terça-feira, 5 agosto 2025
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Aposentado vítima de latrocínio é velado e enterrado em sua cidade natal, Brasiléia

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O cadeirante aposentado João Menezes da Silva encontrado sem vida, amarrado, amordaçado e com sinais de tortura, na segunda-feira (12), dentro da própria residência na rua Salinas, no Loteamento Praia do Amapá, região do Segundo Distrito de Rio Branco. Está sendo velado e será enterrado na cidade de Brasiléia, sua cidade natal.

O corpo de João foi velado em uma igreja no centro da cidade de Brasiléia, onde os familiares e amigos não escondiam a revolta pela morte cruel e desnecessária praticada pelos bandidos, uma vez que a vítima era cadeirante e não teve como se defender.

Também foi informado que o bairro é “dominado” por um grupo criminoso e o silencia impera no local, o que dificulta por enquanto os trabalhos de identificar os assassinos.

O enterro ocorreu no cemitério João Batista em Brasiléia, por volta das 11 horas desta terça-feira (13).

O alto Acre

Sobre o assassinato

Segundo informações da polícia, o homem foi executado durante a madrugada, quando vários homens invadiram a casa. A vítima mora sozinha e não teve chance de reação. Os criminosos renderam o cadeirante e o amarraram, em seguida, começaram a espancar João com golpes de ripas na cabeça e a facadas no corpo.

Devido a gravidade das agressões, o homem não resistiu aos ferimentos e acabou morrendo. Na fuga, os bandidos ainda roubaram um veículo adaptado da vítima, uma Fiat Touro de cor branca.

Pela manhã, populares estranharam que a vítima não havia levantado e foram até a residência, onde já acharam João morto jogado no chão da casa.

A Polícia Militar foi acionada e isolou a área para os trabalhos da perícia. O corpo do cadeirante foi removido e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para os exames cadavérico.

Segundo a polícia, não há mais informações sobre características dos criminosos, pois o bairro é “dominado” por uma facção criminosa e o que impera no local é a lei do silêncio. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa.

Ecos da Notícia

Aeródromo de Feijó ganha iluminação noturna para facilitar pousos e decolagens

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O aeródromo de Feijó ganhou iluminação nova. A obra foi comemorada pelo governador do Acre, Gladson Cameli.

“Essa é a pista do aeródromo de Feijó com a iluminação noturna, o que possibilita o uso do local em casos de emergências à noite. Uma obra feita para atender às necessidades da população, levar mais conforto e segurança”, disse o governador Gladson Cameli.

Ajuda do governo Bolsonaro só chegou a 15% das micros e pequenas empresas

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Apesar das medidas do governo para auxiliar os empresários brasileiros de todos os tamanhos com empréstimos facilitados, grande parte dos recursos não chegou às pequenas e microempresas, que agora, quando se aproxima o fim dos auxílios e linhas de crédito emergenciais concedidos na pandemia de covid-19, ainda precisam lidar com outro problema: pagar tributos atrasados. Por isso, serão necessários mais recursos para financiar esses empresários e os empreendedores individuais a manter suas atividades e que o Congresso Nacional aprove propostas para renegociar ou até mesmo perdoar as dívidas tributárias.

As observações e sugestões foram feitas durante audiência pública da comissão mista que fiscaliza as ações do governo no combate à pandemia da covid-19, ocorrida nesta terça-feira (13). Participaram representantes dos grandes bancos públicos, de cooperativas de crédito e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

Segundo o presidente do Sebrae, Carlos Melles, pelo menos 50% dos micros e pequenos empresários nem tentaram recorrer ao crédito pelas dificuldade burocráticas que encontram. Dessa metade que procurou, apenas 22% obtiveram sucesso, ou seja, 15% do total. Isso precisa ser ampliado e, principalmente no contexto de crise causada pela pandemia, os devedores também vão precisar de auxílio para se reerguer, defendeu.

