sexta-feira, 12 setembro 2025
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Prefeito Mazinho vai contra decreto de Gladson e decide passar para fase amarela em Sena

Mesmo tendo avançado apenas para a fase laranja, nível de alerta, na nova reclassificação do estado em relação aos casos de Covid-19, o prefeito de Sena Madureira, Mazinho Serafim, “avançou” a cidade para a fase amarela, que é de atenção. A cidade registrou 843 casos da doença até segunda-feira (20).

O decreto foi publicado nesta terça-feira (21) no Diário Oficial do Estado (DOE), um dia depois de o governo anunciar a mudança de fase para as regionais do Baixo e Alto Acre, na qual estão inseridos os municípios da regional Vale do Purus, como Sena Madureira, por exemplo.

No decreto, o prefeito afirma que atende a recomendação do Ministério Público Estadual (MP-AC) e adere ao Pacto Acre sem Covid, porém usa critérios próprios para fazer a mudança.

“Os critérios que nós usamos aqui para ir para o amarelo é que Sena Madureira é um dos municípios que como Cruzeiro do Sul e Rio Branco tem um hospital de campanha, exclusivamente para combate à Covid-19. Sena adotou vários critérios, nós temos aqui uma unidade de saúde sentinela que trabalha 20 horas por dia, temos uma testagem feita em 15 minutos, não deixamos faltar testes. Fora isso, a gente tem remédios para combate à Covid. Nós vamos também comprar 18 mil testes rápidos para testar em massa”, disse o prefeito.

Regionais para avaliação

No decreto estadual, as fases são definidas por bandeiras: a vermelha é de emergência e as demais fases do planejamento são: alerta, simbolizada pela cor laranja; atenção, pela cor amarela e cuidado na cor verde.

Além disso, o estado fez uma junção das cinco microrregiões [Alto Acre, Baixo Acre, Vale do Purus, Vale do Juruá, Tarauacá/Envira] para fazer a avaliação e transformou em apenas três que ficaram da seguinte forma:

Alto Acre: Assis Brasil, Brasileia, Epitaciolândia e Xapuri
Baixo Acre: Acrelândia, Bujari, Capixaba, Jordão, Manoel Urbano, Plácido de Castro, Porto Acre, Rio Branco, Santa Rosa do Purus, Sena Madureira e Senador Guiomard;
Juruá : Cruzeiro do Sul, Feijó, Mâncio Lima, Marechal Thaumaturgo, Porto Walter, Rodrigues Alves e Tarauacá.

O prefeito reforça que vai seguir o decreto do estado, mas vai seguir com exceções porque acredita que a avaliação deve ser feita de forma separada entre cada região e não da forma que está sendo feita.

“O que a gente quer e o que tenho lutado com a própria Sesacre é que Sena Madureira não é Vale do Juruá nem Baixo Acre. Sena Madureira, Santa Rosa do Purus e Manoel Urbano são Vale do Purus e eles querem nos incluir no Baixo Acre. Se você pegar as pessoas infectadas e os que morreram e calculasse pela região, nós já estaríamos no amarelo faz tempo. Só estamos no vermelho mais por causa de Rio Branco, Plácido de Castro, Capixaba que está alta a mortalidade”, disse.

Serafim também disse estar ciente da recomendação do MP e torna a repetir que o município não pode ser comparado a capital Rio Branco.

“O MP recomenda que a gente siga o governo e não tem problema, a gente vai seguir, só que nós vamos seguir com exceções porque como é que vou seguir o que o governo quer, se aqui não é Rio Branco? Vou seguir, mas dentro dos problemas que tem no vale do Purus. Quero que mude esse negócio, temos que dividir por municípios”, complementou.

Além disso, o prefeito afirmou que o procurador do município já fez um pedido para que seja separada a cidade pela região a que corresponde, a do Purus.

O prefeito disse que na cidade o comércio de confecções funciona de 7h às 13h, nas feiras o trabalho é alternado e metade dos feirantes trabalham em um dia e a outra metade no outro. O comércio funciona de 7h às 18h e farmácias até às 20h. As igrejas funcionam com 30% da capacidade apenas aos domingos, e as distribuidoras e restaurantes por meio de delivery. O decreto tem validade de 10 dias.

G1

Prefeitura de Rio Branco abre vacina contra gripe para toda a população

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Depois de priorizar a oferta da vacina contra gripe às pessoas dos grupos de maior risco de contrair a doença, a Prefeitura de Rio Branco passa a disponibilizar a dose, ao público em geral, a partir desta terça-feira (21).

A campanha foi realizada em três etapas, sendo que a terceira e última teve início no dia 11 de maio, com prioridade aos grupos formados por pessoas com deficiência, crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes, puérperas, professores e pessoas de 55 a 59 anos de idade.

