sábado, 21 junho 2025
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Jesus Sérgio consegue R$ 900 mil para postos de saúde do Acre

Com uma atuação em defesa da saúde pública do Acre, o deputado federal Jesus Sérgio (PDT) conseguiu junto ao Ministério da Saúde a liberação de R$ 900 mil em recursos, para custear os postos de saúde dos municípios de Feijó, Jordão e Manoel Urbano. Os recursos são do Fundo Nacional de Saúde e o dinheiro já está na conta das prefeituras.

Para Feijó, o parlamentar obteve a liberação de R$ 600 mil; Jordão R$ 240 mil e Manoel Urbano R$ 60 mil. Os recursos podem ser utilizados na manutenção das instalações e equipamentos e para aquisição de combustível de ambulâncias. Além disso, pode ser usado também para comprar de material de curativo, seringas e gases.

“A saúde precisa de uma atenção especial e estamos na luta aqui em Brasília para liberação de recursos que possam atender as demandas da população do Acre. Os acreanos merecem ter um atendimento digno nas unidades de saúde pública”, disse Jesus Sérgio.

Assessoria

Com ‘banho’ de ovo e farinha para comemorar 1 ano do filho, mãe é criticada

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Em Belém do Pará, a estudante Carol Alves, decidiu comemorar o aniversário de um ano do filho, Matheus Alves,  de uma forma diferente. Ela deu um ‘banho’ de farinha de trigos e ovos na criança. Ao final fez uma publicação em uma rede social mostrando como seu filho ficou.

O post não foi bem aceito por seus seguidores e já conta com mais de 17 mil compartilhamentos.

“Desde então, recebi muitas notificações. Muitos me criticaram dizendo que eu quebrei o ovo diretamente na cabeça dele, só que não foi assim. O ovo já estava quebrado, o que fiz foi jogar a gema em cima da cabeça dele com a farinha de trigo”, contou a mãe. 

Mara Rocha pede e irmão dentista não aceita cargo de chefe no governo Cameli

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A deputada federal Mara Rocha (PSDB), irmã do vice-governador Wherles Rocha, afirmou através de assessoria que o decreto de nomeação do seu irmão dentista, Alonso Rocha Júnior, nomeado dia 18 deste mês com um salário de R$ 10,8 mil para ser chefe de departamento na Casa Civil, será tornado sem efeito.

A assessoria da deputada federal diz que Mara Rocha sugeriu e o irmão aceitou que o decreto de nomeação seja tornado sem efeito.

Mara Rocha é uma das deputadas federais da bancada acreana que mais tem se destacado em Brasília e destinado importantes emendas para o Estado. A parlamentar não concordou com a nomeação do irmão para o governo Cameli.

Bandido armado rende mulher e rouba moto em plena luz do dia na Gameleira

Um homem aparentemente armado com um revólver rende uma motociclista na Gamelira, no centro de Rio Branco, e rouba sua motocicleta em plena luz do dia.

As cenas do assalto foram registradas por uma câmera do sistema de minitormento de um dos comércios próximos ao local do crime.

Nas imagens é possível perceber que o criminoso aguarda na calçada o momento de agir. Ele tenta roubar a moto de outra pessoa, mas a vítima consegue fugir. A segunda vítima não tem a mesma sorte e acaba ficando sem seu veículo.

Após anunciar o assalto, o criminoso empurra a motociclista que cai sobre a moto. Em seguida, a vítima foge com medo de ser baleada. O criminoso se atrapalha para ligar a moto e fica cerca de um minuto parado enquando é observado por outros motoristas e motociclistas.

PM, PC e Gaeco prendem membros de facção e apreendem droga no Calafate

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Em cumprimento a um mandado de busca e apreensão, expedido pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), militares do Batalhão de Operações Especiais (Bope), da Polícia Militar do Acre (PMAC), realizaram uma apreensão no Polo Geraldo Mesquita, Calafate. O fato ocorreu na manhã desta quarta-feira, 19 de fevereiro.