— Nós estamos hoje com 63 milhões de brasileiros inadimplentes. Esses estão no limbo, esses estão foram de atividade. Se nós não reincluirmos esses 63 milhões de brasileiros, quase 1/3 dos brasileiros, nós vamos ter que nação? Uma nação de excluídos. Por isso estamos pensando numa moratória dos impostos, num novo Refis, e até pensando numa anistia, para colocar de novo esse time de empreendedores no mercado. Lá fora, quem erra uma vez, erra duas ou três, todo mundo fala assim: “Esse tem experiência. Agora, retoma”. Aqui, se errou uma vez ou se está excluído uma vez, não tem condições de retomar mais. Portanto, é um dos problemas mais sérios e mais importantes para o Brasil — avaliou.

Alavancagem

Gerente de Políticas Públicas do Sebrae Nacional, Silas Santiago alertou que a retomada econômica não está ocorrendo de maneira homogênea, nem regionalmente, nem em todos os setores, o que pode impactar até mesmo numa segunda onda de fechamento de empresas. Até agora, foram atendidas cerca de 500 mil empresas com recursos emergenciais, informou.

Santiago fez sugestões técnicas para elevar os empréstimos com recursos do Tesouro Nacional, com aumento de alavancagem (estratégias para ampliar o montante emprestado, sem tanta garantia do governo), deslocamento de recursos não utilizados de programas como o Pese (que financiou a folha de pagamento das empresas maiores e tem pelo menos R$ 17 bilhões sem uso) para o Pronampe (que socorre as pequenas empresas), e a separação de montantes distintos para as micros e as pequenas, já que essas, por terem mais garantias, acabam sendo as maiores beneficiadas com crédito.

O gerente também defendeu a aprovação de dois projetos, ambos do senador Jorginho Mello (PL-SC), em andamento no Congresso: o PLP 200/2020, que é a moratória dos tributos do Simples Nacional, e o PLP 224/2020, que institui o Refis do Simples Nacional, além de um marco legal do reempreendedorismo, para que as empresas se reorganizem, com todos os passivos causados pela pandemia, para poder recomeçar a atuar.

O presidente da Confederação Nacional das Micro e Pequenas Empresas e Empreendedores Individuais (Conampe), Ercílio Santinoni, também fez um apelo nesse sentido.

— Precisamos é facilitar o pagamento dos tributos. E temos que nos preocupar em reorganizar a recuperação judicial, os que vão ter problemas podem ter a vida facilitada com uma recuperação judicial simplificada. Não vejo dificuldade no pagamento concedido a micros e pequenas empresas, tradicionalmente ela já não é caloteira — disse.

Cooperativas

Representantes dos grandes bancos públicos como Caixa Econômica, Banco do Brasil e BNDES participaram da audiência e disseram que os empresários tiveram crédito, receberam benefícios, como a suspensão do pagamento de dívidas por alguns meses, e educação financeira. Se o crédito para o pequenino não chegou na ponta, afirmaram, é porque eles não têm acesso a essas grandes instituições.

Segundo a representante da Associação Brasileira de Entidades Operadoras de Microcrédito e Microfinanças (Abcred), Cláudia Cisneiros, essas entidades, que auxiliam o pequeno e o microempreendedor a tomar crédito orientado em parceria com o Sebrae, ficaram impedidas de atuar com recursos do Pronampe, por exemplo, por não se adequarem às exigências.

Isso prejudica o atendimento aos empreendedores da base da pirâmide, o pipoqueiro, aquele que está nas feiras comunitárias, que está nos camelódromos, disse.

— Queria fazer uma chamada para que as Oscips [organização da sociedade civil de interesse público] tivessem alíquotas diferenciadas de impostos, porque nós pagamos impostos como uma empresa comum, o que aumenta os nossos custos. Eu queria que se visse a viabilidade de a gente ter alíquota zero para nossos impostos para, com isso, a gente poder ter taxas mais competitivas para chegar ao nosso cliente, ao nosso empreendedor. Então, é um pedido para que a gente possa ser um pouco mais olhado. A gente tem bastante expertise para atender esse cliente que a gente ainda está atendendo nesta pandemia pelos meios digitais, mas vocês não têm ideia de como esses clientes ainda têm dificuldade para fazer todo esse processo. Então, esses clientes ainda necessitam desse acompanhamento, desse assessor de crédito, desse apoio — disse.

Ela pediu a aprovação do PL 3.887/2020, que pode conceder às Oscips algumas isenções tributárias.