Com o objetivo de alcançar a meta, a equipe da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) passou a vacinar de modo itinerante com calendário final encerrado nesta segunda-feira (20), atingindo o índice de cobertura vacinal em 65,90%.

A partir de agora a vacina está disponível para toda a população nas unidades de saúde. “Esta é mais uma oportunidade para que as pessoas que ainda não se vacinaram, possam procurar de forma organizada as unidades de saúde, tomando os cuidados necessários”, disse a coordenadora do Departamento de Vigilância Epidemiológica da Semsa, Socorro Martins.

Ela chama atenção para importância da vacina contra gripe neste momento de pandemia. “É fundamental que as pessoas procurem a unidade de saúde mais próxima para se vacinar. Além de ser importante para reduzir complicações e óbitos por influenza, a vacina auxilia os profissionais de saúde na exclusão do diagnóstico para a Covid-19, já que os sintomas são parecidos. E, ainda, ajuda a reduzir a procura por serviços de saúde”, explicou.

Ascom

Gladson participa de lançamento do Portal da Transparência: “O maior fiscalizador é o povo”

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O governador Gladson Cameli (PP) esteve no lançamento do novo Portal de Transparência do Estado do Acre, nesta terça-feira, 21, no auditório da Biblioteca Pública, em Rio Branco.

Cameli diz que os dados é a prova que o governo é transparente. “Vidas não têm preço e não podem ser contabilizados. Esse é a prova de que o governo trabalha em prol do povo e de forma transparente”, destacou.

O governador disse que vai combater a corrupção com meio de transparência. “Uma das medidas mais eficazes contra a corrupção é as mãos limpas”, disse.

O portal foi criado em parceria com a Secretaria de Fazenda (Sefaz), Controladoria-Geral do Estado (CGE), Procuradoria Geral do Estado (PGE) e Casa Civil com o objetivo de levar a informação de forma mais fácil, ágil e clara possível ao cidadão acreano.

Prefeitura de Rio Branco inicia diálogos com artistas sobre Lei Aldir Blanc

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Aprovada recentemente pelo Congresso Nacional e sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro, a Lei Aldir Blanc começará a ser tratada diretamente com os artistas pela Prefeitura de Rio Branco, por meio da Fundação de Cultura, Esporte e Lazer Garibaldi Brasil (FGB). O projeto de lei prevê ações emergenciais para o setor cultural, e com isso, a capital acreana receberá um repasse de R$ 3,2 milhões.

A iniciativa tem três finalidades: pagamento de uma renda emergencial aos trabalhadores da cultura em três parcelas de R$ 600; subsídio mensal para manutenção de micro e pequenas empresas e demais organizações comunitárias culturais e também de espaços artísticos que tiveram que paralisar as atividades por causa da pandemia; e realizações de ações de incentivo à produção cultural, como a realização de cursos, editais e prêmios, entre outros. A regulamentação nacional dos itens que serão de responsabilidade estadual e municipal ainda será divulgada.

Podem participar trabalhadores da cultura dos seguintes segmentos: artistas, contadores de histórias, produtores, técnicos, curadores, oficineiros e professores de escolas de arte. Além disso, espaços culturais organizados e mantidos por pessoas, organizações da sociedade civil, empresas culturais, organizações culturais comunitárias, cooperativas com finalidade cultural e instituições culturais, com ou sem fins lucrativos, que sejam dedicados a realizar atividades artísticas e culturais.

Diálogos

A partir desta quarta-feira, 22, a FGB começa uma série de reuniões on-line com as câmaras temáticas de Rio Branco, começando pela de Audiovisual, realizada a partir das 15h. O encontro será transmitido pelo YouTube da instituição. Ao longo dos próximos dias, os diálogos serão realizados com os demais segmentos.

“A Lei Aldir Blanc chega em um momento muito difícil para a comunidade artística, em que a pandemia trouxe um impacto muito forte para essa economia criativa. Rio Branco vai receber por volta de R$ 3,2 mil reais, recurso que pretendemos trabalhar de acordo com a regulamentação da lei, mas também com uma ampla escuta junto ao movimento cultural, dentro das instâncias do Conselho Municipal de Cultura, utilizando o máximo de transparência para que possamos fazer com que esse recurso chegue a quem realmente precisa”, destacou o presidente da FGB, Sérgio de Carvalho.

Mais sobre a Lei Aldir Blanc

Em homenagem ao compositor referência da Música Popular Brasileira, o carioca Aldir Blanc, que faleceu vítima de Covid-19 em maio deste ano, a lei de emergência cultural é a reunião de diferentes iniciativas do legislativo para medidas emergenciais de apoio ao setor cultural.

