segunda-feira, 15 setembro 2025
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Gladson participa de lançamento do Portal da Transparência: “O maior fiscalizador é o povo”

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O governador Gladson Cameli (PP) esteve no lançamento do novo Portal de Transparência do Estado do Acre, nesta terça-feira, 21, no auditório da Biblioteca Pública, em Rio Branco.

Cameli diz que os dados é a prova que o governo é transparente. “Vidas não têm preço e não podem ser contabilizados. Esse é a prova de que o governo trabalha em prol do povo e de forma transparente”, destacou.

O governador disse que vai combater a corrupção com meio de transparência. “Uma das medidas mais eficazes contra a corrupção é as mãos limpas”, disse.

O portal foi criado em parceria com a Secretaria de Fazenda (Sefaz), Controladoria-Geral do Estado (CGE), Procuradoria Geral do Estado (PGE) e Casa Civil com o objetivo de levar a informação de forma mais fácil, ágil e clara possível ao cidadão acreano.

Prefeitura de Rio Branco inicia diálogos com artistas sobre Lei Aldir Blanc

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Aprovada recentemente pelo Congresso Nacional e sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro, a Lei Aldir Blanc começará a ser tratada diretamente com os artistas pela Prefeitura de Rio Branco, por meio da Fundação de Cultura, Esporte e Lazer Garibaldi Brasil (FGB). O projeto de lei prevê ações emergenciais para o setor cultural, e com isso, a capital acreana receberá um repasse de R$ 3,2 milhões.

A iniciativa tem três finalidades: pagamento de uma renda emergencial aos trabalhadores da cultura em três parcelas de R$ 600; subsídio mensal para manutenção de micro e pequenas empresas e demais organizações comunitárias culturais e também de espaços artísticos que tiveram que paralisar as atividades por causa da pandemia; e realizações de ações de incentivo à produção cultural, como a realização de cursos, editais e prêmios, entre outros. A regulamentação nacional dos itens que serão de responsabilidade estadual e municipal ainda será divulgada.

Podem participar trabalhadores da cultura dos seguintes segmentos: artistas, contadores de histórias, produtores, técnicos, curadores, oficineiros e professores de escolas de arte. Além disso, espaços culturais organizados e mantidos por pessoas, organizações da sociedade civil, empresas culturais, organizações culturais comunitárias, cooperativas com finalidade cultural e instituições culturais, com ou sem fins lucrativos, que sejam dedicados a realizar atividades artísticas e culturais.

Diálogos

A partir desta quarta-feira, 22, a FGB começa uma série de reuniões on-line com as câmaras temáticas de Rio Branco, começando pela de Audiovisual, realizada a partir das 15h. O encontro será transmitido pelo YouTube da instituição. Ao longo dos próximos dias, os diálogos serão realizados com os demais segmentos.

“A Lei Aldir Blanc chega em um momento muito difícil para a comunidade artística, em que a pandemia trouxe um impacto muito forte para essa economia criativa. Rio Branco vai receber por volta de R$ 3,2 mil reais, recurso que pretendemos trabalhar de acordo com a regulamentação da lei, mas também com uma ampla escuta junto ao movimento cultural, dentro das instâncias do Conselho Municipal de Cultura, utilizando o máximo de transparência para que possamos fazer com que esse recurso chegue a quem realmente precisa”, destacou o presidente da FGB, Sérgio de Carvalho.

Mais sobre a Lei Aldir Blanc

Em homenagem ao compositor referência da Música Popular Brasileira, o carioca Aldir Blanc, que faleceu vítima de Covid-19 em maio deste ano, a lei de emergência cultural é a reunião de diferentes iniciativas do legislativo para medidas emergenciais de apoio ao setor cultural.

A ação é de autoria da deputada Benedita da Silva (PT-RJ), e coautoria de parlamentares da Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados. A deputada Jandira Feghali (PCdoB/RJ) assumiu a relatoria com a missão de unificar diferentes projetos de lei em uma única iniciativa, e assim surgiu a Lei Aldir Blanc.

O texto da Lei foi enriquecido graças a contribuições de diversas entidades representativas, tais como o Fórum de Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura, Confederação Nacional de Municípios, Frente Nacional de Prefeitos, associações representativas de segmentos artísticos e culturais e Conselhos Estaduais e Municipais de cultura.

A lei foi aprovada nas Câmaras dos Deputados e pelo Senado com números favoráveis.