O senador Esperidião Amin (PP-SC), autor do requerimento para a audiência pública, anunciou que vai elaborar uma proposta para facilitar o acesso ao crédito para os pequenos empreendedores.

— Vou pedir à nossa assessoria que elabore um projeto de lei do juro zero nacional para ser operado especialmente com vistas à micro e ao MEI (microempreendedor individual), com limites de R$ 10 mil de empréstimo e de R$ 5 mil de empréstimo para micro e para MEI. Esse é o gabarito do programa juro zero — disse.

Requerimento

Os integrantes da comissão aprovaram requerimento do presidente do colegiado, senador Confúcio Moura (MDB-RO), para audiência pública para debater o Plano de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19, desenvolvido pelo Ministério da Saúde e a evolução das prováveis vacinas contra a covid-19, além de prazos, necessidades e possibilidades de imunização dos brasileiros.

Fonte: Agência Senado

Agentes sugerem criação de “Samu silvestre” para resgatar animais no Pantanal

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Outra sugestão prevê a criação de brigadas nas propriedades rurais, principalmente nas que circundam áreas de preservação

Em uma audiência virtual marcada por relatos emocionados dos profissionais que estão resgatando e cuidando de animais atingidos pelo fogo no Pantanal, os deputados da Comissão Externa da Câmara que acompanha as ações relacionadas ao combate às queimadas ouviram nesta sexta-feira (9) sugestões simples, mas efetivas, como a criação de um “Samu silvestre”.

Cristina Adania, da equipe da Associação Mata Ciliar no Pantanal, voluntária que saiu de São Paulo para resgatar animais em Mato Grosso, teve dificuldade para completar a fala ao narrar um pouco do que viu. “Varas de queixada (porco-do-mato) que fogem de um lado e sabem por onde ir porque tem um tanque, tentam fugir, mas são queimadas ou intoxicadas”, lamentou.

Ela também citou o caso de uma onça encontrada morta por um barqueiro. “Num local completamente incendiado, mas ela estava íntegra. Ela estava tentando escapar, mas a intoxicação é muito grande”, relatou.

Cristina foi uma das pessoas que sugeriu o uso de ambulatórios móveis para facilitar o trabalho de resgate dos animais por conta das distâncias que precisam ser percorridas na região. Ela também defendeu a aquisição de outros carros para transporte adequado dos animais em caixas de contenção. “O número de animais mortos foi muito grande. E aí fica: o que que nós vamos fazer na prática em relação ao salvamento?”, indagou.

Para o secretário-executivo do Comitê Estadual de Gestão do Fogo em Mato Grosso, coronel Paulo Barroso, é preciso ter estruturas permanentes de apoio como brigadas nas propriedades rurais, principalmente nas que circundam áreas de preservação; “samus silvestres” terrestres e embarcados; e, sobretudo, dinheiro.

Ele disse que participa de um grupo dos corpos de bombeiros militares que já elaborou um modelo de sistema de proteção contra incêndios florestais para a Amazônia Legal e está elaborando um para o Pantanal. Segundo Paulo Barroso, o governo federal já teria mostrado interesse no sistema que custaria R$ 1,6 bilhão em 5 anos no caso da Amazônia.

No Mato Grosso, a equipe do coronel conseguiu distribuir 65 toneladas de alimentos para os animais e resgatar 128 vítimas. Mas ele lembrou que o Pantanal tem 195 mil quilômetros quadrados e a atenção tem sido prestada onde os voluntários conseguem acessar, cerca de 58 quilômetros quadrados. “Isso corresponde a 0,29% de tudo o que está queimando até agora. Então tudo isso que a gente está fazendo é quase nada em relação ao todo.”

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Salles defende uso de gado para reduzir queimadas no Pantanal

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, defendeu o uso de fogo de maneira preventiva como forma de diminuir os incêndios no Pantanal mato-grossense, afetado por incêndios históricos em 2020. Assim como a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, Salles também defendeu que reconhecer a criação de gado no bioma poderia auxiliar no combate às queimadas.

Ao comentar as ações do governo federal no combate às queimadas, Salles ressaltou por duas vezes que a União é responsável por apenas 6% da área total do bioma, ou 925 mil hectares de uma área que supera os 14 milhões de hectares. O fogo, apesar disso, já afetou 4 milhões de hectares, ou 26% da área total do Pantanal, segundo a senadora Simone Tebet (MDB-MS).