Os militares se dirigiram ao endereço e, após incursão no interior da residência, encontraram 960 gramas de substância aparentando ser Skank. Também foram encontrados 59 adesivos, um comprimido de LSD, além de LSD líquido, aparelhos celulares, balança de precisão e material utilizado para embalar entorpecente. Quatro envolvidos foram presos.

Os militares encaminharam os indivíduos, juntamente com todo o material apreendido, à Delegacia de Flagrantes (Defla), para que fossem tomadas as providências cabíveis.

Assessoria

As 3 mentalidades do fracasso e como eliminá-las

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Existem três motivos pelos quais muitos falham quando o assunto é a vida de seus sonhos. E o fracasso sempre tem origem em um desses três tipos de mentalidade. Vamos falar sobre esses três tipos:

O primeiro deles e muito conhecido é o – “Eu não sei”, aceitação passiva do desconhecimento, da ignorância, o fato de não saber. É como se a pessoa em seu inconsciente se fechasse em um beco sem saída, ela incorpora essa mentalidade do “eu não sei” o que fazer para viver melhor, para realizar meus sonhos, para mudar de vida. Por este motivo as pessoas com essa mentalidade, vivem infelizes, insatisfeitas consigo mesmas, com o mundo, simplesmente porque em sua mente, ela acha que não sabe o que fazer nem por onde começar. Pessoas assim tem consciência dessa realidade, mas não tem a consciência que na verdade só depende dela para mudar a sua vida. Ela pode criar a sua própria realidade.

O segundo tipo de mentalidade é o famoso, – “Eu não quero”, é a falta de vontade, preguiça, indiferença, no final a pessoa se torna apática a vida, ela sabe que vive na mediocridade, tem consciência de que uma vida melhor talvez seja possível, até sabe o que fazer, mas a apatia, faz com que essa pessoa não se importe. Ela até espera que um dia as coisas mudem, mas não vai ser pela vontade dela.

O terceiro e último tipo de mentalidade, é o: “Eu não consigo”, é a falta de perseverar, de persistir, falta de disciplina, alto controle. Ela sabe o estado em que esta, sabe muitas vezes o que fazer, sabe que está vivendo na mediocridade, mas dentro dela, existe aquela voz persistente dizendo: eu não consigo fazer, aquilo que eu deveria fazer. Esse tipo de mentalidade é a pior das três, porque traz consigo uma negatividade que se prolifera, que contamina quem está ao seu lado, isso dói, traz uma falta de autoestima muito grande na vida da pessoa, um sentimento frustrante de incapacidade.

Agora o mais importante, essas três mentalidades, estão na verdade, relacionadas a uma falta de propósito na vida, falta de um objetivo claro, uma meta de vida traçado. Ou seja, um propósito de vida, já eliminaria esses três tipos de mentalidades. Se a pessoa conseguir um motivo, um propósito de vida, ele será forte o suficiente para eliminar qualquer um desses três tipos negativos de mentalidade. A mentalidade o “eu não sei”, do “eu não me importo” e a do “eu não consigo”.

Se você sabe o que quer, a forma como fazer isso vai estar em algum lugar, consequentemente, você em busca dessa informação, qualquer pessoa é perfeitamente capaz de encontrar respostas para seu propósito de vida.

Um “porque” elimina completamente a mentalidade do – “eu não me importo”, quem não se importa, é porque não tem uma razão suficientemente forte para se importar. Encontre um “porque” e a sua apatia vai embora.

Por último, se você sabe e você e se importa, é suficiente para motivá-lo a parar de fazer o que não deveria estar fazendo, para fazer exatamente o que precisa fazer para ter a vida dos teus sonhos.

Então tenha um proposito de vida definido, um plano estratégico muito bem traçado, e você encontrar forçar para conseguir encontrar o caminho da vida que você deseja.