A ação é de autoria da deputada Benedita da Silva (PT-RJ), e coautoria de parlamentares da Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados. A deputada Jandira Feghali (PCdoB/RJ) assumiu a relatoria com a missão de unificar diferentes projetos de lei em uma única iniciativa, e assim surgiu a Lei Aldir Blanc.

O texto da Lei foi enriquecido graças a contribuições de diversas entidades representativas, tais como o Fórum de Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura, Confederação Nacional de Municípios, Frente Nacional de Prefeitos, associações representativas de segmentos artísticos e culturais e Conselhos Estaduais e Municipais de cultura.

A lei foi aprovada nas Câmaras dos Deputados e pelo Senado com números favoráveis.

Ascom

Com pressão dos Correios, Sintect acena para nova greve da classe no estado

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Além da pandemia do novo coronavírus e as dificuldades impostas, a Direção da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos adota uma política de pressão sobre os funcionários para impor uma perda de diversos direitos históricos da classe. Isso porque a instituição propõe um Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) com redução de 70 cláusulas do ACT em vigência. Com isso, o Sindicato dos Correios e Telégrafos do Acre (Sintect-AC) acena para uma nova greve no estado.

Desde o fim de 2019, a classe busca a manutenção do atual acordo, que possui 79 cláusulas com diferentes benefícios, inicialmente válido por dois anos. Entretanto os Correios ingressaram na Justiça para forçar a instituição de um novo ACT com a extinção de 70 direitos conquistados ao longo dos anos. A questão está paralisada no Supremo Tribunal Federal (STF), que suspendeu a vigência de dois anos através de uma liminar.

Suzy Cristiny, presidente do Sintect-AC, comenta que o posicionamento da Direção da empresa pretende impor uma precarização geral sobre os trabalhadores em todo país. Para ela, que já organiza uma maneira de realizar uma Assembleia Geral, apesar da dificuldade imposta pela pandemia para deliberar sobre a posição dos trabalhadores, mas esta iniciativa da empresa mostra que os gestores estão alinhados com a política do atual governo de retirada de direitos históricos, além de abrir maior precedentes para a privatização.

“De forma ilegal, a empresa está forçando os trabalhadores a realizarem um novo acordo coletivo. Como se não bastasse a falta de assistência para proteger a saúde dos funcionários, que estão na linha de frente durante a pandemia, a estatal, agora, desconsidera milhares de mortes, o alto índice de transmissão do novo coronavírus e a situação de milhões de pessoas, principalmente os próprios funcionários. Não aceitaremos essa ilegalidade”, reforça a presidente.

Suzy reforça ainda que todas as normas trabalhistas possuem vigência até 2021 e correm o risco de serem suspensas pelos Correios a partir de 1º de agosto. “Travamos mais essa batalha para que a nossa classe não passe por uma desvalorização ainda maior. Tudo isso é estratégia para que a empresa seja privatizada, um plano forte e que ganhou ainda mais corpo neste governo. A paralisação é uma realidade muito próxima”.

Assessoria

‘Não tem mais clima para ele ficar já que não gosta de mim’, diz governador sobre presidente do PP

Durante a manhã desta terça-feira (21), o governador do Acre, Gladson Cameli (PP), afirmou à imprensa que após pedido dos prefeitos, deputados e militância progressista decidiu ficar no partido e que não vê mais clima para que o atual presidente da sigla, Reginaldo Ferreira, continue presidindo o PP, haja vista que ele claramente não gosta do governador.

“Ele demonstra não gostar de mim e eu continuarei no partido. Acredito que não haja clima para ele ficar”, diz.

Reginaldo Ferreira foi exposto no último domingo ao ter áudios vazados nos quais achincalhava o governador Gladson Cameli o chamando de “menino”, “sem palavra”, entre outras coisas.

As declarações do presidente regional causou mal-estar na sigla e Cameli cogitou sair do partido, mas no último dia foi convencido a ficar.

‘Se não tiverem cuidado vamos retroceder e fechar tudo de novo’, diz Gladson sobre comércio

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O governador do Estado, Gladson Cameli (PP), afirmou na manhã de terça-feira (21) que a flexibilização no decreto de isolamento social é apenas temporário e que poderá ser abortado caso a população não cumpra as normas de cuidados sanitários. Caso isso aconteça, o decreto de isolamento irá voltar a vigorar e ainda mais duro.

Cameli afirmou que não irá brincar com a saúde pública apenas para agradar uma parcela da população.

“Essa questão da Covid-19 é muito séria e se não der certo esta flexibilização nós iremos sim voltar atrás, voltar com o decreto de isolamento e até endurecer se for necessário”, diz.

O governador afirmou ainda que a população acreana precisa conviver com os cuidados necessários para que o novo coronavírus não volte a vitimar tantas pessoas.