Ascom

Com pressão dos Correios, Sintect acena para nova greve da classe no estado

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Além da pandemia do novo coronavírus e as dificuldades impostas, a Direção da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos adota uma política de pressão sobre os funcionários para impor uma perda de diversos direitos históricos da classe. Isso porque a instituição propõe um Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) com redução de 70 cláusulas do ACT em vigência. Com isso, o Sindicato dos Correios e Telégrafos do Acre (Sintect-AC) acena para uma nova greve no estado.

Desde o fim de 2019, a classe busca a manutenção do atual acordo, que possui 79 cláusulas com diferentes benefícios, inicialmente válido por dois anos. Entretanto os Correios ingressaram na Justiça para forçar a instituição de um novo ACT com a extinção de 70 direitos conquistados ao longo dos anos. A questão está paralisada no Supremo Tribunal Federal (STF), que suspendeu a vigência de dois anos através de uma liminar.

Suzy Cristiny, presidente do Sintect-AC, comenta que o posicionamento da Direção da empresa pretende impor uma precarização geral sobre os trabalhadores em todo país. Para ela, que já organiza uma maneira de realizar uma Assembleia Geral, apesar da dificuldade imposta pela pandemia para deliberar sobre a posição dos trabalhadores, mas esta iniciativa da empresa mostra que os gestores estão alinhados com a política do atual governo de retirada de direitos históricos, além de abrir maior precedentes para a privatização.

“De forma ilegal, a empresa está forçando os trabalhadores a realizarem um novo acordo coletivo. Como se não bastasse a falta de assistência para proteger a saúde dos funcionários, que estão na linha de frente durante a pandemia, a estatal, agora, desconsidera milhares de mortes, o alto índice de transmissão do novo coronavírus e a situação de milhões de pessoas, principalmente os próprios funcionários. Não aceitaremos essa ilegalidade”, reforça a presidente.

Suzy reforça ainda que todas as normas trabalhistas possuem vigência até 2021 e correm o risco de serem suspensas pelos Correios a partir de 1º de agosto. “Travamos mais essa batalha para que a nossa classe não passe por uma desvalorização ainda maior. Tudo isso é estratégia para que a empresa seja privatizada, um plano forte e que ganhou ainda mais corpo neste governo. A paralisação é uma realidade muito próxima”.

Assessoria

‘Não tem mais clima para ele ficar já que não gosta de mim’, diz governador sobre presidente do PP

Durante a manhã desta terça-feira (21), o governador do Acre, Gladson Cameli (PP), afirmou à imprensa que após pedido dos prefeitos, deputados e militância progressista decidiu ficar no partido e que não vê mais clima para que o atual presidente da sigla, Reginaldo Ferreira, continue presidindo o PP, haja vista que ele claramente não gosta do governador.

“Ele demonstra não gostar de mim e eu continuarei no partido. Acredito que não haja clima para ele ficar”, diz.

Reginaldo Ferreira foi exposto no último domingo ao ter áudios vazados nos quais achincalhava o governador Gladson Cameli o chamando de “menino”, “sem palavra”, entre outras coisas.

As declarações do presidente regional causou mal-estar na sigla e Cameli cogitou sair do partido, mas no último dia foi convencido a ficar.

‘Se não tiverem cuidado vamos retroceder e fechar tudo de novo’, diz Gladson sobre comércio

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O governador do Estado, Gladson Cameli (PP), afirmou na manhã de terça-feira (21) que a flexibilização no decreto de isolamento social é apenas temporário e que poderá ser abortado caso a população não cumpra as normas de cuidados sanitários. Caso isso aconteça, o decreto de isolamento irá voltar a vigorar e ainda mais duro.

Cameli afirmou que não irá brincar com a saúde pública apenas para agradar uma parcela da população.

“Essa questão da Covid-19 é muito séria e se não der certo esta flexibilização nós iremos sim voltar atrás, voltar com o decreto de isolamento e até endurecer se for necessário”, diz.

O governador afirmou ainda que a população acreana precisa conviver com os cuidados necessários para que o novo coronavírus não volte a vitimar tantas pessoas.

Na última segunda-feira (20,) o Acre mudou de classificação de risco com relação a Covid-19 e passou da faixa vermelha para a laranja.

Preço da carne bovina apresenta alta de quase 30% em cidade acreana

O valor da carne bovina, comercializada em Cruzeiro do Sul, teve um aumento significativo de quase 30%. A elevação, segundo os proprietários de açougues, foi ocasionada pelo aumento dos valores repassados pelos frigoríficos para os vendedores. O quilo da carne antes era comercializado direto para os açougueiros por R$10,30, aumentando nesta semana para R$13,30.

