domingo, 27 julho 2025
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Acre registra mais 3 casos de coronavírus; infectados em Rio Branco sobe para 7

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A Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre) divulgou na manhã desta sexta-feira (20) boletim oficial sobre o coronavírus no Acre.

De acordo com os novos resultados dos exames, mais três casos testaram positivo para o vírus Covid-10, o coronavírus.

Agora, o Acre têm sete casos das doenças em apenas 4 dias após o anúncio dos primeiros casos.

Os dados oficiais apontam que até o momento foram recebidas no Laboratório de Infectologia Charles Mérieux, no município de Rio Branco, 137 amostras, das quais 120 foram negativas, 07 positivas e 10 aguardando resultado de exame laboratorial.

Deputado quer obrigar acreanos com sintomas de coronavírus a fazerem exames

O deputado estadual Chico Viga apresentou na manhã de sexta-feira (20) Projeto de Lei que torna a realização de exames para Covid-19 um ato compulsório para aqueles que se negarem a realizar o procedimento.

O deputado usou dados mundiais e nacionais para explicar a pandemia e justificar que em nome da saúde pública o Estado pode intervir através de mecanismos legais para que o indivíduo com sintomas da doença seja obrigado a realizar o exame.

“Além de realizarem os exames eles também deverão ser obrigados a cumprir a quarentena obrigatória”, diz.

Os deputados estaduais da Assembleia Legislativa do Acre se reuniram na manhã de sexta-feira para uma sessão extraordinária onde será votado também um decreto de calamidade pública.

Deputado pede que governo endureça regras de isolamento social no Acre

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Na sessão realizada na manhã desta sexta-feira, 20, o deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB) solicitou na tribuna da Assembleia Legislativa que o governo Gladson Cameli possa endurecer ainda mais as regras de isolamento social por conta da pandemia de coronavírus.

“Temos que evitar uma mal maior, algumas pessoas não podem está em casa devido à seus trabalhos”, declarou.

O deputado encerrou o discurso elogiando as medidas do governo em combate à pandemia do coronavírus.

Foto: Marcos Vicentti

Governo funcionará apenas com serviços essenciais: segurança, saúde e água

O governador do Acre, Gladson Cameli, afirmou através de um vídeo divulgado à imprensa que a parti desta sexta-feira (20) o governo do Estado vai manter o funcionamento somente de serviços essensiais para os acreanos durante este período de prevenção e combate ao novo coronavírus.

Segundo Cameli, a medida é para evitar a trasmissão do vírus entre os acreanos. “A partir de agora só estará funcionando os serviços essenciais do governo como atendimentos de sáude, segurança pública e fornecimento de água e energia”.

A medida de suspensão tomada por Gladson tem prazo de 15 dias podendo ser prorrogada mediante à necessidade.

O governador afirma que foi criado um comitê organizacional de combate à epidemia e “através dele foi recomendado aos servidores cuja as atividades não são sejam consideradas essenciais o imediato pedido de férias ou liçença prêmio por 30 dias”.

Presidente da Aleac pede que acreanos continuem em casa para evitar caos como na Itália

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O presidente da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), Nicolau Júnior, abriu a sessão extraordinária de sexta-feira (20) explicando os motivos da sessão e garantindo que estão sendo seguidas às orientações sanitárias.

Nicolau leu uma carta solicitando que as pessoas tenham os devidos cuidados, que permaneçam em suas casas. “Para que evitemos o que está acontecendo na Itália”, frisou.

O presidente desejou ainda que a pandemia chegue ao fim o mais rápido possível.

“Rogamos a Deus que este momento passe o mais rápido possível e que todos fiquem bem”, diz.

Com máscaras, deputados se reúnem para votar decreto de calamidade pública no Acre

Os deputados estaduais chegaram na sessão extraordinária marcada para às 10h desta sexta-feira (20) todos usando máscaras de proteção.

Profissionais da imprensa também foram orientados a usarem máscaras e luvas de proteção para acompanhar a sessão.

A sessão desta sexta-feira irá votar um decreto de calamidade pública por conta da contaminação pelo covid-19.

Roberto Feres não é mais secretário-adjunto da Seplag; ele foi exonerado nesta sexta

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O engenheiro civil Roberto Feres teve sua exoneração do cargo de secretário adjunto da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (SEPLAG) publicada na edição desta sexta-feira, 20, do Diário Oficial.

Segundo a publicação, Feres, que ocupava a função desde agosto do ano passado teria pedido demissão. O agora ex-secretário adjunto é da cota do MDB e foi, inclusive, candidato pelo partido ao cargo de deputado federal nas últimas eleições, obtendo 1.308 votos.

