quarta-feira, 20 agosto 2025
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Governo certifica 502 alunos em cursos de qualificação profissional

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O governo do Acre, por meio do Instituto de Educação Profissional e Tecnológica (Ieptec/Dom Moacyr), realiza nesta quinta-feira, 17, às 11h, a cerimônia de certificação de 502 alunos dos cursos de Formação Inicial e Continuada (FICs). Devido à pandemia do coronavírus, os cursos foram ofertados na modalidade de educação a distância (EaD).

A solenidade será realizada de forma virtual por uma live transmitida diretamente dos estúdios de gravação do Ieptec.

“A certificação reforça a importância do Ieptec no nosso estado. Cada certificado é uma vida transformada que deve ser comemorada; e não será uma, mas 502 pessoas certificadas profissionalmente. Ficamos muito satisfeitos com os resultados e o trabalho não para por aqui. Seguimos trabalhando para melhorar os números de oportunidades para o Acre”, disse o presidente do Ieptec, Francineudo Costa.

O link de acesso à transmissão do evento será disponibilizado nas mídias sociais @ieptecacre no aplicativo Facebook. Os alunos recém-formados poderão fazer a retirada dos certificados acessando a plataforma ead.ieptec.ac.gov.br e fazendo o download do documento.

A oferta dos cursos FICs é fruto de uma parceria entre o governo federal, por meio do Programa Novos Caminhos, e o governo do Estado, por meio do Ieptec.

Formação Inicial e Continuada

Os cursos FICs são processos de ensino e aprendizagem voltados para a formação e qualificação profissional, focados na inserção ou reinserção no mercado de trabalho.

Atualmente, o Ieptec oferta 15 cursos FICs, com duração de 160, 200 e 240 horas, todos na modalidade EaD e inteiramente gratuitos.

São 37 turmas distribuídas entre os cursos de Assistente Administrativo, Assistente de Recursos Humanos, Auxiliar de Laboratório de Saúde, Balconista de Farmácia e Operador de Computador, entre outros.

ASCOM  

Faça uma criança feliz: Iapen arrecada brinquedos, roupas e alimentos no Natal

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O Instituto de Administração Penitenciária (Iapen) está promovendo Ação de Natal para o ano de 2020, com o intuito de beneficiar crianças carentes em toda a capital. O lema é “Neste Natal, faça uma criança feliz com o IAPEN”. 

 

O IAPEN informa que poderão ser doados brinquedos, roupas e alimentos.

Entregar as doações na sede do Iapen, no endereço: Av. Getúlio Vargas – Bosque

Para mais informações:
(68) 99974-8266

Prefeitos de 17 cidades do Acre serão diplomados por videoconferência devido à pandemia

Apenas cinco cidades terão ato presencial. Diplomação é o ato que habilita o novo gestor a tomar posse no próximo dia 1º.

Devido à pandemia do novo coronavírus, o presidente de cada Junta Eleitoral pôde determinar se a diplomação dos novos prefeitos das cidades acreanas seria por videoconferência ou presencial. Dos 22 prefeitos, 17 devem ser diplomados de forma virtual e apenas cinco presencialmente entre esta quarta (16) e sexta-feira (18).

Em Xapuri, a diplomação do prefeito reeleito Bira Vasconcelo, do PT, já ocorreu na última sexta-feira (11) de forma presencial. Os que participarem do ato de forma presencial devem seguir todas as medidas de segurança sanitárias.

A 1ª Zona Eleitoral, responsável pelas candidaturas no município de Rio Branco, procederá, às 9 horas do próximo dia 17, por meio de videoconferência, a diplomação dos candidatos eleitos para os cargos de prefeito, vice-prefeito e vereadores da capital acreana.

A posse do novo prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, está marcada para o dia 1º de janeiro de 2021, às 16h, no anfiteatro Garibaldi Brasil na Ufac.

