quarta-feira, 18 junho 2025
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Gonzaga luta por reabertura do posto da Caixa Econômica em Porto Walter

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Durante a sessão desta terça-feira (3), o deputado Luiz Gonzaga (PSDB) usou a tribuna da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) para solicitar que o posto de atendimento da Caixa Econômica Federal seja reaberto em Porto Walter, sob risco de que na ausência do posto de atendimento a segurança alimentar da população daquele município isolado seja colocada em risco. 

Gonzaga argumentou que por tratar-se de um município de difícil acesso se faz necessário que haja um posto de atendimento onde a população ribeirinha e de locais mais longíquos possa ir receber seus benefícios sociais e acessar outros serviços bancários quando necessário. 

O parlamentar afirmou ainda que solicitará uma agenda com o superintendente da Caixa no Acre para explicar porque o posto daquela cidade precisa ser reaberto.

“Muita gente daquela localidade depende do bolsa família e por conta do fechamento do posto está há 3 meses sem receber. Isso se transforma em um problema social quando lembramos que as pessoas dependem desses repasses sociais”, diz.

Toinha Vieira e Thiago Caetano pedem exoneração do governo para disputar eleições

Fontes do governo informaram na tarde desta terça-feira, 3, que Toinha Vieira e Thiago Caetano pediram exoneração do governo de Gladson Cameli, PP.
 
Segundo informações repassadas, Vieira e Thiago visam as eleições deste ano e se anteciparam a ordem do governo do Estado.

Os nomes devem ser desligado na edição do Diário oficial.

IPTU 2020: Prefeitura de Rio Branco garante 20% de desconto para quem pagar em parcela única

A Prefeitura de Rio Branco já está disponibilizando os carnês do Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU) para pagamento até o dia 30 de abril com 20% de desconto para quem pagar em parcela única ou 10% para quem pagar parcelado. A novidade em 2020 é que a prefeita Socorro Neri determinou que os vencimentos fiquem estabelecidos para o final do mês, tanto na parcela única quanto das demais para quem optar por efetuar o pagamento de forma parcelada.

“Pensando em facilitar a vida do contribuinte, a prefeita Socorro Neri decidiu colocar os vencimentos, que antes eram na primeira quinzena, para o final do mês, para que as pessoas possam programar melhor suas contas”, disse a secretária municipal de Finanças, Sâmya Gouveia Assis.

Além da opção em cota única, o pagamento do IPTU pode ser efetuado em até cinco parcelas, sendo que a primeira também vence no dia 30 de abril, com os demais vencimentos, automaticamente gerados para os últimos dias úteis dos meses subsequentes.

“Quem optar em parcelar ainda tem 10% de desconto, porém, somente quem não estiver inadimplente tem direito ao desconto tanto no parcelamento quanto na parcela única”, esclareceu a secretária.

São registrados no município de Rio Branco 110 mil imóveis, sendo 80 mil residências ou prédios e 30 mil terrenos sem edificações.

Sâmya Gouveia, alerta que o índice de inadimplência ainda é preocupante e que, por se constituir na quarta maior receita do Município, o recolhimento do IPTU é fundamental para que a Prefeitura de Rio Branco realize ações fundamentais que vão desde a coleta de lixo até os investimentos em educação, saúde e manutenção dos mercados municipais.

Os carnês do IPTU começam a ser entregues nos imóveis a partir do próximo dia 15 de março, mas já se encontram disponíveis para emissão na Oca, nos Centros de Atendimento aos Cidadãos (CACs) e na própria sede da Prefeitura, na rua Rui Barbosa, 285, Centro de Rio Branco. Além disso, o contribuinte pode emitir o carnê on line pelo site http://portalcidadao.riobranco.ac.gov.br/emissao-iptu/

O pagamento do imposto poderá ser efetuado em qualquer agência bancária da capital acreana. Para mais informações, os contribuintes podem entrar em contato pelos telefones (68) 3212-7043 e (68) 3223-8425.

