quinta-feira, 25 setembro 2025
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Bolsonaro pode ser preso até dezembro se recursos forem rejeitados

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O ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete aliados condenados na ação penal da trama golpista podem começar a cumprir as penas até dezembro deste ano. De acordo com fontes do Supremo Tribunal Federal (STF) ouvidas pela Agência Brasil, a execução das penas pode ocorrer no fim deste ano se os recursos das defesas forem rejeitados pela Corte.

Nessa quinta-feira (11), a Primeira Turma do Supremo condenou o ex-presidente e seus aliados a penas que variam entre 16 e 27 anos de prisão em regime fechado.

O cumprimento das penas não é imediato porque os réus ainda podem recorrer da decisão e tentar reverter as condenações.

Recursos

Com o fim do julgamento, o Supremo tem até 60 dias para publicar o acórdão do julgamento, documento que contém os votos proferidos pelos ministros. Com a publicação do acórdão, as defesas terão cinco dias para apresentar os chamados embargos de declaração, recurso que tem objetivo de esclarecer omissões e contradições no texto final do julgamento.

Em geral, esse tipo de recurso não tem poder para rever o resultado do julgamento e costuma ser rejeitado. A previsão é de que o recurso possa ser julgado pela própria turma, que condenou os réus, entre os meses de novembro e dezembro.

Se os recursos forem rejeitados, o Supremo vai determinar a execução imediata das penas. Como o placar da votação foi de 4 votos a 1 pelas condenações, os réus não terão direito a levar o caso para o plenário.

Para conseguir que o caso fosse julgado pelo pleno, eles precisariam de, pelo menos, dois votos pela absolvição, ou seja, placar mínimo de 3 votos a 2. Nesse caso, os embargos infringentes poderiam ser protocolados contra a decisão.

Local de prisão

Se as penas forem executadas, os réus não devem ficar em celas comuns. Oficiais do Exército têm direito à prisão especial, de acordo com o Código de Processo Penal (CPP).

Entre os condenados, quatro militares são do Exército, um da Marinha e dois delegados da Polícia Federal, que também podem ser beneficiados pela restrição.

As celas especiais estão localizadas no presídio da Papuda, localizado na região administrativa do Jardim Botânico (DF); na superintendência da Polícia Federal ou nas instalações do Comando Militar do Planalto (CMP), em Brasília.

A decisão sobre o local de cumprimento das penas será do ministro Alexandre de Moraes, relator da ação penal da trama golpista.

Prisão domiciliar

O ex-presidente Bolsonaro também poderá cumprir a pena em casa em função dos problemas de saúde, decorrentes da facada desferida contra ele na campanha eleitoral de 2018.

Contudo, a medida também não é automática e deverá ser avaliada pelo ministro Alexandre de Moraes, caso seja solicitada pela defesa.

Bolsonaro já está em prisão domiciliar, mas a medida foi determinada pelo ministro em outro processo, o da investigação sobre o tarifaço dos Estados Unidos contra o Brasil.

Réus e suas patentes

  • Alexandre Ramagem (delegado da PF e deputado federal), ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin);
  • Almir Garnier (almirante), ex-comandante da Marinha;
  • Anderson Torres (delegado da PF), ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança do Distrito Federal;
  • Augusto Heleno (general), ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional;
  • Jair Bolsonaro (capitão);
  • Paulo Sérgio Nogueira (general), ex-ministro da Defesa;
  • Walter Braga Netto (general), ex-ministro de Bolsonaro e candidato à vice na chapa de 2022.

O ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid, que é tenente-coronel do Exército, assinou acordo de delação premiada com a Polícia Federal e não vai cumprir pena.

