrair uma ou várias.

Há inúmeros casos de epidemias e pandemias na história. Na Grécia Antiga, por exemplo, 25% da população morreram por conta de uma epidemia nos anos 429 a 326 a.C. No Império Bizantino, nos anos 541 a 544, uma pandemia matou 50 milhões de pessoas. No México, nos anos 1545 a 1548, quase 50% da população morreram por conta de uma epidemia. No século XIV (1346 a 1353), estimasse 70 milhões de pessoas morreram na Eurásia por conta da Peste Negra, levando a óbito 33% da população europeia. Na segunda metade do século XIX, a cólera matou milhares na Ásia, principalmente na Rússia. De 1818 a 1820, estimasse que a gripe espanhola tenha matado cerca de 50 milhões de pessoas. A gripe suína, nos anos 2009 a 2010, atingiu 20% da população mundial, algo em torno de 6,8 bilhões. A gripe asiática vitimou 2 milhões de pessoas em menos de 2 anos (1957 a 1958).

Em todos os casos acima, a quantidade de mortos são contatas em milhões, o que justificaria uma histeria coletiva em torno da doença. No caso do coronavírus, com todo o estardalhaço que a mídia faz em torno dela, as mortes não chegam a 12 mil em todo o mundo. Então, será que não há alguma coisa errada nessa histeria anticoronavírus? Afinal, é sabido que outras doenças matam muito mais todos os anos: a malária mata mais de 1,2 milhões de pessoas a cada ano. A dengue mata mais de 25 mil. A Leishmaniose, 30 mil. A cólera 100 mil. A tripanossomíase, 300 mil. A pneumonia, 1 milhão. A tuberculose, 1,3 milhões. A AIDS, mais de 1,5 milhões.

Por que tanta neurose em torno do coronavírus? Afinal, se a preocupação fosse com a humanidade, onde está a mídia que não denuncia o caso das quase 30 mil pessoas que morrem diariamente por fome? Eu não estou falando de 12 mil mortos por corona vírus no mundo em 2 meses; estou falando de quase 30 mil que morrem diariamente por fome e nem nos damos conta, pois aeroportos não são fechados por causa dessas “banalidades”.

Todos sabem que o Brasil, antes mesmo de o Presidente Bolsonaro assumir, já vinha passando por lapsos de recessão econômica. Então o presidente e os governadores resolvem parar o país por conta do coronavirus e a imprensa noticia que a quantidade de mortos já chega a 30. Tudo bem, mas as doenças cerebrovasculares matam quase 100 mil no Brasil todos os anos. Quase 80 mil morrem de infarto. Mais de 50 mil morrem por pneumonia e, mesmo sendo contagiosa, o país nunca parou com conta dela. Mais de 7 milhões de pessoas passam fome no Brasil e isso nunca ocasionou calamidade pública.

Enquanto os meios de comunicação propositalmente ou não espalham o terror e a histeria coletiva contra o coronavirus, mesmo com uma quantidade pífia de mortos se comparada a tantas outras doenças mais letais no Brasil, o Presidente decreta estado de calamidade pública e se reúne com ministros e lideranças políticas para emplacar a reforma trabalhistas que, dentre outros, pretende reduzir salários de trabalhadores. O decreto permite ao Presidente tomar medidas excepcionais de racionalização dos serviços públicos, como atrasar a execução de gastos obrigatórios por exemplo.

No Acre, o governador aproveita a epidemia do coronavirus (zero óbitos) para também decretar Calamidade Pública e, assim, beneficiar o seu governo com o uso mais flexível do dinheiro público, já que licitações são dispensadas e empresas já contratadas poderão obter os mimos chamados “aditivos”, além de poder contrair empréstimos compulsoriamente, dentre outros.

Bem, eu só acho tudo isso muitos estranho quando medidas tão radicais são tomadas para resolver problemas de saúde pública que, comparado a outros, não são tão letais assim. Quem poderá me dizer a quantidade de pessoas que morreram no Acre por conta da “máfia” que existia no serviço de saúde pública no Acre que o próprio governador chamou de cartel? A corrução que rouba dinheiro público da saúde no Acre é muito mais danosa que o coronavirus.

O que percebo é que há muita articulação política e financeira muito grande em torno e por trás desse vírus, que tornou o medo dele muito maior do que o seu real perigo. Parece-me que a sensação de caos está sendo propositalmente divulgada para que uma histeria coletiva aconteça e políticos fiquem mais à vontade para pousarem como heróis e fazerem uso mais livre do dinheiro público, cortarem benefícios, etc., e depois culparem o vírus da eminente depressão econômica que, por sinal, já estava a caminho, antes mesmo da pandemia. O Brasil parou e o Acre também. Quem vai pagar a conta? Afinal, a corda sempre quebra do lado mais fraco e a taxa de desemprego só tende a aumentar.