A senadora propôs ao ministro que, durante um prazo excepcional de quatro anos, as medidas de combate a incêndios no Pantanal fossem tratadas pelo Conselho da Amazônia, comandado pelo vice-presidente Hamilton Mourão. Salles defendeu que o Conselho tem medidas distintas ao que ocorre no Pantanal, mais voltadas ao desenvolvimento humano no norte do país.

Questionado sobre o uso de novas tecnologias para o combate às chamas, o ministro defendeu o uso de retardantes de incêndio – que, segundo especialistas, poderiam inutilizar corpos d’água. “O estado do Mato Grosso começou a utilizar, nós no governo federal já utilizamos, e utilizamos na Chapada dos Veadeiros com sucesso. E é uma questão que precisa ser encarado de frente. Essa visão de que emprego de tecnologia não é salutar é equivocada”, disse.

O titular do meio ambiente no governo Bolsonaro também rebateu críticas do senador Fabiano Contarato (Rede-ES), que chamou a gestão atual de “um desmonte inimaginável”, passível de crime de responsabilidade por ação ou omissão.

“Não há desmonte – nós recebemos este desmonte”, respondeu Salles, que continuou: “O desmonte foi feito antes de nós. Recebemos Ibama e ICMBio com 50% dos seus quadros de pessoal faltando, orçamentos deficitários, e problemas graves de infraestrutura. Em meio a esse caos que o governo herdou de gestões passados, não só de gestão mas econômico, estamos tentando arrumar a casa com os recursos que nós temos.”

Salles fala na manhã desta terça-feira (13) aos senadores membros da Comissão Temporária Externa que acompanha as ações contra as queimadas no Pantanal.

Congresso em Foco

Via Verde Shopping é condenado a indenizar pai e filho assaltados dentro de banheiro

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Sentença concedeu indenização a adolescente que teve celular roubado no banheiro e também ao pai, por danos morais indiretos

A 2ª Vara Cível da Comarca de Rio Branco condenou um shopping da Capital ao pagamento de indenização por danos morais e materiais, a pai e filho, por assalto ocorrido em um dos banheiros do empreendimento comercial. A sentença, da juíza de Direito Thais Kalil, titular da unidade judiciária, foi publicada na edição nº 6.687 do Diário da Justiça eletrônico (DJe, fl. 33), disponível no site diario.tjac.jus.br.

Ao analisar pedido no qual pai e filho pleiteavam a concessão de indenização por danos materiais (um celular Samsung roubado) e morais, em razão do incidente, a magistrada considerou a responsabilidade civil do demandado, em razão da relação de consumo existente entre as partes (previsão do Código de Defesa do Consumidor, Lei nº 9.078/1990).

Embora o shopping tenha alegado que o incidente se deu por culpa exclusiva das vítimas, já que o filho estaria sem supervisão direta do pai, no momento do assalto, a juíza de Direito Thais Kalil considerou que houve falha no chamado “dever de vigilância”, pois a segurança no local é de responsabilidade do empreendimento comercial.

A magistrada observou ainda a incidência, no caso, dos chamados danos morais por ricochete, jargão jurídico para o fato de que o pai, embora não tenha sido vítima direta no incidente, também passou por grande “sofrimento psíquico”, ao saber que o filho havia sido assaltado.

Na fixação do valor da indenização por danos morais (R$ 2 mil ao adolescente e R$ 1 mil ao pai), foram observados os chamados princípios da “proporcionalidade” e da “razoabilidade”, para garantir: a compensação dos clientes pelo ocorrido, o denominado “efeito pedagógico” da decisão judicial, bem como para não constituir uma forma de ‘punição legal’ (vedada em lei) ao demandado.

A indenização por danos materiais foi estabelecida em R$ 1.500,00, valor de telefone celular roubado do adolescente.

Ainda cabe recurso contra a sentença.

Marina Silva é excluída de lista de personalidades negras por “não ser relevante”

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O presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, afirmou que excluiu o nome da ex-candidata à Presidência e ex-ministra Marina Silva da lista de personalidades negras da instituição.