Agência Brasil

Insatisfeito com facção, homem planeja ataque contra o próprio grupo e acaba preso no Acre

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Na manhã de sexta-feira, 12, a Polícia Civil do Acre (PCAC), por meio da equipe de investigadores da Delegacia-Geral de Xapuri, prendeu E.C.S., conhecido como “Nó”, de 20 anos, suspeito de planejar um ataque contra integrantes da própria organização criminosa à qual pertence, sob a alegação de que estes não estariam cumprindo normas internas do grupo.

Durante o cumprimento do mandado de prisão, os investigadores encontraram em posse do suspeito uma arma de fogo, além de porções de cocaína e maconha, resultando em sua autuação em flagrante. O material apreendido foi encaminhado à delegacia da cidade para os procedimentos cabíveis.

De acordo com as investigações, “Nó” atua como responsável pela aplicação de disciplina da facção no bairro Sibéria, onde também coordenava ações criminosas. Apesar de estar utilizando tornozeleira eletrônica, o suspeito continuava exercendo funções dentro da organização.

A Polícia Civil informou ainda que E.C.S. já responde por um caso de tortura ocorrido em 2024 em Xapuri, que envolveu a participação de menores de idade.

Com informações Ascom Polícia Civil

Três municípios do Acre recebem mais de R$ 2 milhões para atender vítimas de desastres naturais

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O governo federal, por meio do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), autorizou o repasse de mais de R$ 2,22 milhões para os municípios de Marechal Thaumaturgo, Cruzeiro do Sul e Xapuri, no interior do Acre, destinados à execução de ações de resposta a situações emergenciais. A medida foi oficializada por portarias publicadas no Diário Oficial da União na quinta-feira, 11, e representa o apoio direto da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil.

Do total liberado, Marechal Thaumaturgo receberá a maior parcela, no valor de R$ 1,01 milhão. Já Cruzeiro do Sul e Xapuri foram contemplados com R$ 712,6 mil e R$ 502,9 mil, respectivamente.

Os recursos serão transferidos como Transferência Obrigatória, conforme previsto na legislação, e deverão ser aplicados exclusivamente nas ações especificadas no processo administrativo correspondente. O prazo para execução das atividades é de 180 dias, contados a partir da data de publicação da portaria.

Além disso, os municípios beneficiados deverão apresentar a prestação de contas final no prazo de 30 dias após o encerramento das ações ou do último pagamento efetuado, caso ocorra antes do fim do prazo, conforme determina o Decreto nº 11.655/2023. A prestação deve detalhar a aplicação dos recursos, assegurando transparência e responsabilidade na gestão pública.

Esta é a segunda vez, neste mês, que o governo federal destina recursos para ações emergenciais em cidades do Acre. No último dia 3, os municípios contemplados foram Manoel Urbano (R$ 294,6 mil), Mâncio Lima (R$ 981,2 mil) e Sena Madureira (R$ 870,9 mil).

Bolivianos burlam fronteira com documentos falsos para obter benefícios de saúde no Acre

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Um esquema organizado de falsificação de documentos, operado a partir de Cobija (capital boliviana de Pando), está facilitando a entrada irregular de cidadãos bolivianos em cidades acreanas para acesso ilegal ao sistema público de saúde brasileiro. Investigações apontam que os “documentaristas” – não credenciados no Conselho Regional de Despachantes Documentaristas (CRDD) de Rondônia e Acre – cobram entre 500 e 5 mil dólares por documentos, incluindo carteiras do SUS, CPFs brasileiros e comprovantes de residência fictícios.

O objetivo principal é burlar os controles de fronteira e permitir que bolivianos, especialmente do departamento de Pando, obtenham medicamentos gratuitos em farmácias municipais de Epitaciolândia e Brasiléia, além de acesso a consultas e até cirurgias de alta complexidade, já que todas as cirurgias realizadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) são gratuitas para os pacientes. Autoridades brasileiras reconhecem a prática, mas as investigações esbarram na complexidade da atuação transfronteiriça e na dificuldade de coordenação bilateral.