Com entrada gratuita, Candeeiro apresenta “Depois de Dora” no Theatro Hélio Melo

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Espetáculo fica em cartaz nos dias 6, 7, 13 e 14 de março e nos dias 3, 4, 10 e 11 de abril

Uma sucessão de escolhas desmedidas no cotidiano resultam em erros irreversíveis dos quais nenhum de nós está isento, nem mesmo o mais inocente dos homens. A frase sintetiza o enredo de “Depois de Dora”, que estreia nesta sexta-feira (6), às 19h, no Theatro Hélio Melo [anexo ao Memorial dos Autonomistas]. O espetáculo também será apresentado nos dias 7, 13 e 14 de março e nos dias 3, 4, 10 e 11 de abril. O texto sugere reflexões sobre a morte física e ainda em vida, compartilhando experiências e ressignificando a existência humana.

Por caminhos internos e obscuros, uma turma de quatro amigos estudantes de jornalismo recruta a plateia para juntos explorarem os mistérios da trágica despedida da personagem que dá nome à peça, a controversa Isadora. “Somos nós que vemos o tempo passar ou é ele, o tempo, que nos assiste?”, provoca o diretor Hysnaip Moura, que prepara o elenco de nove atores desde novembro de 2019.

A dramaturgia é de Nolram Rocha, outro membro-fundador do grupo que acaba de participar da recente temporada de “Roda Viva”, de Chico Buarque de Hollanda, encerrada no fim de janeiro. O convite para atuar no Teatro Oficina (SP), que foi concebido na década de 1960, partiu do teatrólogo Zé Celso Martinez Corrêa – considerado uma lenda viva do tablado brasileiro.

O fogo é bom!

O Candeeiro nasceu no curso de Artes Cênicas da Universidade Federal do Acre (Ufac), em 2016, orientado pelo professor doutor Micael Carmo Cortês Gomes. Os artistas valorizam a dramaturgia acreana experimentando textos de veteranos e de jovens autores, além de formarem novos atores e de estabelecerem parcerias capazes de potencializar o fazer teatral independente.

“Acreditamos nas trocas com o público e nas mudanças de perspectiva a partir do contato com a arte, porque nela existe a possibilidade de um florescer cultural e de luta político-social sem tabus ou censura. Nossa proposta é manter viva as tradições do ofício e somar com os que estão na atividade e com os que virão, reconhecendo aqueles que trilharam caminhos para que pudéssemos seguir até aqui e daqui adiante”, explica a atriz e produtora Jaqueline Chagas.

A montagem de “Depois de Dora” conta com recursos do Fundo Estadual de Cultura (Funcultura) de 2019 e recebe apoio institucional do governo do Estado do Acre, por meio da Fundação Elias Mansour (FEM). A funerária São João Batista e o gabinete do vereador Rodrigo Forneck, de Rio Branco, também entram como apoiadores do projeto.

Serviço: Theatro Hélio Melo | Anexo ao Memorial dos Autonomistas | Av. Getúlio Vargas, N⁰ 309, Centro | Tel.: 68 3224-6417

FICHA TÉCNICA

Texto de Nolram Rocha
Direção de Hysnaip Moura
Produção de Jaqueline Chagas
Ilustração de Augusto Odin
Arte gráfica de Weverson Souza
Registro fotográfico de Mell Liz
Comunicação de André Gonzaga

ELENCO

Melânia Brasil (Marília)
Agnê Ferraz (Narciso)
Lonara Teixeira (Lúcia)
André Gonzaga (Caetano)
Jaqueline Chagas (Dora)
Jhony Carvalho (Enrico)
Aleluia Lima (Genetriz/Corombo)
Iandra Moraes (Corombo)
Diego Lopes – DK (Corombo)

Petistas Gleisi Hoffmann e Lindbergh Farias estão namorando, diz jornal

A presidente do Partido dos Trabalhadores ( PT ), Gleisi Hoffmann, e o ex-senador Lindbergh Farias, também do PT, estão namorando. A informação é da colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S.Paulo.

Os dois estavam juntos e com familiares quando foram agredidos verbalmente em um hotel no Rio de Janeiro na última semana. Na ocasião, a filha de Gleisi , de 14 anos, chegou a se colocar entre a mãe e os agressores.