Veja as datas das diplomações em cada cidade

Cidade Data da diplomação
Xapuri (presencial) 11/12
Capixaba (presencial) 16/12
Cruzeiro do Sul (virtual) 16/12
Mâncio Lima (virtual) 16/12
Rodrigues Alves (virtual) 16/12
Marechal Thaumaturgo (virtual) 16/12
Porto Walter (virtual) 16/12
Tarauacá (virtual) 16/12
Jordão (virtual) 16/12
Brasileia (virtual) 16/12
Epitaciolândia (virtual) 16/12
Assis Brasil (virtual) 16/12
Acrelândia (presencial) 16/12
Plácido de Castro (presencial) 16/12
Feijó (virtual) 17/12
Rio Branco (virtual) 17/12
Bujari (virtual) 17/12
Porto Acre (virtual) 17/12
Sena Madureira (virtual) 17/12
Manoel Urbano (virtual) 17/12
Santa Rosa (virtual) 17/12
Senador Guiomard (presencial) 18/12
G1 Acre

Câmara avalia se projeto de aumento de salário enviado por Mazinho tem legalidade

A equipe jurídica da casa pode atestar a inconstitucionalidade do projeto de Mazinho. O prefeito havia enviado à Câmara proposta para aumento o próprio salário de R$ 14 para R$ 18 mil

Depois que o prefeito de Sena Madureira, Mazinho Serafim (MDB), enviou à Câmara Municipal um projeto de lei que visa o aumento de salário do prefeito, vice e secretários, a reportagem do ContilNet procurou o presidente da casa legislativa do município, Alípio Brito (MDB), para saber quais são os próximos passos da proposta.

Em entrevista, o emedebista confirmou a chegada do texto, que está sendo avaliado pela assessoria jurídica da casa, que vai atestar ou não a sua constitucionalidade.

“Já recebemos a proposta do executivo, mas nossa comissão jurídica está avaliando a sua legalidade”, salientou.

Caso o parecer jurídico seja favorável, o PL de Mazinho será encaminhado para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e, em seguida, para o plenário, onde será votado pelos demais parlamentares. A CCJ é presidida pelo vereador Jossando Cavalcante (PSDB).

Se levado em consideração o que foi sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em maio de 2020, sobre a suspensão do aumento de vencimentos do funcionalismo de municípios, estados e União até 2021, por conta da pandemia do coronavírus, a proposta de Mazinho pode se tornar inconstitucional.

Alípio explicou que a decisão federativa também está inserida no processo avaliativo. “Isso também está sendo avaliado”, continuou.

Se o PL for aprovado pela equipe jurídica e pela CCJ, a previsão é que seja levado aos demais vereadores para votação no próximo dia 22 de dezembro, quando será a última sessão do ano de 2020.

 

Contil Notícias

Pazuello diz que SUS vai priorizar todas as vacinas produzidas no Brasil, como a Coronavac

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Ministro da Saúde falou que SUS vai priorizar todas as vacinas produzidas no Brasil. Pazuelo questionou ‘pra que essa ansiedade, essa angústia?’ ao falar sobre a imunização contra a Covid-19.

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou nesta quarta-feira (16) que todas as vacinas fabricadas no Brasil terão prioridade no Sistema Único de Saúde (SUS). Entre os imunizantes priorizados está o produzido pelo Instituto Butantan e pela farmacêutica chinesa Sinovac.

“Todas as vacinas produzidas no Brasil, ou pelo Butantan, pela Fiocruz ou qualquer indústria, terão prioridade do SUS e isso está pacificado”, disse.
Em outubro, o ministro da saúde chegou a anunciar, em uma reunião virtual com mais de 23 governadores, a compra da vacina Coronavac. Mas, menos de 24 horas depois, a aquisição foi desautorizada pelo presidente Jair Bolsonaro.

O governo federal lançou oficialmente nesta quarta-feira (16) o plano nacional de imunização. Segundo Pazuello, todos os estados da federação serão tratados “de forma igualitária” e “proporcional”. “Não haverá nenhuma diferença”, disse.

O ministro ainda questionou “pra que essa ansiedade, essa angústia?” ao falar sobre a vacinação contra a Covid-19.

“Vamos levantar a cabeça. Acreditem. O povo brasileiro tem capacidade de ter o maior sistema único de saúde do mundo, de ter o maior programa nacional de imunização do mundo, nós somos os maiores fabricantes de vacinas da América Latina. Pra que essa ansiedade, essa angústia? Somos referência na América Latina e estamos trabalhando”, afirmou.

Desde o início da pandemia do novo coronavírus, mais de 182 mil pessoas morreram por conta da Covid-19. Pazuello se solidarizou com as famílias das vítimas da pandemia e disse que “os números são duros”.

Na cerimônia desta quarta, Bolsonaro afirmo que a pandemia causada pelo coronavírus “nos afligiu desde o início”. Na época em que os primeiros casos começaram a surgir no Brasil, no fim de fevereiro, Bolsonaro disse que havia “histeria” em torno da doença.