A carteira do SUS – item mais procurado por boliviano – pode chegar a custar de 1.500 à 3 mil dólares no mercado negro em Cobija. O caso expõe vulnerabilidades no sistema de saúde fronteiriço e levanta alertas sobre a necessidade de maior controle documental e cooperação internacional entre Brasil e Bolívia.

A prática, que se tornou recorrente na região de fronteira onde também envolve os estudantes brasileiros de medicinas que estudam em Cobija, departamento de Pando, envolve a produção de documentos falsos para moradias – incluindo comprovantes de residência em ambas as cidades.

A participação de estudantes de medicina no esquema preocupa autoridades sanitárias dos dois países, já que muitos dos beneficiários dos documentos falsos buscam atendimento especializado e até procedimentos de alta complexidade. A Polícia Federal e a Receita Federal brasileiras monitoram o caso, mas a investigação esbarra na dificuldade de atuação transfronteiriça coordenada. O CRDD (Conselho Regional de Despachantes Documentaristas) emitiu alerta sobre a falsificação de documentos e reforçou a necessidade de verificação rigorosa pelos órgãos públicos.

O caso expõe falhas na fiscalização e a necessidade de maior integração entre órgãos brasileiros e bolivianos. O CRDD alerta que nenhum documentarista boliviano é credenciado para atuar na região de fronteira com Cobija, e que a prática configura crime de falsificação documental e uso de documento falso, com penas previstas no Código Penal Brasileiro.

O despachante documentalista é a pessoa física, habilitada e devidamente inscrita junto ao Conselho Regional dos Despachantes Documentalistas do Estado de Rondonia e Acre – CRDD/RO-AC, para exercer atividades diversas em região de fronteira.

O caso expõe vulnerabilidades no sistema de saúde fronteiriço e levanta debates sobre a necessidade de maior controle documental e cooperação internacional. Enquanto isso, prefeituras do Acre registram aumento no volume de atendimentos a estrangeiros não registrados, sobrecarregando serviços públicos destinados à população local.

O que faz um Despachante Documentalista inscrito no respectivo conselho CRDD?

O despachante documentalista é um profissional qualificado para lidar com uma variedade de documentos e trâmites burocráticos. Ele tem a autorização necessária para representar terceiros perante órgãos públicos, tanto como pessoa física ou jurídica.

O despachante documentalista atua em diferentes áreas, como trânsito, imigração, registro civil, cartórios, empresas e outros setores que envolvem questões documentais. Ele tem amplo conhecimento sobre os procedimentos e requisitos necessários para cada tipo de documento, bem como sobre a legislação pertinente.

Entre as suas atribuições, estão a coleta e análise de documentos, preenchimento de formulários, agendamento de serviços, acompanhamento de processos e intermediação entre o cliente e os órgãos responsáveis. O despachante também pode realizar pesquisas para verificar a regularidade de documentos e auxiliar na resolução de eventuais pendências ou problemas.

Além disso, o despachante documentalista mantém-se atualizado sobre possíveis alterações nas leis e regulamentações relacionadas aos documentos com os quais trabalha, garantindo que os processos sejam conduzidos de acordo com as normas vigentes.

A contratação de um despachante documentalista pode trazer diversas vantagens para os clientes, como economia de tempo e redução de burocracia. O profissional conhece os procedimentos e trâmites necessários para a obtenção de documentos específicos, evitando que o cliente tenha que lidar diretamente com o processo, o que muitas vezes pode ser complexo e demorado.

Anúncios abertos em redes sociais oferecem trâmites documentais com “garantia de sucesso”

Profissionais não inscritos no Conselho Regional de Despachantes Documentaristas (CRDD) têm utilizado redes sociais para divulgar abertamente serviços ilegais de documentação que facilitam o acesso de bolivianos ao sistema de saúde brasileiro. Os anúncios, feitos principalmente a partir de Cobija (capital do departamento de Pando), prometem “trâmites com garantia de sucesso” para obtenção de documentos brasileiros falsos, incluindo carteiras do SUS, CPFs e comprovantes de residência em cidades acreanas.

