domingo, 14 setembro 2025
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Gladson se reúne em Brasília com PP para tratar de apoio a candidatura em Rio Branco

O governador Gladson Cameli (PP) viajou na noite de segunda-feira, 13, até Brasília para tratar de assuntos relacionados às eleições municipais no Acre.

Em contato com fontes do governo, a reunião com o presidente nacional do PP, senador Ciro Nogueira, promete ser tensa, já que Cameli deverá pôr na mesa sua preferência pela pré-candidattura da atual prefeira de Rio Branco, Socorro Neri. Há quem aposte que a reunião pode selar o apoio do PP à reeleição de Socorro.

Por outro lado, Tião Bocalom poderá não aceitar ser vice de Socorro, o que pode gerar afastamento de Petecão da aliança com o partido do governador.

Faccionado acusado de matar policial militar no Acre é preso no Tocatins

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Após dois anos foragido do presídio de Rio Branco, Francisco Altevir da Silva, um dos acusados de matar o policial militar Marcos Roberto Araújo do Nascimento, foi recapturado, na última sexta-feira (10), a 40 quilômetros da cidade de Palmas (TO).

O militar foi morto no dia 30 de dezembro de 2014, na cidade de Cruzeiro do Sul, no interior do Acre, durante um assalto à residência de um empresário para quem ele prestava serviços de segurança.

O acusado foi localizado e preso pela Polícia Militar do Tocantins após um trabalho de investigação conjunto entre a Polícia Civil de Cruzeiro do Sul e a Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Ele foi flagrado quando seguia em direção ao estado do Pará.

Além de Silva, outros cinco acusados foram condenados a mais de 270 anos pela morte do militar. Eles chegaram a entrar com recurso após a condenação, mas a 2ª Vara Criminal da Comarca de Cruzeiro do Sul manteve a condenação.

O delegado responsável pelas investigações do caso em Cruzeiro do Sul, Alexnaldo Batista disse que Silva é acusado por vários crimes, além do latrocínio contra o policial militar. Enquanto esteve foragido, ele teria chefiado uma facção criminosa que atua no Vale do Juruá e ordenado uma séria de ações criminosas como homicídios, tráfico de drogas e armas.

“Foi uma investigação da polícia aqui de Cruzeiro do Sul, ele sempre estava mudando de cidade e nós tentando monitorar. Com certeza ele vai vim para o Acre, mas tem essa questão da pandemia, está complicado e acho que deve demorar um pouco. Mas, quem determina isso é a Justiça juntamente com o Instituto de Administração Penitenciária”, afirmou o delegado.

O G1 tentou saber do Iapen se existe previsão para que o acusado seja transferido para o Acre, mas até última atualização da reportagem não obteve resposta.

Fugas de presídio

Silva estava foragido desde o dia 6 de maio de 2018. Ele é um dos onze presos que fizeram um buraco em uma das celas do pavilhão A do presídio Francisco d’Oliveira Conde e fugiram pulando a muralha da unidade.

Outro acusado de matar o militar continua foragido. Se trata de José Valdenes Viana da Silva, conhecido como Rambo, que pegou 48 anos de prisão.

Rambo foi um dos 26 presos do pavilhão L que fugiram, em janeiro deste ano, depois que fizeram um buraco na parede da cela, improvisaram cordas com lençóis e pularam o muro. Seis continuam foragidos.

Crime

Na época do crime, o policial fazia “bico” de segurança para pagar a faculdade dos filhos. A vítima dirigia o carro do empresário e, ao chegarem na residência, foram surpreendidos pelos assaltantes.

O empresário estava com o valor de R$ 80 mil em dinheiro, que havia recebido de uma dívida, além de cheques e o apurado do dia. O policial foi atingido pelas costas e teve a arma levada pelos bandidos.

A Vara do Trabalho de Cruzeiro do Sul, em março de 2015, condenou o empresário João Célio Gonçalves Gaspar, conhecido como João Garapa, a pagar R$ 344 mil à família do policial militar por danos morais.

Em outubro de 2017, a Justiça acreana condenou Michael Douglas Vieira Pinheiro a 47 anos, um mês e 10 dias; José Valdenes Viana da Silva a 48 anos, 7 meses e 10 dias; João Vitor Ferreira da Silva a 50 anos, 9 meses e 10 dias; Eurico Mendes do Nascimento a 50 anos; Sérgio Oliveira de França também pegou 50 anos e, por fim, Francisco Altemir da Silva, a 29 anos, 3 meses e 10 dias.