Adriano Gonçalves
Coach Ministerial

Conscientização e cuidado: OAB/AC promove campanha ‘Assédio não é Folia’

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A Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Acre (OAB/AC) atendeu ao pedido das advogadas e desenvolveu a campanha “Assédio não é Folia”, com o objetivo de levar diversas informações e alertar para medidas preventivas contra o assédio sexual durante a celebração do Carnaval, que este ano vai de 21 a 25 de fevereiro nas cidades acreanas.

Além de pedir para que as mulheres tenham cuidado e denunciem esse crime, a ação tem como foco principal os homens. Eles serão inteirados sobre a Lei de Importunação Sexual (nº 13.718/2018), popularmente conhecida como a Lei do Não é Não; as consequências de tomarem atitudes inapropriadas em relação à mulher e motivados a mudar hábitos machistas do dia a dia.

O projeto é desenvolvido pela Diretoria da Seccional acreana em parceria com as comissões da Mulher Advogada (CMA) e da Jovem Advocacia (CJA). Segundo a vice-presidente da OAB/AC, Marina Belandi, entre as ações realizadas estão a entrega de folhetos informativos para a população em geral, e orientações jurídicas aos cidadãos, além de outras ações.

“Este projeto é desenvolvido com carinho e cuidado por muitas mãos. Além da Diretoria, da Comissão da Mulher Advogada e da Comissão da Jovem Advocacia, essa atividade conta com a participação de todas as conselheiras seccionais e federais que integram a Ordem. É um esforço conjunto para mostrarmos que esse tipo de comportamento é inadmissível”, diz a vice-presidente.

Para a presidente da Comissão da Mulher Advogada, Isnailda Gondim, a campanha serve como alerta à sociedade. “No período de Carnaval são intensificadas cenas de beijo roubado ou forçado, passar a mão, encoxar, cantadas invasivas, e tudo isso são exemplos de importunação sexual. São condutas graves que muitas mulheres adquirem estresses pós-traumáticos e doenças como pânico, por isso a importância dessa ação preventiva. A violência contra a mulher é um problema meu, seu e de todos nós”, destacou.

O lançamento oficial da campanha foi realizado nesta terça-feira, 18, na Mais Academia, em Rio Branco. O local foi escolhido devido ao frequente assédio às mulheres em espaços destinados à prática de atividades físicas. Outras ações serão realizadas antes e durante os dias de festa. “O intuito é orientar e conscientizar sobre o respeito que se deve ter com as mulheres. Isso é extremamente importante. Não é não, depois disso tudo é assédio”, finalizou a vice-presidente, Marina Belandi.

Assessoria

Conheça o cadeirante que entrega comidas por aplicativos na maior avenida do Brasil

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Pela Avenida Paulista, um homem em uma cadeira de rodas trafega ofegante. Em seu colo, carrega uma bolsa na qual leva lanches que recebeu em um restaurante localizado metros atrás, na mesma via.

Passam das oito da noite da sexta-feira (14). “Estou desde meio-dia sem comer nada, meu filho. É muita correria, só dá tempo para tomar água”, diz à reportagem. Ele pausa o percurso para pegar fôlego. Logo volta a seguir viagem.

O destino de Luciano Oliveira, de 44 anos, é um edifício na Paulista. Ali, manda uma mensagem informando que chegou. A dona do pedido, uma jovem chamada Natasha, não se surpreende ao ver que o entregador é cadeirante. “Ele já me havia avisado sobre isso pelo aplicativo, assim que pegou o pedido”, justifica a moça.

Oliveira explica que, logo que pega um pedido, avisa que o entregará em uma cadeira de rodas. “É porque geralmente tem cliente que cancela por causa disso”, diz.

O entregador conta que muitos não querem esperar o tempo que ele levará para chegar. “Acham que eu vou levar a comida de camelo”, ironiza. Ele avalia que costuma demorar, em algumas situações, o dobro de tempo de um entregador em uma bicicleta. “Mas tem muita gente que não se importa com isso.”