A prática, que viola a legislação brasileira e boliviana, tem como principal objetivo burlar os controles de fronteira e permitir que cidadãos de Pando acessem serviços públicos de saúde no Acre, especialmente medicamentos gratuitos em farmácias municipais de Epitaciolândia e Brasiléia.

Os valores cobrados variam dependendo da complexidade do documento adquiridos na fronteira.

Fonte: O Alto Acre

Ataque que matou casal e feriu criança pode ter sido motivado por conflito com facção, diz polícia

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O casal Darliane Carneiro Alves, de 21 anos, e Cristhofer Kenndedy Pontes, de 20, assassinado a tiros na noite dessa quinta-feira (11) em Epitaciolândia, no interior do Acre, pode ter sido morto por conta de desavenças com uma organização criminosa do município.

A linha de investigação da Polícia Civil até o momento é de que os jovens estavam vendendo drogas, o que teria desagradado a facção, que é quem controla o tráfico na região.

Durante o ataque, a filha de Darliane, de 2 anos, foi baleada no rosto e socorrida em estado grave. A criança foi levada para o hospital de Epitaciolândia e transferida para Rio Branco de ambulância na madrugada desta sexta-feira (12). A Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre) confirmou que a menina passou por cirurgia e segue internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do pronto-socorro.

O delegado Erick Maciel, que coordena as delegacias do Alto Acre, informou que as equipes estão com dificuldades para obter imagens de câmeras pois os moradores temem represálias.

“Tudo leva a crer que é isso [desavença com facção], essa eterna briga entre facções. É uma linha de investigação nossa. Por conta do domínio, tem essa prevalência [da organização] para fazer o tráfico da região. Então, qualquer pessoa que queira se instalar, que seja diferente, tem essa represália”, pontuou Maciel.

Mesmo com a relutância de vizinhos em falar com os investigadores, também foi apurado que o caso pode ter ligação com o assassinato de Ramila Freitas de Oliveira, de 28 anos, morta com um tiro no rosto no último dia 7, também em Epitaciolândia.

“Geralmente, não destoa muito um do outro. Ainda mais na mesma região, nas proximidades [de onde Ramila foi assassinada]. Mas ainda é muito pouco. Não se levantou muitas informações, se sabe que eram dois executores. Não se tem noção de arma ainda, se foram duas, se foram três, qual foi a dinâmica”, acrescentou.

Com informações G1

Produção agrícola cresce e passa de R$ 830 milhões em 2024 no Acre

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O valor da produção agrícola do Acre chegou a R$ 838,5 milhões em 2024, com destaque para as lavouras de cultura temporárias, que corresponderam a 76% do montante.

De acordo com a Produção Agrícola Municipal 2024 (PAM), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (11), o valor representa um aumento de 13,5% em relação ao índice de 2023.

A área colhida também teve aumento de 2,5%, subindo para 97.461 hectares. As culturas temporárias acumularam R$ 640 milhões. Já as plantações permanentes, com 24%, chegaram a R$ 199 milhões.

O aumento no valor da produção, ainda segundo a PAM, foi puxado principalmente pela produção de mandioca, milho, soja, banana e café, que somaram R$ 747 milhões, totalizando quase 100 milhões a mais do que no ano anterior.

Os valores alcançado pelos plantios feitos no Acre vêm de um total de 690.791 toneladas produzidas no estado. A produção foi liderada pelo cultivo de mandioca, com 495.540 toneladas.

Informações G1

 

Homem morre afogado em açude durante pescaria em Sena Madureira

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Um homem, cuja identidade não foi divulgada, morreu afogado na noite de sexta-feira (12), em Sena Madureira, após se afogar em um açude enquanto pescava. O Corpo de Bombeiros Militar do Acre (CBM-AC) foi acionado para a ocorrência, mas a vítima já estava sem vida.