“Marina Silva foi excluída da lista de personalidades negras da Fundação Cultural Palmares. Marina não tem contribuição relevante para a população negra do Brasil. Disputar eleições não é mérito. O ambientalismo dela vem sendo questionado e não é o foco das ações da instituição”, escreveu Camargo em post no Twitter nesta terça, 13.

Marina não é a primeira a ter seu nome retirado da lista por determinação de Camargo. No começo do mês, ele informou que retirou o da deputada federal e candidata do PT à Prefeitura do Rio, Benedita da Silva.

Além de negar reiteradamente a ocorrência de racismo estrutural no país, Camargo já defendeu o fim do feriado da Consciência Negra, a extinção do movimento negro e chegou a afirmar que a escravidão foi “benéfica para os descendentes” de escravizados no país.

Câmara de Rio Branco retoma sessões presenciais na quinta-feira, dia 14

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Com a chegada do coronavírus no Acre, as sessões presenciais foram substituídas pelo formato virtual, onde os dezessete parlamentares deram continuidade nos trabalhos direto de suas casas ou gabinetes, realizou algo inédito no parlamento municipal, adotando as sessões cem por cento virtuais desde o mês de abril.

Com a troca de faixa, estabilização da infecção e medidas adotadas na sede do legislativo, orientados pelo Comitê de combate ao Covid-19, os trabalhos presenciais retornam nesta quinta (14), com restrições.

As sessões ocorrerão nos dias de terça e quinta a partir das 8h, com a presença dos vereadores e funcionários necessários para funcionamento da Casa do Povo, vetando a participação de assessores e população, onde até a presença da imprensa será limitada para evitar contaminação dos servidores, onde sua maioria faz parte do grupo de risco.

As sessões poderão ser acompanhadas normalmente pelo YouTube, com a participação dos internautas via chat.

Nota de R$ 200: Defensoria Pública recorre à Justiça para que Banco Central retire cédulas de circulação

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Defensoria Pública recorre à Justiça para que Banco Central retire cédulas A Defensoria Pública da União (DPU) ingressou com uma Ação Civil Pública na Justiça para que o Banco Central suspenda a confecção das notas de R$ 200. No processo, os defensores alegam “falta de acessibilidade”, já que as cédulas têm a mesmas dimensões da nota de R$ 20.

“A inviabilização da identificação da nova cédula pelas pessoas com deficiência visual, por gerar efeitos de exclusão e prejuízo ao exercício dos direitos dessa comunidade, caracteriza discriminação por parte da Administração Pública”, diz trecho do documento.

A ação foi protocolada na última sexta-feira (9) e é assinada em conjunto com a Defensoria Pública do Distrito Federal e com a Organização Nacional de Cegos do Brasil. A medida também prevê multa de R$ 50 mil por dia em caso de descumprimento.

O G1 entrou em contato com o Banco Central de aguardava um posicionamento até a publicação desta reportagem.

No site da estatal, o banco afirma a escolha pelas dimensões iguais das notas de R$ 200 e de R$ 20 foi devido ao “curto espaço de tempo” para colocar a nova nota em circulação. A cédula foi lançada no dia 2 de setembro.

O banco informou ainda que, para produzir a nova cédula em formato maior, “com a adequada combinação de elementos de segurança, seria necessária adaptação do parque fabril, o que não era viável no tempo disponível”.

“Como a nova cédula possui um formato já existente, sua adaptação aos caixas eletrônicos e aos demais equipamentos automáticos que aceitam e dispensam cédulas será mais rápida.”

G1

Deputado Fagner Calegário vai ao Jordão e reafirma apoio a Marcel e Sandra

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O deputado Fagner Calegário (sem partido) desembarcou em Jordão nesta terça-feira, 13, para trazer o apoio do seu mandato ao projeto Jordão de Todos.

Ainda nessa manhã, Calegário participou de uma agenda com o prefeito Elson Farias e com os candidatos Marcel (PcdoB) e Sandra (PP).

Nesta tarde, o deputado acompanha os candidatos da coligação Juntos Por Todos nas visitas domiciliares. Às 18h todos se reúnem com a #Caravana65 apresentando os candidatos e as propostas no Bairro Novo.