Para Natasha, o fato de ele ser cadeirante não foi um problema. “Achei incrível. Isso é muito legal”, diz a jovem. Ela acredita que a função de entregador é uma forma de Luciano conseguir um emprego que se adapte à sua condição.

No entanto, nem sempre a função se mostra tão “adaptada”. Oliveira conta que enfrenta dificuldades em razão dos obstáculos, ladeiras e calçadas com buracos. Os dias chuvosos também são difíceis para ele.

O trabalhador afirma que há pouca acessibilidade nas vias. Por muitas vezes, precisa da ajuda de outras pessoas para que possa chegar ao seu destino.

Antes de entregar comidas por meio de aplicativos, ele ficou desempregado por cerca de um ano. Enviou currículos a diferentes empresas, mas não conseguiu nada.

A história dele retrata uma situação da economia brasileira em tempos atuais: a recuperação do mercado de trabalho tem se dado, em grande parte, à custa de serviço mais precário.

As entregas

A cadeira de rodas passou a fazer parte da vida de Oliveira há dois anos. Ele teve poliomielite na infância, que causou graves problemas de locomoção ao longo da vida. O entregador costumava ter dificuldades para caminhar — os problemas atingiam mais a perna direita.

“O problema de locomoção foi piorando com o tempo. Há dois anos, tive uma grave alteração no quadril direito, faltou cartilagem na parte dos ossos, na região do fêmur, e comecei a usar cadeira de rodas”, explica. Ele conta que ainda consegue andar, com certo esforço, em distâncias curtas.

“Em casa, por exemplo, não preciso da cadeira de rodas. Mas não consigo caminhar por longas distâncias”, afirma.

Ao comentar o passado, ele relembra com orgulho do começo dos anos 2000. “Naquela época eu era paratleta. Fazia jiu-jitsu, capoeira, natação e musculação. Ganhei várias competições entre paratletas. Sempre gostei muito de atividades físicas”, conta.

Luciano afirma que perdeu a força e a disposição com o passar dos anos. “Mas ainda quero voltar a fazer os esportes”, planeja.

O entregador comenta que tentou se aposentar por invalidez, mas não conseguiu. “O médico disse que eu tenho capacidade para trabalhar, mesmo com dificuldades nas pernas”, relata Luciano.

Há dois anos, Luciano, que morava em Salvador (BA), se mudou para São Paulo (SP) para morar com a esposa, que conheceu pela internet.

Quando chegou à capital paulista, esperava encontrar um emprego com rapidez. “Sempre vi São Paulo como a terra das oportunidades, mas não foi assim que as coisas aconteceram”, comenta o entregador, que relata ter se formado em gestão de políticas públicas há cinco anos. Ele afirma ter enviado mais de 150 currículos desde que chegou a São Paulo, foi chamado para alguns processos seletivos, mas nunca foi contratado.

Em meados do ano passado, foi aconselhado por uma amiga a se inscrever em plataformas de entregas de comida. “Foi a única opção”, pontua. Há três meses, ele começou a atuar com os aplicativos de Uber Eats, iFood e Rappi.

A rotina de entregador começa por volta das 10h, quando ele sai de casa, no bairro Vila Divina Pastora, na Zona Leste. Luciano leva cerca de 1h30 até a Avenida Paulista para começar a fazer as entregas. Ele trabalha de cinco a seis dias por semana.

Durante o dia, faz de quatro a cinco entregas ao longo de, aproximadamente, oito horas. O trabalhador estima andar cerca de seis quilômetros diariamente. Luciano afirma que já chegou a levar duas horas para fazer uma entrega. “Muitas vezes, preciso pegar um ônibus ou um metrô para chegar ao lugar”, explica o entregador, que tem gratuidade no transporte público.

Ele afirma que consegue cerca de R$ 400 por mês com as entregas. O valor, segundo o entregador, é sua única fonte de renda. Em casa, divide as contas com a esposa.