Segundo informações de familiares, a vítima pescava com um grupo de amigos e mergulhou no açude, mas não retornou à superfície. O grupo acionou a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros. Após buscas na região do açude, o corpo do homem foi encontrado.

O Corpo de Bombeiros reforça a importância da população redobrar os cuidados em atividades aquáticas.

Com informações Yaco News

Ex-vereadora é alvo de investigação do MPAC por suspeita de acúmulo ilegal de cargos

O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cumulativa de Capixaba, instaurou inquérito civil para apurar denúncia de possível acumulação indevida de cargos públicos no município.

De acordo com informações encaminhadas ao MPAC por meio de denúncia anônima, a então vereadora Sara Frank de Lima Rodrigos, além do cargo eletivo, também exerceria funções como professora na Escola Municipal Nair Sombra e como servidora vinculada ao Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Acre (Idaf) ou ao Serviço de Água e Esgoto do Estado do Acre (Saneacre).

A investigação busca apurar se a situação configura hipótese de acumulação vedada pela Constituição Federal, que admite a prática apenas em casos específicos, quando houver compatibilidade de horários.

O procedimento investigatório também tem como objetivo verificar eventual prática de ato de improbidade administrativa, nos termos da Lei nº 8.429/1992, com as alterações promovidas pela Lei nº 14.230/2021.

O inquérito seguirá com a adoção das medidas necessárias à coleta de informações e realização das diligências indispensáveis para a instrução do procedimento.

Ascom MPAC

Festival Afro Integrado abre inscrições para afroempreendedoras na 3ª edição

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A 3ª edição do Festival Afro Integrado está com inscrições abertas para afroempreendedoras interessadas em integrar a programação do evento. O período de inscrição vai de 12 a 17 de setembro, por meio do link https://forms.gle/oxu15SPVFTuCbpoH8.

Serão disponibilizadas dez vagas, sendo quatro destinadas ao setor de gêneros alimentícios e seis para produtos e prestação de serviços. O festival será realizado no dia 27 de setembro de 2025, na Usina de Arte João Donato, em Rio Branco (AC).

De acordo com a produtora cultural Nathânia Oliveira, a iniciativa busca dar visibilidade e fortalecer o empreendedorismo feminino negro na Amazônia.

“O Festival Afro Integrado abre espaço para afroempreendedoras porque acreditamos que fortalecer empresas que acreditam nas raízes afro-brasileiras é também enaltecer nossas comunidades. Essa ação valoriza saberes ancestrais, gera renda e dá visibilidade à potência da cultura negra na Amazônia”, destacou.

Além de proporcionar um espaço de comercialização e troca de experiências, o evento é uma celebração da força, ancestralidade e inovação afro-amazônica.

O projeto é realizado pela Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura (PNAB), com financiamento do Governo Federal e do Governo do Acre, por meio da Fundação Elias Mansour. A produção é da Pé Rachado Produções, com apoio de O Barulho do Acre, Alamoju, do Centro Cultural Abassá Orun Ibo lepondá e da Usina de Arte João Donato.

Mais informações podem ser acompanhadas pelo perfil oficial no Instagram: @perachadoproducoes.

Liderança do Comando Vermelho no Acre é preso em Porto Velho

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Uma ação de policiais do Batalhão de Operações Especiais (BOPE), na noite de sexta-feira (12), resultou na prisão do foragido da Justiça Felipe Albuquerque de Almeida, “Negola do CV”.

O flagrante aconteceu na Rua Luziânia, bairro Jardim Santana, zona leste de Porto Velho.

Na abordagem foi constatado um mandado de prisão expedido pela Justiça do estado Acre. O criminoso foi encaminhado ao Departamento de Flagrantes.

“Negola” é uma das lideranças do Comando Vermelho no Acre. Além do crime de organização criminosa, ele responde a processos por homicídio, roubo majorado e tráfico de drogas.