sexta-feira, 22 agosto 2025
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MPAC apura denúncia de agressão de PMs contra jovem em Plácido de Castro

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) investiga a denúncia, divulgada na imprensa neste sábado, 30, de que policiais militares, integrantes do Grupo Especial de Fronteira (Gefron), teriam agredido um jovem com transtornos neurológicos e psiquiátricos no município de Plácido de Castro, na noite de ontem.

A vítima teria sofrido agressões em via pública por se recusar a usar máscara, segundo denunciaram a família e um vereador da cidade.

O promotor de Justiça José Lucivan Nery de Lima instaurou procedimento para apurar a denúncia e solicitou que Conselho Tutelar acompanhe o caso, já que a vítima tem menos de 18 anos.  

O promotor solicitou ainda o envio do boletim de ocorrência, entre outros documentos, entre os quais, o exame de corpo de delito e os depoimentos dos envolvidos.

Ascom MPE

PM é acionada após homem manter família refém dentro de casa no bairro Tucumã

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Homem teria feito a mulher e os filhos reféns dentro da casa dele, no Conjunto Tucumã. Família foi liberada após homem pedir a presença de uma advogada.

Equipes da Polícia Militar do Acre (PM-AC) foram acionadas para ajudar uma família do Conjunto Tucumã, em Rio Branco, que estaria sendo feita refém. O homem manteve a esposa e os filhos dentro da casa dele.

As crianças não tiveram as idades divulgadas. A polícia disse que as vítimas estão bem e não ficaram feridas.

A PM-AC falou também que ainda estava fechando a ocorrência, mas o suspeito se entregou após a chegada de uma advogada. A confusão teria sido motivada por um problema familiar, segundo a polícia.

A PM confirmou que a homem invadiu o apartamento da irmã, em um residencial da capital acreana, armado e obrigou a esposa e os filhos a entrarem no carro e irem com ele para a casa dele no Tucumã.

A irmã do homem ligou para a polícia pedindo ajuda. Uma equipe do Batalhão de Operações Especiais (Bope) também esteve no local e ajudou a cercar a casa. A polícia faz buscas na casa para tentar achar alguma arma de fogo. Por Aline Nascinento, G1 Acre

“Apagão” no sistema de oxigênio da UPA do Segundo Distrito coloca pacientes em risco


Um apagão na central que fornece oxigênio para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Segundo Distrito resultou em uma verdadeira corrida de médicos para socorrer os pacientes com coronavírus (Covid-19) que estavam intubados. Para evitar mortes, os profissionais começaram a pedir de outros setores algumas balas de oxigênio, entre elas as das viaturas do Serviço Móvel de Urgência (Samu).

O Sindicato dos Médicos do Acre (Sindmed-AC) flagrou o “susto”, em que servidores carregavam os cilindros pelos corredores. Os médicos alertaram que a pane no sistema vem ocorrendo com certa frequência e o motivo seria a utilização de forma ininterrupta 100% da capacidade.

“Olha, foi uma situação que chegamos a pensar em registrar um boletim de ocorrência contra o governo do Estado, pois não é a primeira vez que isso ocorre”, alertou um dos médicos que preferiu não se identificar.

O técnico da empresa foi chamado e conseguiu colocar o sistema em atividade, mas os profissionais temem um novo apagão.

Na UPA, todos os respiradores e leitos estão ocupados e pacientes não param de dar entrada, chegando a existir pessoas pelos corredores, em que os exames apontam a necessidade urgente de oxigênio.

“Os pacientes chegam com baixa saturação [pouco oxigênio no sangue], mas não há leitos. Uma situação que nos causa muita tristeza, porque não há equipamentos para ajudar”, disse outra médica que pediu para que o nome não fosse divulgado e que alertou para a falta de servidores, como fisioterapeutas para ajudar no combate da Covid-19.