Comprando com valores elevados, os açougueiros automaticamente repassam o aumento para população. Carnes de primeira como filé, picanha e alcatra estão sendo revendidas por até R$32. Já a costela e o músculo podem ser encontrados por até R$13, no mercado público.

Os açougueiros explicaram ainda que outro fator relevante que ocasionou o aumento do preço da carne foi a alta procura do boi na região de Tarauacá, Cruzeiro do Sul e Feijó. O gado está sendo exportada para frigoríficos de outros estados, deixando o mercado local com uma menor quantidade de carne.

“A maioria do gado está sendo vendido para fora do estado do Acre, poucos animais ficam aqui, por isso eles estão repassando com um preço mais elevado, e nós consequentemente temos que revender para população com a inclusão desses valores”, explicou o açougueiro.

Juruá em Tempo

Delegado de polícia é acusado de se apropriar de 50% do salário de servidores no AC

O delegado geral de Polícia Civil, José Henrique Maciel, é acusado de prática de ‘rachadinha’, por meio da qual se apossaria de metade do salário de pessoas que não fazem parte do quadro da corporação. A denúncia foi feita em fevereiro deste ano ao Ministério Público do Acre (MPAC), mas só agora a imprensa teve acesso ao documento que expõe, ainda, suposta prática de nepotismo cruzado no órgão. Maciel nega a acusação.

De acordo com a denúncia feita à promotora de Justiça Myrna Teixeira Mendoza, pelo menos dois servidores dividem os salários com o delegado. Odion de Oliveira Monte e José Raimundo Sampaio de Melo são apontados como participantes do esquema de ‘rachadinha’. Eles teriam sido lotados na Delegacia Geral logo depois da nomeação de Henrique Maciel com o único objetivo de ‘rachar’ os proventos com o superior hierárquico. Suspeita-se, porém, que outros servidores teriam sido obrigados a se submeter à prática.

O terceiro caso citado foi de uma servidora aposentada, que retornou à ativa com função gratificada (FG).

Ainda segundo o denunciante, os valores provenientes da ‘rachadinha’ seriam depositados na conta bancária da esposa do delegado. E que o caso, ao chegar ao conhecimento de uma segunda delegada de polícia, resultou em seu pedido de afastamento da assessoria de Henrique Maciel.

As declarações do policial civil ao Ministério Público relatam também a suposta prática de nepotismo cruzado. Através dela, outro delegado, também lotado na Delegacia Geral de Polícia Civil, teria conseguido empregar a enteada na Fundação Hospitalar, em troca da nomeação da esposa do então presidente da Fundhacre na primeira.

O outro lado

Consultado pela reportagem, José Henrique Maciel afirmou desconhecer o teor da denúncia, alegando não ter sido notificado pelo Ministério Público. Ele classificou o caso de ‘absurdo’ e ‘sem qualquer fundamento’.

“Estamos falando de uma delegacia de combate à corrupção e seria inadmissível que a corrupção estivesse aqui dentro”, argumentou.

Ele disse ainda que as disputas por espaços dentro da corporação acabam por descambar nesse tipo de evento. Como exemplo citou o caso de um policial civil que após ter sua lotação funcional modificada, formulou denúncia semelhante, encaminhada à Corregedoria da Polícia Civil a pedido do próprio Henrique Maciel.

“Não devo nada. E jamais pratiquei esse tipo de coisa”, sustentou.

Ele afirmou ainda haver servidores na corporação que tentam ‘desestabilizar o trabalho da Polícia Civil no Acre’.

O Acre Agora

Vereador se desculpa com Igreja Católica após ler fake news do Papa em sessão

O vereador Municipal de Rio Branco, N Lima (PP), resolveu se pronunciar sobre as declarações fake news envolvendo a Bíblia e o Papa Francisco, na sessão da Câmara Municipal desta terça-feira, 21.

Lima chegou a dizer que a Bíblia poderia ser extinta e fez severas críticas ao Papa Francisco.

O parlamentar militar destacou que de afastou da igreja após a doença, mas com a polêmica deve voltar à religião.

“E eu quero pedir desculpas para a população do Acre, a Igreja Católica a qual eu faço parte e que me afastei durante a minha doença”, ressaltou.