O crime causou comoção na cidade na época. Centenas de pessoas acompanharam a chegada dos acusados na delegacia da cidade. Sérgio França foi apontado por ter armado o assalto à casa do empresário.

A Polícia Civil chegou a dizer, na época, que o acusado tomou café com o empresário no mesmo dia em que cometeria o crime.

G1

Prefeitura intensifica fiscalização para evitar aglomerações em Rio Branco

Visando ao cumprimento do Decreto Municipal nº 5.496/20, que estabelece o fechamento temporário dos estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços considerados não emergenciais, evitando dessa forma a aglomeração de pessoas e o aumento da transmissão da Covid-19, a Prefeitura de Rio Branco, por meio da Vigilância Sanitária Municipal, em parceria com o Governo do Estado, através da Polícia Militar e Polícia Civil, intensificou a fiscalização em toda a cidade no último final de semana.

De acordo com a Vigilância Sanitária Municipal, na sexta-feira (10), no sábado (11) e no domingo (12), oito equipes de fiscais, com o apoio de policiais civis e militares, realizaram fiscalização em estabelecimentos de toda a cidade.

“As ações são integradas e o trabalho consiste em fazer um chamamento à atenção dos comerciantes e dos prestadores de serviços com relação às restrições que são impostas pelo Decreto nº 5.496. Nas situações em que não há autorização para o funcionamento daquela atividade de comércio ou daquela atividade de serviço, em que o referido decreto suspendeu a atividade, nós fazemos a verificação e informamos ao comerciante, ao empresário, sobre a impossibilidade dele continuar funcionando e de que forma ele poderia fazer essa comercialização”, explica Luiz Carlos Basílio Paes, auditor fiscal sanitário do Município.

“Na oportunidade é lavrado um termo de notificação, que vai comprovar que a Vigilância Sanitária esteve fiscalizando o estabelecimento e já orientou o comerciante sobre a maneira correta com que ele deve se portar durante o período de restrição do decreto”, diz o auditor.

Ele acrescenta que, havendo uma reincidência, uma nova constatação de que aquela atividade que está suspensa pelo decreto voltou a funcionar à revelia das autoridades sanitárias, imediatamente é feita a abertura de um processo administrativo sanitário com a lavratura de um auto de infração.

“Por se tratar de uma situação de alto risco, por conta da pandemia, da situação de contágio, de aglomerações, aquilo que está possibilitando essas situações tem sido tratado como situações que necessitam de intervenção imediata. Então, na grande maioria das vezes é feito pela própria autoridade fiscalizadora, no local, a interdição cautelar do estabelecimento”, acrescenta.

Como funciona

“O estabelecimento é interditado e aberto um Processo Administrativo Sanitário. No decurso desse processo vai se analisar a defesa do comerciante e a autoridade julgadora, que no caso em primeira instância é a Diretoria do Departamento de Vigilância Sanitária, que avalia pela manutenção ou não da interdição como pena a ser complementada”, explica Luiz Carlos.

Segundo ele, se a autoridade entender que o risco já foi eliminado ou se houver uma admissão de compromisso por parte do comerciante, ou ainda se houver uma mudança na legislação que faça com que esse estabelecimento volte a poder funcionar normalmente, ele será desinterditado. Caso contrário, ela (a interdição) continua até o momento em que a obrigação subsistente do cumprimento é cumprida pelo comerciante.

Outras sanções

Ele acrescenta, ainda, que paralelamente à interdição o comerciante/prestador pode sofrer outras sanções administrativas, como advertência, multa, apreensão de produtos e, até mesmo, o cancelamento de licença em caso extremamente graves, em que a Vigilância sanitária analisará no caso concreto.

“Particularmente com relação à pandemia, em que estamos agindo sob a égide de um decreto de calamidade pública, todas as atividades que passaram a ser fiscalizadas têm interesse sanitário, independentemente se estão previstas no Código Municipal ou não. Exemplo: atividades médicas, atividades de alimentação, atividades de medicamentos, já são atividades de interesse sanitário. Por outro lado existem atividades como postos de combustíveis, casas de material de construção, que a princípio não são consideradas de interesse sanitário, mas, por conta da pandemia e com fundamento no artigo do CSM que define a nossa ação em situações de calamidade públicas, passam a ser também de interesse da Vigilância Sanitária”, conclui Luiz Carlos.