O problema se agrava, pois apenas os casos positivos, confirmados por meio de exame, é que podem ser encaminhados para o Into, local em que existem leitos de enfermaria e Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), mas existe uma demora que chega a 5 dias, espera que pode atingir até 15 dias para a divulgação dos resultados.

O presidente do Sindmed-AC, Murilo Batista, explicou que esses problemas seriam levados a Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre), mas os gestores cancelaram por duas vezes seguidas a videoconferência para tratar do tema. Entre as demandas que seriam cobradas ainda estão o treinamento dos médicos de Feijó para realizar a intubação de pacientes, além da contratação de mais um fisioterapeuta e o fornecimento de Equipamentos de Proteção Individual (EPI).

“Precisamos cobrar dos gestores alguma resolução para os problemas, pois não é possível conviver com a pane do oxigênio, além da criação de uma burocracia para evitar o transporte de pacientes para o Into. Procuramos o diálogo, mas vidas estão em jogo, por isso é inadmissível que não haja resposta por parte do governo do Estado”, protestou o sindicalista.

Todos os problemas, incluindo a burocracia criada para evitar as transferências de pacientes e as dificuldades vividas pelos médicos do interior, farão parte de um relatório que será encaminhado para o Ministério Público Estadual (MPE).

Assessoria

Policiais do Gefron são acusados de espancar jovem com doença rara por não usar máscara

Uma denúncia que partiu de amigos e familiares do jovem Vinícius, morador da cidade de Plácido de Castro e que apresenta transtornos neurológicos e psiquiátricos, dá conta que o rapaz foi vítima de agressão na noite de sábado por policiais do Grupo Especial de Fronteira (Gefron) pelo simples fato do jovem estar caminhado na rua sem máscara.

O vereador de Plácido de Castro, Klaczik (PT), gravou um vídeo da casa da vítima, onde foi relatado o ocorrido. “O espancaram com muita gravidade pelo simples motivo de ele estar caminhando na rua sem o uso de máscaras. Ele sofreu danos físicos e esperamos que essa abordagem não deixe mais sequelas nele, pois tem um chip implantando na cabeça e um marca-passo no peito”. A família alega que o rapaz precisou ser medicado para conseguir dormir.

Vinícius contou como tudo ocorreu: “estava eu e minha namorada. Eu estava na motocicleta e ela no banco. A Gefron chegou na viatura e de longe eles perguntaram pela máscara. A gente morava perto e estava só conversando. Enquanto ela [namorada] foi pegar a máscara dela, mandaram eu tirar o capacete”. O adolescente diz que tirou a máscara do bolso e mostrou aos policiais.

“A moto é da minha mãe para fazer entregas e como sou menor, fiquei com medo de eles levarem a moto. Eu disse que não sabia minha idade, mas mesmo depois que eu falei a idade, um deles me deu um murro no meu marca-passo. Eu perguntei se ele tava ficando doido [sic]”.

O jovem retrucou dizendo que iria pegar seus documentos que comprovam que ele usa um marca-passo no peito e iria registrar um Boletim de Ocorrências na Delegacia. “Aí um deles se exaltou e tentou me dar um mata-leão [golpe] e, quando eu tentava sair, acabei acertando um deles no olho. Depois disso, fiquei algemado”.

Ele segue dizendo que num local escuro, recebeu ao menos 10 socos no rosto. “Disseram que era para eu aprender”. Na delegacia, ele afirma que sofreu mais ameaças do então policial.

A mãe de Vinícius se disse bastante decepcionada com o trabalho dos policiais do Gefron. Eles vieram pra cá para orientar os cidadãos quanto à pandemia e não para abordar com agressões. Não sou contra a orientação e abordagem pacífica, mas por mais que meu filho estivesse errado, que levassem ele para a delegacia e chamasse o responsável, mas não fazer isso que fizeram com o rosto do meu filho”, lamenta.