Gleisi anunciou o fim do casamento com o ex-ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, no meio de 2019. O ex-casal tem dois filhos. Lindbergh era casado com a advogada Maria Antonia Goulart.

iG

Após presos anunciarem greve de fome, policiais penais doam café e pães para venezuelanos

Um grupo de policiais penais realizou uma boa ação na manhã desta terça-feira (3) na cidade de Rio Branco onde centenas de venezuelanos buscam refúgio após deixarem seu páis que vive uma crise econômica.

O policiais resolveram doar café e pães que foram rejeitados pelos presos do complexo penitenciário Francisco de Oliveira Conde durante greve de fome iniciada na segunda-feira (2).

Segundo o agente da Polícia Civil, Francisco Progênio, os policiais entraram em contato com ele para saberem onde ficava o abrigo dos venezuelanos na capital acreana. Após conseguirem o endereço, os policiais levaram o alimento que seria servido aos detentos para os refugiados.

“Hoje de manhã os presos não quiserem tomar café porque estão em greve de fome. Para não estragar, os policiais doaram os alimentos para o Lar dos Vicentinos, Educandário Santa Margarida e para os venezuelanos”, disse o agente.

Estado é condenado a pagar R$ 15 mil a mulher que teve gaze esquecida durante cirurgia

O Juízo da 2ª Vara de Fazenda Pública da Comarca de Rio Branco garantiu a uma jurisdicionada indenização de R$ 15.000 (quinze mil reais), a título de indenização por danos morais, pelo transtorno de saúde que ela foi submetida, por quase quatro anos, em consequência de gaze esquecida em seu organismo, no procedimento de cirurgia cesariana, realizado na Maternidade Bárbara Heliodora.

Entenda o caso

Na petição inicial, a autora do processo relatou ter realizado uma cirurgia cesariana na Maternidade Bárbara Heliodora em 2012 e após a intervenção cirúrgica seguiu sentindo fortes dores, que acreditava ser normal, mas a dor persistiu e com o tempo foi se agravando. Ao dar entrada no Hospital de Urgência e Emergência, em 2016, passou por ultrassonografia onde foi constatada a presença de gaze no seu organismo.

Diante dessa situação, segundo os autos, qualificou a atuação do corpo clínico responsável pela cirurgia de negligente e requereu, sob o pálio da responsabilidade civil objetiva, a procedência da demanda a fim de condenar o Estado do Acre ao pagamento de R$ 60.000 mil a título de indenização por danos morais.

Na sua contestação, o Estado do Acre defendeu a ausência de demonstração de negligência ou erro médico.

Sentença

Ao estabelecer o valor indenizatório, a juíza sentenciante Zenair Bueno, leva em consideração a gravidade do fato, devido a comprovação do caso e pela autora do processo ter passado muitos anos de forma desconfortável, porém sem nenhum risco à saúde.

Outro ponto destacado pela magistrada é a culpabilidade do réu de forma intermediária, que é o Estado do Acre. Na sentença, ela ressalta que foram adotadas as cautelas e os procedimentos adequados ao caso, sem ter deixado a requerente desassistida quanto a suas necessidades, tendo sido realizado o procedimento de retirada da gaze logo quando identificada a situação.

Ascom TJ

Com dívidas trabalhistas de R$ 15 milhões, prefeitura de Acrelândia adia início de aulas para abril

A Prefeitura de Acrelândia, interior do Acre, adiou para 1º de abril o início do ano letivo do município, que estava previsto para começar no próximo dia 10. A medida foi tomada após a cidade ter mais de R$ 570 mil sequestrados por conta de dívidas trabalhistas.

Além da Educação, outras pastas também foram afetadas com a falta de recurso. Os valores correspondentes a processos trabalhistas, que totalizam R$ 15 milhões. Esses recursos devem ser pagos em oito anos. Sem que a prefeitura tivesse condições de recorrer aos processos, o dinheiro foi sequestrado pela Justiça.

A prefeitura confirmou que o sequestro do dinheiro compromete consideravelmente os serviços do município, já que o dinheiro era da saúde, Fundeb e de pavimentação dos ramais, vias públicas e iluminação.