Temo que estejamos sendo vítimas de uma mega engenharia de manipulação, que tenderá, em âmbito internacional, fazer com que os países ocidentais limitem suas relações econômicas com a China e se voltem para os EUA. Em âmbito nacional e local, o “perigo do virus” deu ao presidente e aos governadores o estado de exceção.

Mas até que se provem o contrário, essas são ideias soltas que não passam de teorias conspiratórias. Enquanto o caso não é elucidado, espero que o governador do Acre decrete estado de calamidade por causa da malária, do rotavirus, da dengue, da hepatite ou até mesmo das doenças do aparelho circulatório. Por quê? Basta fazer as contas da quantidade de pessoas afetadas por elas para entendermos onde mora realmente o perigo?

Eduardo Carneiro é professor doutor da Ufac – economista, historiador e linguista.

Nicolau Júnior destina emendas para ajudar no combate ao coronavírus

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O presidente da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), deputado Nicolau Júnior (PP), anunciou que destinará R$ 500 mil de verba para ações de combate e prevenção ao coronavírus. O progressista propôs que todos os deputados destinem suas emendas parlamentares à saúde.

Com a ajuda dos 24 deputados estaduais, R$ 12 milhões poderão ser destinados para a compra de equipamentos, que devem abastecer o setor e ampliar as unidades de terapia intensiva neste momento de enfrentamento ao novo coronavírus.

“Se cada deputado liberar suas emendas nós poderemos reforçar o atendimento nos nossos hospitais. A verba garantirá a compra de equipamentos, de respiradores, UTIs, e de insumos importantes. Estamos passando por um momento muito difícil. Precisamos nos unir em prol da população acreana”, enfatizou Nicolau Júnior.

O presidente do Poder Legislativo enfatizou ainda, que se todos os parlamentares concordarem em destinar suas emendas à saúde, uma sessão extraordinária será realizada para oficializar a liberação da verba.

“Vou ligar e conversar com cada deputado e se todos se todos concordarem, faremos uma sessão para oficializar a liberação das emendas. Cada deputado assina um documento, um ofício, liberando as emendas para serem remanejadas e usadas no combate e prevenção ao coronavírus, pela Sesacre”, explicou.

Agência Aleac

Suposto conselheiro do Bonde dos 13 é executado a tiro no Belo Jardim

Em meio à pandemia do coronavírus, um homicídio foi registrado na noite deste domingo, 22, na Rua 15 de Novembro, no bairro Belo Jardim I, em Rio Branco. No local já foram registados mais de 5 homicídios somente este ano.

De acordo com informações, os acusados chegaram em um carro e efetuaram um único disparo, atingindo um suposto conselheiro da facção Bonde dos 13, Pedro Paulo Rocha da Silva, de 29 anosa, na altura do pescoço. Ele não resistiu ao ferimento e morreu no local.

Populares acionaram o Servio de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas a vítima foi a óbito ainda no local.

A Polícia Militar colheu informações, mas os suspeitos não foram presos até o momento. O caso será investigado pela Polícia Civil.

MP de Bolsonaro permite suspensão de contrato de trabalho por 4 meses

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Texto prevê que empregador mantenha benefícios como plano de saúde; férias individuais podem ser antecipadas e pagamento do 1/3 postergado

O presidente Jair Bolsonaro assinou uma medida provisória que permite a suspensão de contratos de trabalho por até quatro meses durante o período de calamidade pública no país, que entrou em vigor na última sexta-feira, 20, devido à pandemia de coronavírus. A medida foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União na noite de domingo, 22.

Segundo a MP, a suspensão dos contratos não dependerá de acordo ou convenção coletiva. Segundo o texto, os acordos individuais entre patrões e empregados estarão acima das leis trabalhistas, desde que a Constituição Federal não seja descumprida. No período de validade da MP, o empregador não pagará salário e o empregado deixa de trabalhar.

O texto prevê que para a suspensão do contrato, o empregador ofereça um curso de qualificação online ao trabalhador e que benefícios como o plano de saúde sejam mantidos. Segundo o texto, a empresa poderá conceder uma ajuda compensatória mensal, “sem natureza salarial”, “com valor definido livremente entre empregado e empregador, via negociação individual”. A suspensão do contrato precisa ser registrada em carteira.