A mulher classifica a atitude dos policiais como abuso de autoridade. “Tenho todos os documentos que comprovam a doença do meu filho. Eles [policiais] tinham que ser mais humanizados. Gostaria que as autoridades competentes tomassem alguma providencia em relação a isso”.

Vinícius voltou a andar há pouco tempo após muitos anos de tratamento. Segundo a mãe, o filho é refém de muitos remédios controlados de uso contínuo por conta do problema que atinge sua capacidade neurocognitiva. Ela mostrou os vários laudos e relatórios médicos que compram a doença.

O vereador sugeriu aos policiais que revessem suas abordagens. “Nem todo mundo é bandido, nem todo mundo é perigoso. Temos que ter essa consciência, não podemos agredir a população, mas preservar a saúde e a segurança das pessoas”.

O reportagem procurou a Secretaria de Segurança Pública e Justiça do Acre. À reportagem, o secretário da pasta, Paulo César, disse que já tomou conhecimento do ocorrido. “Já recebemos informações iniciais sobre a ocorrência e estamos adotando as providências no sentido de apurar a responsabilidade”, garante.

Com informações do Ac24horas

Agricultor que recebeu ameaças por mensagem é assassinado a tiros na Vila do V

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As ameaças chegaram por mensagens no Facebook, que foram printadas pela esposa do agricultor e disponibilizadas para a polícia investigar o ocorrido.

O agricultor Dejanir Oliveira da Silva, de 35 anos, foi morto com seis tiros, na noite desta sexta-feira (29), na Avenida Rui Coelho, na Vila do V, no município de Porto Acre, no interior do estado.

Segundo informações de familiares, Dejanir já estava sendo ameaçado por um ex-funcionário que trabalhou na propriedade rural da vítima. 

Acerca de como o crime aconteceu, a polícia informou que a vítima havia parado em uma farmácia na Vila do V para realizar compras, quando o autor do crime, que havia acabado de sair da propriedade do homem, também chegou no local e esperou Dejanir sair do estabelecimento.

Ao sair e subir na motocicleta, Dejanir foi alvejado com 3 disparos de arma de fogo pelas costas. Ele ainda tentou correr por aproximadamente 100 metros, mas caiu na calçada.

O criminoso ainda seguiu a vítima e efetuou mais 3 disparos na cabeça, e levou a carteira e um revólver calibre 38 que Dejanir usava para se proteger de alguma situação igual a que acabou ceifando a sua vida. O autor do crime fugiu correndo em direção ao Ramal da Linha 2, onde já havia uma motocicleta aguardando pelo bandido.

ContilNet

Acre registra mais 7 mortes por Covid e 231 novos casos da doença neste sábado

A Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) informa 231 novos casos de contaminação por coronavírus, neste sábado, 30. Em 24 horas, o número oficial de casos confirmados saltou de 5.841 para 6.072.

A Sesacre também informa o registro de mais sete óbitos por Covid-19. São cinco homens e duas mulheres, com idades entre 39 e 83 anos. Assim, o número de mortes pela doença aumentou de 135 para 142.

Mais informações sobre os óbitos e outros dados serão divulgados no boletim completo, a partir das 16 horas.

Homem morre e mulher fica em estado grave em acidente de moto em Rio Branco

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O jovem Gabriel Pontes de Oliveira, de 20 anos, morreu e uma mulher ficou gravemente ferida na manhã deste sábado (30), na Rua Dr. José L. de Aguiar no Conjunto Bela Vista, em Rio Branco.

Segundo informações da polícia, o Gabriel trafegava em sentido Centro-bairro em alta velocidade, quando foi fazer uma das curvas do Conjunto e acabou subindo na calçada, perdendo a direção e batendo frontalmente contra um poste de energia elétrica. Gabriel morreu na hora, já a mulher que vinha como garupa da moto acabou ficando em estado gravíssimo.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), foi acionado mas quando os socorristas chegaram no local, só pode atestar a morte de Gabriel. A mulher recebeu os primeiros atendimentos e foi levada ao Pronto-socorro em estado de saúde gravíssimo.