Ascom

Justiça decreta prisão de suspeito de ter assassinado a própria esposa em Feijó

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O Juízo da Vara Criminal da Comarca de Feijó decretou prisão preventiva de homem suspeito de cometer feminicídio. Dessa forma, o acusado deve permanecer segregado durante as investigações.

Além de suspeito de feminicídio, o homem também é investigado por ter atentado contra a filha da vítima. Conforme os autos, o crime aconteceu em localidade de difícil acesso e a vítima foi morta com tiro de arma de fogo na cabeça.

A decisão foi assinada pelo juiz de Direito Marcos Rafael, que estava respondendo pela unidade judiciária. O magistrado registrou que “há, ainda, indícios suficientes de autoria delitiva, consubstanciados nas informações prestadas pelos filhos do representado e vítima, que ouviram o barulho de um disparo de arma de fogo e, instantes após, viram a vítima caída e o representado ao seu lado, com um rifle nas mãos”.

Por isso, foi decretada a prisão foi decretada com objetivo de garantir as investigações e em função da perigo que o suspeito representa. “A manutenção da prisão deve ser visualizada como garantia da ordem pública, revelada pelo modus operandi eleito pelo agente, que não só ceifou a vida da companheira, como pode ter, também, atentado contra a incolumidade da criança (…). Há, portanto, indicador de periculosidade concreta para fins de segregação cautelar”, escreveu.

Ascom

MP deflagra operação contra abuso sexual de crianças e adolescentes em Acrelândia

O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) apresenta resultado de ação conjunta de combate à violência e abuso sexual de vulneráveis, realizada na última sexta-feira, 10, no município de Acrelândia.

O promotor Júlio César de Medeiros, titular da Promotoria de Justiça de Acrelândia, após tomar conhecimento dos casos, solicitou apoio do Centro de Atendimento à Vítima (CAV), assim como da Polícia Civil e Conselho Tutelar, para realizar diligências e apurar denúncias de crimes de abuso sexual contra crianças e adolescentes, ações estas inseridas no âmbito do Projeto “Ecos do Silêncio”, elaborado pelo MP na comarca.

Todas as vítimas foram encontradas e ouvidas, ocasião em que confirmaram a prática dos crimes sexuais. Um dos casos teria ocorrido na zona rural de Acrelândia e outros dois na área urbana da cidade. Uma das vítimas chegou a denunciar o agressor, e posteriormente negou o ocorrido por medo de represália. Em ambos os casos os crimes foram praticados por parentes próximos.

O Ministério Público vai requisitar à Polícia Civil a instauração de inquérito policial nos casos em que ainda não tenham sido instaurados procedimentos, procedendo-se à oitiva das testemunhas e do possível agressor, com base no relatório psicossocial que será elaborado pelo CAV, e nas posteriores diligências policiais.

Paralelamente a tal ação, o promotor de Justiça realizou inspeção na Delegacia de Polícia Civil, e encontrou ao menos 16 procedimentos, sendo 13 inquéritos policiais que nunca foram remetidos ao Poder Judiciário, portanto, sem qualquer registro no Sistema de Automação da Justiça (SAJ), a maioria deles, dos anos de 2017 e 2018. As providências cabíveis serão tomadas junto à Corregedoria da Polícia Civil, no âmbito de um procedimento de controle externo da atividade policial.

“O nosso maior desafio em época de pandemia não foi combater um vírus em transmissão comunitária lutando contra a desobediência civil, mas foi enfrentar ao mesmo uma ‘pandemia de criminalidade’ com uma explosão de estupros de vulneráveis, justamente, quando a população estava acuada e extremamente fragilizada no interior de suas casas. Há um grito silencioso no escuro, e não podemos nos calar”, destacou o promotor Júlio.