A MP se diferencia do lay off, um recurso de suspensão de contratos já previsto na legislação trabalhista, porque não prevê o pagamento de bolsa qualificação pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), que paga um valor médio dos últimos três salários mínimos recebidos pelo trabalhador, não podendo ser nenhuma parcela inferior ao salário-mínimo (hoje em 1.045 reais).

De acordo com a MP, caso o empregador não forneça o curso de qualificação, o contrato de trabalho não será considerado suspenso e a empresa fica obrigada a pagar salário e recolher encargos trabalhistas. Por se tratar de uma medida provisória, o texto passa a valer imediatamente, mas deve ser aprovado pelo Congresso em até 120 dias. Caso contrário, a MP perde a validade.

A MP não trata da medida anunciada anteriormente pelo Ministério da Economia de redução de jornada e até 50% do salário do empregado.

Antecipação de férias

A MP prevê que a empresa pode antecipar as férias individuais de seus funcionários mesmo que o tempo de aquisição ainda não tenha sido completado. Pela legislação, as férias individuais só podem ser concedidas após um período de 12 meses de contrato de trabalho. Para a antecipação de períodos já adquiridos e até mesmo períodos futuros, o empregador precisa avisar o trabalhador com 48 horas de antecedência (não mais um mês). O texto prevê que trabalhadores do grupo de risco como idosos e pessoas com doenças crônicas tenham esse mecanismo priorizado.

Sobre o pagamento, o empregador pode prorrogar o prazo para o depósito do 1/3 proporcional das férias. A quitação do valor poderá ser feita até o período de acerto do 13º salário, ou seja, até 20 de dezembro. O valor das férias, sem o terço constitucional, poderá ser feito até o quinto dia útil no mês seguinte que o trabalhador sair de férias. Ou seja, se as férias forem concedidas em abril, o pagamento pode ser feito até o quinto dia útil de maio e o adicional de 1/3 na data de pagamento do 13º salário. Caso o contrato de trabalho seja suspenso antes desta data, o empregador deve quitar os valores na rescisão.

O texto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro disciplina a postergação de recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) por três meses. As competências de março, abril e maio poderão ser parceladas e pagas sem a incidência de multa. Essa medida já havia sido anunciada pelo Ministério da Economia.

VEJA

Posso sair para caminhar? E andar de elevador? Veja as respostas segundo o Ministério da Saúde

O Ministério da Saúde esclareceu neste sábado, em entrevista coletiva, uma série de dúvidas sobre
as orientações para o período de isolamento social imposto pelo novo coronavírus. Posso levar meu
cachorro para passear? Posso levar meus filhos ao parquinho? Posso sair para correr na rua? Posso
andar de bicicleta?

  1. Andar de elevador com mais de quatro pessoas nem pensar. Aguarde o próximo. Uma pessoa
    doente no elevador pode contaminar outras. Também tome cuidados de higiene ao apertar botões
    para subir e descer.
  2. Levar o cachorro para passear é permitido.
  3. Andar de carro, só com as janelas abertas. Esqueça o ar condicionado.
  4. Exercícios físicos ao ar livre estão permitidos, mas não em grupo. “Se for uma corrida ou
    caminhada em um parque e tiver aglomeração, você estará numa situação não recomendada”,
    informa o Ministério da Saúde.
  5. Missa ou culto religioso, jamais. “Isso não significa fechar a igreja. Ela pode permanecer aberta
    para alguém ir lá rezar”, afirma o secretário-executivo do ministério.
  6. Levar os filhos no parquinho pode, mas desde que não haja aglomeração de crianças e que se adote
    medidas de higiene.
  7. Sair na rua para conversar com os amigos e vizinhos também não pode. Reunião de amigos no
    condomínio? Também não pode. “Não há neste momento uma restrição absoluta, mas é preciso ter
    cuidado com as orientações de isolamento social”, afirmou o secretário Gabbardo. “O que se pede é
    cuidado nas aglomerações e etiqueta social”, disse ele.
  8. Preciso tirar os sapatos para entrar em casa? O ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta diz que
    não só pelo coronavírus, mas por uma questão de higiente. Ele afirmou que ele mesmo faz isso.
  9. O ministro da Saúde ainda deu orientações para abrir janelas e deixar a casa o mais ventilada
    possível. “Abram suas casas e deixem o ar circular, para impedir que gotículas de saliva possam
    contaminar outras pessoas”, afirmou, neste domingo, 22.