Policiamento de trânsito estiveram no local do ocorrido, colheram informações sobre o que havia ocorrido e isolaram a área para os trabalhos da perícia criminal. O corpo de Gabriel foi levado por agentes do Instituto Médico Legal (IML) para a sede, onde serão realizados os devidos exames cadavérico.

Após todos os trabalhos das equipes de perícia e (IML), a motocicleta foi encaminhada para o pátio do Departamento Estadual de Trânsito DETRAN, por um guincho.

Ecos da Notícia

Polícia Civil prende 9 pessoas em Brasiléia, Tarauacá e Cruzeiro do Sul

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Na última segunda-feira, 29, a Polícia Civil efetuou nove prisões em cumprimento a mandados judiciais expedidos pela Justiça acreana. As ações ocorreram nas regionais do Alto e Baixo Acre, de Tarauacá e de Cruzeiro do Sul.

Ao todo seis pessoas foram presas em ações ocorridas na fronteira do Acre com a Bolívia e coordenadas pelo delegado Sérgio Lopes, responsável pela Regional do Alto Acre. Outros dois mandados foram executados na cidade de Cruzeiro do Sul sob a responsabilidade do delegado Alexnaldo Batista.

Por fim, o delegado Valdinei Soares, coordenador da delegacia de Tarauacá foi o responsável pela prisão de um procurado da Justiça.

A Polícia Judiciária do Acre iniciou no ultimo sábado, dia 23, ações em todo o Estado para o cumprimento de mandados de prisão e busca e apreensão. Em Rio Branco, até o momento, foram realizadas mais de 20 prisões. O resultado será apresentado nos próximos dias.

“São ações que fazem parte do planejamento estratégico elaborado no final de 2019 e início de 2020 para a Polícia Civil. Essas operações são coordenadas pelo Departamento de Inteligência (DI) e recebem apoio do Departamento de Polícia da Capital e do Interior (DPCI). Mesmo com a pandemia nossos trabalhos continuam com o fluxo normal.”, comentou o Delegado-geral da Polícia Civil do Acre, José Henrique Maciel Ferreira.

Idosa morre no Hospital do Juruá e Acre registra 136 óbitos por Covid

Uma idosa veio a óbito no Hospital do Juruá por Covid-19. Com isso, são registrados 136, e em Cruzeiro do Sul 7 óbitos até o início da tarde deste sábado, 30.

Segundo informações repassadas pela saúde de Cruzeiro do Sul, a morte de Luzia, uma idosa que estava internada na UTI do Hospital do Juruá, faleceu na noite de ontem após uma parada cardiorrespiratória.

A vítima já havia feito o teste de sorologia é testou positivo para Covid-19. As providências para o sepultamento já foram iniciadas.

Médica blogueira larga DF e trabalha 50h seguidas na linha de frente da Covid no Acre

Um perfil com tendências de moda e lifestyle, acompanhado por 170 mil seguidores no Instagram, entre eles, nomes conhecidos da sociedade e marcas em Brasília e Goiânia. Há pouco tempo, as publicações da médica recém-formada na capital, Taisy Ricon, de 24 anos, mostravam uma rotina comum à maioria das jovens influencers. Até que o mesmo feed passou a revelar, também, detalhes de sua experiência profissional como coordenadora de enfermaria no Hospital de Urgência e Emergência para Covid-19 em Rio Branco, no Acre.

Taisy concluiu o curso de medicina no ano passado e se mudou para Goiânia para ficar mais perto dos pais, que vivem em Anápolis. Uma das primeiras oportunidades de exercer a profissão foi justamente no hospital de campanha da capital, montado no início da pandemia do coronavírus.