Prefeitura de Acrelândia enfrenta dificuldades após sequestro de mais de R$ 400 mil

“Não podemos começar a aula agora porque precisamos fazer manutenção dos ônibus, dos ramais, porque temos uma malha viária de mais de mil quilômetros e quase todos têm transporte escolar. Temos que dar uma contrapartida na compra da merenda, que o recurso que veio não deu e temos que completar com recursos próprios”, explicou o vice-prefeito e chefe de gabinete, Marcos Antônio Teixeira.

Além desses serviços, o gestor alegou que precisa pagar a empresa terceirizada que cuida da limpeza, merenda e outros serviços nas escolas. Ainda segundo Teixeira, a rede pública atende aproximadamente de dois mil alunos no município.

“Tudo isso ficou comprometido por conta desse sequestro que foi feito. Não é dívida nossa, é de outras gestões. Vamos entrar em contato com o governo para saber se pode nos dar uma ajuda nesse primeiro momento. Vamos ter que nos virar, reinventar para iniciar as aulas”, acrescentou.

O vice-prefeito confirmou que a Operação Tapa Buracos no município vai ser suspensa por falta de dinheiro.

“Todas as áreas foram afetas. Estamos com uma equipe na rua fazendo limpeza na cidade devido o período de chuva, nas ruas e vamos suspender porque não temos dinheiro. Não adianta fazer e não ter como pagar”, concluiu.

G1

“Não existe justiça que pague”, diz irmã de jovem decapitada pelo namorado em Rio Branco

“Mais revoltante que a morte foi o que ele fez depois. Não tinha necessidade de fazer dessa forma.” O sentimento de incredulidade de Leandra Silva, de 20 anos, em relação à morte da adolescente Larissa Aurélia da Costa, 17, vítima de feminicídio, reflete o de toda sua família. A adolescente foi decapitada e teve sua cabeça levada até a casa de sua mãe. O namorado, o ex-agente penitenciário Ivanhoé de Oliveira Lima, 37, confessou o crime.

O assassinado brutal aconteceu na madrugada de 21 de fevereiro, em Rio Branco. A Polícia Militar do Acre prendeu o ex-agente penitenciário no mesmo dia, em flagrante, quando ele estava reunido com amigos bebendo, em uma arquibancada de um campo de futebol.

Segundo Leandra, que é irmã de Larissa por parte de pai, a família continua sofrendo muito com a brutalidade com que a adolescente foi assassinada. A mãe de Larissa mudou de estado um dia depois do crime, numa tentativa de amenizar a dor da perda da filha. O pai, que é pastor, permanece em choque. Leandra é a única que teve condições de conversar.

“Meu pai até agora não saiu de casa, não consegue falar com ninguém, está muito abalado. Logo depois do velório, foi para um retiro da igreja”, diz ela. “Não existe justiça que pague pelo que ele fez. Nem se fosse torturado, preso ou morto”, desafaba ela sobre o acusado pelo crime. “Nada vai confortar e nada vai trazer a minha irmã de volta. Ela era súper do bem, doce e se dava bem com todo mundo. Ainda era uma menina. É bem difícil falar, é revoltante.”

Ameaçou na frente da sogra

De acordo com Leandra, o cunhado, que morava com a namorada fazia cerca de dois anos, havia ameaçado fazer o que fez meses antes, em setembro de 2019. Em uma briga na frente da mãe de Larissa, o ex-agente penitenciário afirmou que mataria a namorada e levaria a cabeça até a porta da casa da sogra.

“Ele bateu nela várias vezes antes disso”, conta Leandra. “Na última vez, Larissa foi para a casa da mãe dela e se escondeu, dizendo que estava com medo. Passou o dia todo chorando, mas sem dizer o motivo.”

À tarde, segundo a irmã, Ivanhoé foi buscar Larissa na casa da sogra, “Ele bateu nela lá mesmo e prometeu que iria entregar a cabeça dela na porta da casa da mãe na próxima vez que sentisse raiva. Era um relacionamento extremamente abusivo.”

Grito seguido de silêncio

Na noite do crime, a vizinha do casal foi quem primeiro desconfiou de uma tragédia. Ela costumava ouvir discussões longas do casal, mas, naquela ocasião, escutou apenas um grito de Larissa, seguido de silêncio. Preocupada, decidiu verificar se a garota estava bem.