Acre lidera ranking de crimes contra a dignidade sexual de crianças e adolescentes

Os dados que colocam o Acre no topo do ranking de crimes contra a dignidade sexual de crianças e adolescentes, pode ser ainda maior, uma vez que esse número é subnotificado. A maioria dos crimes ocorre no ambiente doméstico, onde o infrator é próximo da família, o que dificulta que este seja denunciado. Além disso, a investigação e apuração desses crimes não é efetiva.

A procuradora de Justiça Patrícia do Amorim Rêgo, coordenadora do Centro de Atendimento à Vítima, alerta para o crescimento desse tipo de crime e para a necessidade de maior resolutividade a procedimentos em andamento.

“Nós, estado e sociedade, estamos negligenciando quanto a isso, não podemos deixar esse tipo de crime sem solução, justamente no momento em que se comemora 30 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente, é preciso ter um olhar diferenciado para esses crimes e esse tipo de agressão terrível contra crianças e adolescentes que deixam marcas para o resto da vida”, disse a procuradora de Justiça.

Ascom MPE

Pais conseguem na Justiça fornecimento de fraldas para filho com hidrocefalia no Bujari

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A antecipação da tutela de urgência garantiu assistência a criança de Bujari

A 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Acre manteve obrigação de entes públicos fornecerem fraldas descartáveis para criança com hidrocefalia. A decisão foi publicada na edição n° 6.628 do Diário da Justiça Eletrônico (pág. 51).

De acordo com os autos, os demandados reclamaram sobre o prazo de cinco dias estipulado para o fornecimento de 90 fraldas ao mês para o paciente infantil de Bujari.

Ao analisar o Agravo de Instrumento, a prioridade absoluta estabelecida pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, enfatizando que no artigo 7º está previsto a obrigação do Poder Público em assistir crianças com deficiência.

Em seu voto, a relatora do recurso, desembargadora Regina Ferrari, esclareceu ainda que o direito à saúde sobrepõe aos interesses financeiros da Administração Pública. Entretanto, Ferrari considerou a existência de multa mensal de R$ 2 mil para o descumprimento, desta forma, opinou para que o prazo fosse estendido por 15 dias. Seu voto foi acompanhado, à unanimidade, pelo Colegiado.

Ascom

Juiz solta pai e filho presos por venderem remédios de Covid-19 ilegalmente em Rio Branco

A Polícia Civil agiu rápido e prendeu Rafael Jose Pereira da Silva e Antônio José Pereira da Silva, por adquirir ilegalmente remédios em postos de saúde e vender como kit covid-19.

No entanto, ambos foram liberados em audiência de custódia, realizada no Fórum Criminal, em Rio Branco. O juiz disse que não era necessário decretar a prisão preventiva.

A polícia destacou na investigação que a dupla falsificava receitas médicas para adquirir ilegalmente medicamentos nos postos de saúde, principalmente destinados ao tratamento do novo coronavírus, como azitromicina, cloroquina e ivermectina.

Cerca de 150 artistas cadastrados pela Prefeitura de Cruzeiro serão contemplados com a Lei Aldir Blanc

Como no caso do auxílio emergencial pago aos informais, os artistas terão direito a três parcelas de R$ 600 mensais

Aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, a Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc vai beneficiar o município de Cruzeiro do Sul com cerca de R$ 580 mil.

Serão contemplados aproximadamente 150 artistas que foram atingidos pela pandemia do coronavírus de forma indireta, já que foram obrigados que paralisar suas atividades pelo decreto de isolamento social.

O secretário de Cultura do Município, Aldemir Maciel, explicou que os recursos serão geridos através da secretaria e do Conselho de Cultura.

“O município vai poder usar o recurso de três formas, que é o pagamento do auxílio emergencial aos artistas, pagamento dos espaços culturais e poderemos lançar editais que vão contemplar estes artistas que no momento de pandemia tiveram suas atividades suspensas e dependem deste recurso”, detalhou Maciel.

Como no caso do auxílio emergencial pago aos informais, os artistas terão direito a três parcelas de R$ 600 mensais referente aos meses de junho, julho e agosto. Para ter direito, o trabalhador da cultura precisa comprovar a atuação social ou profissional na área nos últimos dois anos e estar inscrito no cadastro municipal.

O secretário destaca que Cruzeiro do Sul iniciou o processo de cadastramento dos artistas há pelo menos dois meses “quando repetidas reuniões ocorreram com o Conselho de Cultura”, enfatiza.