“Eu estava organizando um intercâmbio na época e queria viver um desafio pessoal. Trabalhar com delivery, fazer trabalho voluntário… Mas, aí, começou a pandemia e, contrariando meus amigos e familiares, decidi aceitar o emprego no hospital. Era linda a ideia de me voluntariar fora do país, mas senti que deveria ficar e ajudar as pessoas aqui e agora”, lembra.

A jovem médica conseguiu bons resultados atuando na enfermaria e, poucas semanas após iniciar o trabalho, foi indicada, junto a outros colegas, para atuar no Norte do país.

No Acre, o número de contaminados pelo novo coronavírus tem batido recordes a cada dia e a quantidade de leitos disponibilizados para atendimento dos casos já é insuficiente. O boletim divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde na quinta-feira (25/05) apontou para 3.103 diagnósticos confirmados e 78 mortes em decorrência do vírus.

O cenário assustou a goiana no início, mas não foi suficiente para fazê-la voltar para a casa. “Entraram em contato numa quarta e, na sexta-feira, eu estava aqui. Deixei minha casa, meu conforto, e tem sido uma experiência gigantesca em todos os aspectos”, destaca.

Apesar de poucos meses de experiência, Taisy ocupa um posto importante, de coordenadora de enfermaria, e tem enfrentado uma jornada de dedicação incondicional.

“Já teve dias que trabalhei 50 horas seguidas. Quando não estou atendendo, estou resolvendo outros problemas do hospital”, conta.

Ainda assim, ela se dá o direito a pequenas pausas. “Meu melhor momento é sair do plantão de 24h, 48h, às vezes, e parar em um lago que fica no caminho para o hotel, tirar a máscara por alguns segundos e respirar ar puro”.

Relatos emocionantes

Enquanto muitos influenciadores são flagrados ignorando as recomentações de isolamento, Taisy usa o Instagram para mostrar os sinais de uso contínuo das face shields, que já virou marca registrada dos profissionais de saúde na linha de frente da Covid-19. Assim, relata a realidade de médicos, enfermeiros e pacientes.

“Tive um paciente que, além de Covid-19, tinha uma fratura de coluna e quadro de insuficiência cardíaca. Ele estava com muita dificuldade em ficar deitado e, como lá não tem acompanhante, não tínhamos poltronas. A cadeira de rodas o machucava. Decidi que, para ele se sentir confortável até a cadeira chegar, eu ficaria ali, tensionando a perna dele, sentada em um banquinho”, conta.

“Passamos umas duas horas assim e, olhando para toda aquela situação, deixei uma lágrima escorrer. De repente, o paciente olhou pra mim e eu vi aquele senhor de 79 anos desabar, emocionado por estar ali e por poder contar com a equipe médica. Não demorou, estávamos os dois soluçando, sem dizer nada. Aquele dia me marcou muito.”

Segundo a jovem, a rotina tem sido uma montanha-russa. “Tem dia que a gente está numa tristeza tremenda porque teve que dizer que o pai não vai voltar pra casa. Noutros, estamos felizes da vida, como no Dia das Mães, quando pudemos dar alta par um mãe”, diz.

Vida de influencer

Filha de médico, Taisy sempre sonhou em ser seguir os passos do pai e vive um momento importante na carreira. No entanto, não pretende deixar o trabalho nas redes sociais e os milhares de seguidores que conquistou de lado. “Antes, eu produzia um conteúdo muito superficial. Depois que me formei, me mudei e terminei um casamento,comecei a mostrar meu desenvolvimento pessoal. E aí sim recebi feedbacks que me fizeram acreditar que eu posso influenciar mulheres a serem fortes, destemidas, terem iniciativa”, aponta.

As mensagens enviadas por seguidores também ajudam a profissional a se sentir motivada. “Eu sinto medo de me contaminar, saudade da minha família, que não vejo desde antes de chegar aqui mas, ao mesmo tempo, me sinto tão agradecida por fazer o que eu faço, amar tanto o que eu faço… E poder estar aprendendo como estou. Tenho muita gratidão.”

Metrópoles