Os aplicativos

Luciano considera que os aplicativos são boas oportunidades enquanto está desempregado, mas não planeja permanecer por muito tempo na função. “É muito esforço”, diz. Enquanto atua como entregador, um dos sonhos dele é conseguir um aparato para transformar sua cadeira de rodas em uma espécie de triciclo.

“Esse equipamento custa de R$ 5 mil a R$ 6 mil, mas no momento não tenho condições. Não tenho dúvidas de que isso facilitaria a minha locomoção”, pontua.

A relação entre os aplicativos e os entregadores é duramente criticada por estudiosos que avaliam diferentes aspectos das relações trabalhistas.

Em entrevista à BBC News Brasil, publicada em reportagem de outubro passado, Ricardo Antunes, professor de sociologia do trabalho da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), descreveu o momento atual de motoristas e entregadores de aplicativos como a volta de formas primitivas de trabalho.

“O trabalho desregulamentado não é novo, as mulheres trabalhavam 16 horas por dia na revolução industrial, mas agora isso vem com a tecnologia do mundo digital.”

Em relação aos entregadores com deficiência, por muitas vezes os aplicativos se tornam a única opção de trabalho.

Em nota à reportagem, o iFood afirma que atualmente há 83 mil entregadores cadastrados na plataforma. Uma pesquisa feita pela empresa em junho passado apontou que cerca de 1% das pessoas que responderam aos questionários possui algum tipo de deficiência.

“A maioria da deficiência apontada pelos participantes foi a auditiva. Já incluímos a opção de contato com clientes via mensagens”, diz a empresa.

Sobre o caso de Luciano, o iFood afirma que ele está ativo na plataforma para realizar entregas, mas não cita se há algum tipo de auxílio para cadeirantes que fazem entregas.

“A empresa entende que há uma demanda específica para entregadores com mobilidade reduzida e, devido à importância da inclusão de pessoas com deficiência, está analisando iniciativas e soluções para que todos possam ter a melhor experiência possível”, diz o iFood.

A reportagem também procurou a Uber Eats e o Rappi, mas nenhuma das duas empresas respondeu aos questionamentos até a conclusão deste texto.

Comentários nas ruas

Apesar das dificuldades para as entregas, Luciano avalia que tem passado dias felizes desde que começou a trabalhar como entregador. Nas ruas, ele costuma ser elogiado pelas pessoas. “Preciso te parabenizar pela coragem. Não está por aí se vitimizando”, diz um senhor, enquanto a reportagem conversa com o entregador.

Há muitos que criticam as condições de trabalho dele. “Olha esse cadeirante tendo que trabalhar como entregador”, critica um rapaz, enquanto grava Luciano se locomovendo para uma entrega na Paulista.

“Nem tudo é fácil, eu sei. Mas o carinho e a atenção que recebo me ajudam muito a continuar”, diz Luciano, pouco antes de seguir para uma nova entrega. “Dessa vez é em uma pizzaria”, conta, pouco após checar o endereço no aplicativo. “Fica a poucos metros daqui. Maravilha!”, comemora e segue em direção ao estabelecimento.

TERRA

Com apoio da Prefeitura, Economia Solidária se desenvolve e garante trabalho e renda em Rio Branco

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Eu posso dizer que a Economia Solidária é tudo na minha vida, na da minha família, no meu sustento. Se não fosse a Economia Solidária eu estaria passando necessidade”, disse a artesã Eliete Silva durante a mesa redonda realizado na tarde desta terça (18) como parte da programação do “Seminário Economia Solidária, novos rumos e conquistas”, realizado pelo Fórum Acreano de Economia Solidária, com o apoio da Prefeitura de Rio Branco.

A história da artesã é semelhante a de outras dezenas de famílias que atualmente tiram seu sustento das atividades econômicas compreendidos pelo segmento.