Outro emedebista que deixa o governo nesta sexta é Jarbas Anute Costa. Sem o conhecido, “a pedido”, a exoneração, neste caso, parece ter sido uma opção do governador Gladson Cameii.

As duas exonerações demonstram um distanciamento ainda maior do MDB com o governo, que deve ser sacramentado com a candidatura do deputado estadual Roberto Duarte á prefeitura e Rio Branco.

AC24horas

“Estamos condenados à morte”, dizem bolivianos impedidos de entrar no Acre para comprar comida e remédios

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Um vídeo vem circulando nas redes sociais onde o povo da Vila Puerto Evo Morales, que faz divisa com a cidade de Plácido de Castro, reclama que o fechamento das fronteiras com o Brasil os deixou isolados e impedidos de comprarem comidas e remédios em solo acreano.

Para eles, Plácido de Castro é o mercado comercial mais próximo com a vila. Após o fechamento das fronteiras, eles afirmam que deverão ficar sem comida, gás e remédios.

“Estamos condenados à morte com o fechamento da fronteira. Não podemos entrar no Brasil pra comprar comida, gás e rmédios”, dizem.

Devido à pandemia do coronavírus, o países decidiram fechar as fronteiras como medidas de precaução. Com isso, eles temem que ficarão sem médicos para atendê-los, por isso, pediram ajuda ao Brasil. “Nos mandem médicos”, solicitou um boliviano.

Justiça acreana condena Atacadão por vender produto vencido a cliente

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O supermercado Atacadão, em Rio Branco deve indenizar cliente por vender produto alimentício impróprio para o consumo. O Recurso Inominado foi julgado pela 1ª Turma Recursal dos Juizados Especiais, que manteve a condenação e majorou o valor estabelecido como indenização para compensar o dano à saúde do consumidor, que teve intoxicação alimentar.

A decisão foi publicada na edição n° 6.552 do Diário da Justiça Eletrônico (fl. 25), do último dia 12. O juiz de Direito José Wagner, relator do processo, votou pelo aumento do valor da indenização: “no que se refere ao quantum, assiste razão ao recorrente que reputou irrisório o valor de R$ 500, haja vista os transtornos enfrentados, razão pela qual se eleva para R$ 3 mil, por considerar mais adequado ao caso concreto”. Seu voto foi acompanhado pelo Colegiado.

O cliente comprovou ter adquirido produto perecível impróprio para o consumo, pois estava expirado o prazo de validade. Consta nos autos, o documento de compra, a embalagem com data vencida e relatório de atendimento médico no Pronto de Socorro, que atesta a intoxicação alimentar.

O magistrado ressaltou: “tais fatores, aliados à violação do princípio da confiança, outro norte axiológico a ser perseguido nas relações de consumo, ensejam indenização por danos morais, como reconhecido na sentença, mormente porque o fornecedor não logrou demonstrar quaisquer das excludentes de responsabilidade previstas nos Código de Defesa do Consumidor”.

Ascom TJ

De calamidade em calamidade Gladson vai vivendo seu governo sem licitações, diz colunista

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Decreto de calamidade

A Assembleia Legislativa do Acre votará logo mais, às 10h de sexta-feira (20), estado de calamidade pública em consequência do coronavírus.

Período longo demais

Até aí tudo bem. A questão é que o decreto se estenderá até 31 de dezembro de 2020.

Haja tempo

Longo demais o período do decreto, mesmo não se tendo perspectiva desta crise na saúde.

‘Caixa de Pandora’ da administração

Um decreto deste abre uma ‘Caixa de Pandora’ que abre brecha para uma série de atos de corrupção, haja vista que se dispensa um instrumento essencial na administração que é a ampla concorrência, via licitação.

Poderia ser um tempo mais curto para renovar depois

O que o governo do Acre poderia fazer era decretar calamidade por 3 meses e depois, se necessário, retornar com o assunto a Aleac.

Saúde já teve seu ano de calamidade financeira

Vale lembrar que a Saúde do estado viveu o primeiro ano inteiro em estado de calamidade financeira.

Nada de licitação

O Acre praticamente não licitou nada e de calamidade em calamidade vai passando o governo Gladson Cameli.

Pediu demissão

No meio da crise a Secretaria da Fazenda, Semírames Dias, pediu demissão mais uma vez. É mais um capítulo da novela mexicana.

Semírames Dias

Semírames deve ter seus motivos, mas deveria decidir logo se fica ou se sai. Mais um fator de instabilidade não ajuda em nada o governo.

Bom dia a todos.