“Os católicos nem sentem falta”, diz página da Assembleia de Deus sobre reabrir igrejas

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Católicos e evangélicos discutem por causa do fechamento dos templos durante pandemia

O fechamento dos templos religiosos para realização de cultos, missas e outras atividades por causa da pandemia de coronavírus tem gerado uma discussão entre vários segmentos do cristianismo e demais religiões.

Enquanto grande parte dos evangélicos defendem que os templos sejam reabertos para a realização de cultos, a Igreja Católica de Rio Branco se pronunciou através de nota afirmando que é a favor que as igrejas permaneçam fechadas para evitar ainda mais contaminações pela Covid-19 no Acre.

Diante do posicionamento da Diocese de Rio Branco, a Assembleia de Deus São Mateus, no Acre, publicou uma declaração polêmica em suas redes sociais nesta terça-feira (21).

“Ela (a diocese) que fique fechada, os católicos nem sentem falta; tanto faz como tanto fez. Os cristãos, os evangélicos, os servos de Deus querem cultuar, E ISSO TEM QUE SER FEITO NO TEMPLO. Salmos 134:1 Bendigam o Senhor, todos vocês, servos do Senhor, que se encontram na Casa do Senhor nas horas da noite. 2 Levantem as mãos para o santuário e bendigam o Senhor”, escreveu o administrador do perfil da igreja no Facebook.

A publicação causou polêmica e muitos católicos se pronunciaram repudiando a declaração da AD São Mateus.

“Quanta ignorância e falta de respeito. Lamentável para se diz ‘servo de Deus’. Cada um tem sua opinião sobre isso. Mas você foi infeliz em dizer que ‘Os católicos nem sentem falta; tanto faz como tanto fez’, diz o católico Kelton Pinho.

O internauta Railton Correia defendeu a posição da Igreja Católica: “A Diocese de Rio Branco, agindo com respeito com seus fiéis”, escreveu.

Já Adalberto Paulino Sousa criticou a decisão da Diocese: “Se a Diocese tem muito dinheiro na conta que fique fechada, quem não tem precisa trabalhar para sobreviver”, disse.

É possível que vacina contra Covid esteja disponível neste ano, diz desenvolvedora de Oxford

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Cientistas anunciaram na segunda (20) que imunização é segura e induziu a produção de anticorpos. Terceira fase de testes está ocorrendo em vários países, inclusive no Brasil

A possível vacina da Universidade de Oxford contra a Covid-19 pode estar disponível até o final deste ano, mas não há certeza de que isso vai acontecer, disse a principal desenvolvedora da vacina nesta terça-feira (21).

A vacina experimental, que foi licenciada pela AstraZeneca, produziu resposta imune em ensaios clínicos de estágio inicial, mostraram dados divulgados na segunda-feira, o que manteve as esperanças de que ela pode estar disponível até o final do ano.

“A meta do final do ano para ter a vacina disponível é uma possibilidade, mas não há absolutamente certeza sobre isso, porque precisamos que algumas coisas aconteçam”, disse Sarah Gilbert à Rádio BBC.

Ela disse que é preciso demonstrar que a vacina funciona em testes em estágio avançado, que é necessária a fabricação de doses em larga escala e que os órgãos reguladores precisam licenciar a vacina rapidamente para uso emergencial.

“Todas essas três coisas têm que acontecer e se juntarem antes que possamos começar a ver uma grande quantidade de pessoas vacinadas”, disse ela.

Os cientistas de Oxford esperam que 1 milhão de doses da potencial vacina sejam produzidas até setembro.

Embora o acordo com a AstraZeneca tenha dado a capacidade industrial para fazer isso, a menor prevalência do novo coronavírus no Reino Unido complicou o processo de provar a eficácia da vacina.

Os testes em estágio avançado estão em andamento no Brasil e na África do Sul e devem começar nos Estados Unidos.

“O crucial é que tenhamos um número suficiente de pessoas expostas ao vírus que também tenham a vacina para que possamos ter um julgamento adequado sobre se ela evita a doença e permanece segura”, disse John Bell, professor de Medicina da Universidade de Oxford, à BBC.
“Estamos esperançosos, particularmente por causa das baixas taxas de incidência no Reino Unido, de que os indivíduos recrutados no Brasil e na África do Sul serão, em última instância, capazes de fornecer os dados.”

Ainda não há vacina aprovada contra a Covid-19 no mundo. Há cerca de um mês, a Organização Mundial da Saúde (OMS) disse que a da AstraZeneca é uma das principais candidatas, mas, nesta segunda, alertou que ainda há “um longo caminho a percorrer” na busca pela imunização.

G1