“Ela viu a porta aberta e só o corpo, sem a cabeça, e mais ninguém”, conta Leandra. “Ela então acompanhou o rastro de sangue e chegou na casa da mãe da Larissa, onde viu a cabeça. Foi um desespero. Nunca imaginamos que algo assim iria acontecer com nossa família.”

O ex-agente penitenciário teve a prisão preventiva decretada pela Justiça e aguarda o julgamento na Penitenciária de Rio Branco. Ele trabalhou no Instituto de Administração Penitenciária do Acre de 2010 a 2013, quando saiu após ser condenado por improbidade administrativa. Nos últimos tempos, trabalhava em um lava-jato. O suspeito não informou o motivo do assassinato, segundo a Polícia Civil.

Liberdade cerceada

Quando conheceu Ivanhoé, Larissa tinha apenas 14 anos. Frequentava uma igreja evangélica e estava terminando a oitava série do ensino fundamental. Quando começou a namorá-lo, parou de estudar, mas permanecia com o desejo que cursar o ensino médio.

O relacionamento do casal era, segundo a irmã, bastante conturbado em razão do comportamento abusivo do ex-agente penitenciário. Larissa era impedida de visitar a família, sair com amigas, ir na igreja e até de ter um celular.

“Não sabemos o motivo [do crime]. A Larissa passou o dia na casa da mãe dela lavando roupa e depois foi para casa dormir. Acreditamos que tenha sido um motivo muito fútil, porque ela não saía, não tinha celular e era muito controlada por ele”, diz a irmã.

Segundo Leandra, mesmo antes de namorarem, Ivanhoé dava sinais de ser controlador. Sempre dizia a Larissa que só a deixaria “em paz” quando a conquistasse. Depois de oficializarem o relacionamento, Larissa passou morar com o ex-agente penitenciário.

Adolescente voltaria a estudar

“Quando eles começaram a namorar, nos distanciamos um pouco, mas a Larissa me visitava e conversávamos muito. Por eu não aceitá-lo, ele não a deixava me visitar. Ele batia nela e tínhamos muito medo de nos meter. Ela temia se separar por receio do que poderia acontecer com a gente.”

Pouco antes de morrer, Larissa parecia animada com o fato de voltar a estudar. As aulas começariam nesta segunda (2). “Ela tinha muita vontade de retomar os estudos e tinha acabado de se matricular para iniciar o ensino médio. Ela o conheceu quando estava terminando o ensino fundamental.”

A adolescente também queria, de acordo com Leandra, retornar para a casa do pai, mas tinha medo de terminar o namoro e sair da casa de Ivanhoé. “A principal vontade dela era morar com o nosso pai como quando era criança. Eles eram muito apegados.”

UOL

Israel anuncia que vacina para o coronavírus ficará pronta em três meses

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Tudo indica que uma vacina contra o novo coronavírus pode ser criada dentro de 90 dias. A afirmação foi feita por David Zigdon, CEO do Galilee Research Institute (Migal), localizado na Galileia, em Israel. Zigdon participou de uma entrevista coletiva na última quinta-feira (27), junto com sua equipe, para anunciar avanços nas pesquisas.

De acordo com o cientista, a equipe trabalhava incansavelmente no desenvolvimento de uma vacina contra o coronavírus. Os testes preliminares em aves provaram sua eficácia e equipe busca agora a modificações que permitam que a imunização em humanos.

“Trabalhamos para obter uma vacina efetiva [para humanos] contra o COVID-19 dentro de oito a dez semanas, e passar para os testes em humanos em 90 dias”, declarou Zigdon. O pesquisador acrescentou ainda que, tanto a vacina para aves, quanto a para humanos, deve ser administrada por via oral.

A equipe que trabalha no projeto é especializada em biotecnologia, meio ambiente e agricultura. A iniciativa mereceu um elogio público do ministro de Ciência e Tecnologia de Israel, Ofir Akunis. “Espero e torço para haja progressos em breve”, declarou.

Fonte: Diário Oline