Conforme a Lei, serão contemplado artistas, contadores de histórias, produtores, técnicos, curadores, trabalhadores de oficiais culturais e professores de escolas de arte e capoeira.

Também é requisito para receber o auxílio ter renda familiar mensal per capita de até meio salário mínimo (R$ 522,50) ou renda familiar mensal total de até três salários mínimos (R$ 3.135), o que for maior.

O trabalhador não poderá ter emprego formal ativo, ser titular de benefício previdenciário ou assistencial ou do seguro-desemprego ou de programa de transferência de renda federal como, por exemplo, o auxílio emergencial, com exceção do Bolsa Família, e nem ter recebido rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 em 2018. Poderão receber os R$ 600 até duas pessoas de uma mesma família.

Assessoria

Prefeitura investe na melhoria da rede de iluminação pública de Rio Branco

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A Prefeitura de Rio Branco está investindo na melhoria da rede de iluminação pública da Capital. De janeiro a junho deste ano as equipes da Secretaria Municipal de Zeladoria da Cidade (SMZC) já realizaram intervenções com apoio em cerca de 19 mil pontos de iluminação da cidade.

De acordo com o secretário municipal de Zeladoria da Cidade, Kellyton Carvalho, os serviços estão sendo executados com recursos da COSIP – Taxa de Contribuição de Iluminação Pública, paga pelos moradores em suas contas de energia elétrica.

“A Prefeitura continua trabalhando, diariamente, com equipes permanentes na manutenção da rede de iluminação, conforme planejamento e solicitação dos moradores”, explica o secretário.

Modernização e otimização

Carvalho informa que o processo de licitação específico e aprovado, em 2019, pela Câmara Municipal, de modernização e otimização da rede de iluminação, foi iniciado em janeiro de 2020 e segue em tramitação na CPL. “Os recursos destinados a essa finalidade estão garantidos, numa operação de crédito com a Caixa Econômica Federal, mas ainda não foram utilizados pelo município”, conclui o secretário.

Ascom

Operação Estiagem da Prefeitura leva água potável a comunidades rurais

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Como forma de amenizar o impacto da falta d’água em áreas rurais e distantes do perímetro urbano de Rio Branco, a Prefeitura, por meio da Defesa Civil Municipal, com apoio da Secretaria Municipal de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Econômico (SAFRA), antecipou a Operação Estiagem e passou a distribuir água potável à população, em dez comunidades onde não há abastecimento regular do produto.

De acordo com Paulo Sérgio Braña, secretário da SAFRA, a prefeita Socorro Neri está trabalhando, fazendo todo um esforço para minimizar a situação. “A água que está sendo distribuída é tratada e apta para o consumo, podendo ser usada para higiene pessoal, cozinhar e beber. Nesse período de pandemia do novo coronavírus é também uma forma de ajudar na prevenção”, disse.

Na comunidade Panorama, a Prefeitura distribui 60.000 litros, sendo dois abastecimentos semanais de 30.000 cada, segunda e quinta-feira. As demais localidades atendidas pela Operação Estiagem, e escolhidas pelo critério de distância e isolamento de Rio Branco, são: Vila Adauto Frota, Vila Santos Dumont, Polo Nilson Josuá, Vila Manoel Marques, Comunidade do Jóca, Vila Marizal, Vila Verde, Vila Liberdade e Maria Paiva de Moura.

“No verão o poço seca. Para a gente essa água é um grande alívio. Aqui a maioria dos moradores é de baixa renda e não tem condições de comprar água toda semana. Essa atitude da prefeita de antecipar o abastecimento foi uma coisa muito boa”, destacou a vendedora de doces Munique Juliane.

O presidente da Associação de Moradores Jardim Panorama, Armando dos Santos, fez questão de agradecer à gestão municipal por ter atendido a demanda de forma antecipada. “Olha, a importância dessa água é sem medida, é mais uma vida agregada a nossa. Se tirar essa água tira uma parte da nossa vida. Agradeço a senhora prefeita pelo esforço que está fazendo por nós e lhe peço: vista a camisa do Panorama”, completou.

Este programa conta ainda com o apoio da Secretaria Municipal de Zeladoria, que realiza a instalação das caixas d’água nas comunidades, e do DEPASA, que fornece água potável para a distribuição.

Secom