“A Economia Solidária é a saída para a crise econômica, pois nós fazemos inclusão social, damos oportunidade as famílias que estão à margem do mercado então agregamos e ajudamos essas pessoas a terem dignidade. O maior objetivo do seminário, a priori, é o fortalecimento do movimento. Ficamos um tempo sem fazer essas atividades, mas se fez necessário juntarmos forças com o Poder Público, as entidades de apoio como o Ifac, Prefeitura de Rio Branco, governo e o Sebrae, para discutirmos os temas da Economia Solidária,”, explicou o coordenador do Fórum Acreano de Economia Solidária, Carlos Taborga.

Atualmente, pelo menos 120 empreendimentos de alimentação, artesanato, jardinagem e diversão, ligados ao Fórum, realizam a feira no Novo Mercado Velho, que acontece todo final de semana com o apoio da Prefeitura de Rio Branco, por orientação da prefeita Socorro Neri, que esteve na abertura do evento pela manhã.

“A prefeita Socorro Neri tem sido um parceira. Colocou equipe à nossa disposição e estrutura para que nossa feira aconteça. Nos cedeu o espaço e todos os finais de semana nós realizamos as feirinhas de economia solidária e para quem trabalha ali tem toda semana seu dinheiro para um remédio, para seus alimentos, para sobreviver”, avaliou.

Por meio da diretoria de apoio à Economia Solidária, da Secretaria Municipal de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Econômico (Safra), a Prefeitura de Rio Branco fornece todo o aporte logístico para realização do evento, desde a cessão do espaço público até o transporte, instalações elétricas e a limpeza do local pela equipe da Secretaria Municipal de Zeladoria da Cidade (SMZC).

Taborga acrescentou ainda que, pelo trabalho realizado e os resultados, Rio Branco é referência nacional também pelas conquistas pessoais relatadas durante o seminário por quem vive da Economia Solidária.

“A experiência com a Economia Solidária para mim é maravilhosa porque fui acolhida num momento muito especial da minha vida e da minha família e hoje eu tenho o meu sustento e dos meus filhos e do meu marido doente”, contou Ilma Almeida que vende tacacá e rabada na feira do Mercado Velho.

Já a salgadeira Maria Freitas ressaltou dignidade proporcionada pela atividade. “Eu já morei de favor na casa dos outros e hoje tenho minha casa que conquistei com muita luta, trabalho e honestidade e é isso que passo para as minhas filhas. A gente pode perder tudo, mas não pode perder a dignidade e isso eu tenho com a Economia Solidária”, destacou.

As feiras de economia solidária no Novo Mercado Velho acontecem de sexta a domingo, das 16 às 22 horas.

Ascom

Pesquisa revela que 40% dos acreanos acham que coronavírus chegará ao Acre

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O assunto mais falado em todo os mundo nos últimos dias tem sido o coronavírus. Conforme apontam os cientistas, trata-se de um vírus novo que é uma variação da família coronavírus. De acordo com o ministério da saúde, os primeiros vírus foram identificados em 1960; e ainda não está claro para os pesquisadores como ocorreu a mutação que permitiu o surgimento desse novo vírus.

A Organização Mundial da Saúde emitiu o primeiro alerta sobre a doença em 31 de dezembro de 2019, depois que as autoridades Chinesas notificaram sobre uma misteriosa pneumonia na cidade de Wuhan, metrópole chinesa com 11 milhões de habitantes, sétima maior cidade da China e a número 42 do mundo. O tamanho é comparável com a cidade de São Paulo, que tem mais de 12 milhões de habitantes.

No Brasil, segundo o governo federal, já foram descartadas 28 suspeitas desde o começo do monitoramento, e esse número ainda pode subir, tendo em vista que o país ainda possui alguns casos suspeitos. Mesmo assim, 61% dos brasileiros acham que o coronavírus vai chegar ao Brasil.

No Acre, esse número cai para 40% da população que acredita que o vírus chinês chegará ao estado do Acre.

Com informações do portal Trocando Fraldas