Na última segunda-feira (20,) o Acre mudou de classificação de risco com relação a Covid-19 e passou da faixa vermelha para a laranja.

Preço da carne bovina apresenta alta de quase 30% em cidade acreana

O valor da carne bovina, comercializada em Cruzeiro do Sul, teve um aumento significativo de quase 30%. A elevação, segundo os proprietários de açougues, foi ocasionada pelo aumento dos valores repassados pelos frigoríficos para os vendedores. O quilo da carne antes era comercializado direto para os açougueiros por R$10,30, aumentando nesta semana para R$13,30.

Comprando com valores elevados, os açougueiros automaticamente repassam o aumento para população. Carnes de primeira como filé, picanha e alcatra estão sendo revendidas por até R$32. Já a costela e o músculo podem ser encontrados por até R$13, no mercado público.

Os açougueiros explicaram ainda que outro fator relevante que ocasionou o aumento do preço da carne foi a alta procura do boi na região de Tarauacá, Cruzeiro do Sul e Feijó. O gado está sendo exportada para frigoríficos de outros estados, deixando o mercado local com uma menor quantidade de carne.

“A maioria do gado está sendo vendido para fora do estado do Acre, poucos animais ficam aqui, por isso eles estão repassando com um preço mais elevado, e nós consequentemente temos que revender para população com a inclusão desses valores”, explicou o açougueiro.

Juruá em Tempo

Delegado de polícia é acusado de se apropriar de 50% do salário de servidores no AC

O delegado geral de Polícia Civil, José Henrique Maciel, é acusado de prática de ‘rachadinha’, por meio da qual se apossaria de metade do salário de pessoas que não fazem parte do quadro da corporação. A denúncia foi feita em fevereiro deste ano ao Ministério Público do Acre (MPAC), mas só agora a imprensa teve acesso ao documento que expõe, ainda, suposta prática de nepotismo cruzado no órgão. Maciel nega a acusação.

De acordo com a denúncia feita à promotora de Justiça Myrna Teixeira Mendoza, pelo menos dois servidores dividem os salários com o delegado. Odion de Oliveira Monte e José Raimundo Sampaio de Melo são apontados como participantes do esquema de ‘rachadinha’. Eles teriam sido lotados na Delegacia Geral logo depois da nomeação de Henrique Maciel com o único objetivo de ‘rachar’ os proventos com o superior hierárquico. Suspeita-se, porém, que outros servidores teriam sido obrigados a se submeter à prática.

O terceiro caso citado foi de uma servidora aposentada, que retornou à ativa com função gratificada (FG).

Ainda segundo o denunciante, os valores provenientes da ‘rachadinha’ seriam depositados na conta bancária da esposa do delegado. E que o caso, ao chegar ao conhecimento de uma segunda delegada de polícia, resultou em seu pedido de afastamento da assessoria de Henrique Maciel.

As declarações do policial civil ao Ministério Público relatam também a suposta prática de nepotismo cruzado. Através dela, outro delegado, também lotado na Delegacia Geral de Polícia Civil, teria conseguido empregar a enteada na Fundação Hospitalar, em troca da nomeação da esposa do então presidente da Fundhacre na primeira.

O outro lado

Consultado pela reportagem, José Henrique Maciel afirmou desconhecer o teor da denúncia, alegando não ter sido notificado pelo Ministério Público. Ele classificou o caso de ‘absurdo’ e ‘sem qualquer fundamento’.

“Estamos falando de uma delegacia de combate à corrupção e seria inadmissível que a corrupção estivesse aqui dentro”, argumentou.

Ele disse ainda que as disputas por espaços dentro da corporação acabam por descambar nesse tipo de evento. Como exemplo citou o caso de um policial civil que após ter sua lotação funcional modificada, formulou denúncia semelhante, encaminhada à Corregedoria da Polícia Civil a pedido do próprio Henrique Maciel.

“Não devo nada. E jamais pratiquei esse tipo de coisa”, sustentou.

Ele afirmou ainda haver servidores na corporação que tentam ‘desestabilizar o trabalho da Polícia Civil no Acre’.

O Acre Agora

Vereador se desculpa com Igreja Católica após ler fake news do Papa em sessão

O vereador Municipal de Rio Branco, N Lima (PP), resolveu se pronunciar sobre as declarações fake news envolvendo a Bíblia e o Papa Francisco, na sessão da Câmara Municipal desta terça-feira, 21.

Lima chegou a dizer que a Bíblia poderia ser extinta e fez severas críticas ao Papa Francisco.

O parlamentar militar destacou que de afastou da igreja após a doença, mas com a polêmica deve voltar à religião.

“E eu quero pedir desculpas para a população do Acre, a Igreja Católica a qual eu faço parte e que me afastei durante a minha doença”, ressaltou.