Logística

O ministro afirmou que todos os brasileiros receberão a vacina de forma gratuita, nos postos de vacinação. “Vacinas registradas, vacinas garantidas em sua segurança e eficácia. Nós não podemos brincar com a saúde da população brasileira”, disse.

“Não se preocupem com a logística. A logística é simples, apesar do nosso país ser desse tamanho, nós temos estrutura, nós temos companhias aéreas, nós temos Força Aérea Brasileira, nós temos toda a estrutura já planejada e pronta”, afirmou.

Segundo Pazuello, o governo federal entregará o material para a imunização aos estados, que serão responsáveis pela logística e distribuição em seus territórios. Assim, os estados terão de fazer as vacinas chegarem nos municípios, que aplicarão as vacinas. O Ministério da Defesa auxiliará no trabalho.

“Onde que está o ‘Q’ da questão? No cronograma de distribuição e imunização, que é um anexo do plano. Esse cronograma depende de registro [da vacina]. Eu posso falar em hipóteses, nós temos mais de 300 milhões de doses já negociadas, algumas já com os recursos para isso”, disse.

Ao discursar na cerimônia de lançamento do plano, no Palácio do Planalto, Pazuello afirmou que há muita desinformação sobre a capacidade do Brasil de conduzir um programa nacional de imunização.

“Nossa imprensa que tem realmente sido fundamental na divulgação. O Brasil precisa que a imprensa divulgue as informações reais e que cheguem a todos os brasileiros”, disse.

Defesa da Anvisa

Pazuello ainda afirmou que não se pode colocar “em dúvida” a credibilidade da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), responsável pelo registro de vacinas. O ministro reiterou que o órgão atua com base em “critérios técnicos e de segurança”.

“Cuidado com as pessoas que falam da nossa Anvisa. A Anvisa é a nossa referência e é uma referência mundial. E ela é independente, ela é uma agência de Estado”, disse.

G1

Reino Unido já vacinou 137.897 pessoas contra Covid-19, diz ministro

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Quase 140 mil pessoas no Reino Unido foram vacinadas contra a Covid-19 na primeira semana de imunização com a vacina da Pfizer e da BioNTech, disse o ministro responsável pela campanha de vacinação nesta quarta-feira.

“Um começo realmente muito bom para o programa de vacinação. Foram sete dias e nós fizemos: Inglaterra: 108 mil, País de Gales: 7.897, Irlanda do Norte: 4 mil, Escócia: 18 mil. Total no Reino Unido: 137.897”, disse Nadhim Zahawi no Twitter.

“Este número vai crescer, pois operacionalizamos centenas de redes de atendimento primário”, acrescentou.

Terra

Jesus Sérgio vai a ANEEL para questionar aumento da tarifa de energia

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O deputado federal Jesus Sérgio (PDT) esteve na manhã desta quarta-feira (16) junto com a bancada federal do Acre, na Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), para tratar sobre a revisão do aumento da tarifa de energia elétrica no Acre. O parlamentar é contra este aumento e afirmou que a ANEEL não deveria ter autorizado esse acréscimo na conta de energia dos acreanos.

“Estamos vivendo um momento de crise econômica e ainda temos que enfrentar uma pandemia que afeta a renda de diversas famílias acreanas. A hora é de ajudar as famílias, não de conceder aumento nos gastos da população do Acre”, afirmou Jesus Sérgio.

Durante a reunião, o diretor da ANEEL Sandoval Feitosa, relator do processo do aumento da tarifa de energia elétrica, afirmou que os cálculos da Agência estão corretos. Com isso, foi deliberado entre a bancada do Acre o envio de um pedido para que o Tribunal de Contas da União (TCU) possa solicitar uma revisão dos cálculos da ANEEL. Além disso, a bancada também vai solicitar a revisão tarifária por outro diretor da agência.

“A ANEEL afirmou que não pode recuar no aumento, mas não vamos parar por aqui, pois sabemos que o consumidor do Acre paga uma energia cara e isso não é justo. Vamos até o TCU pedir a revisão da tarifa”, garantiu Jesus Sérgio.

Projeto de Lei que pune discriminação religiosa é aprovado em Rio Branco

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De acordo com a matéria, será punido todo ato discriminatório por motivo de religião, praticado no município

Por oito votos a três, foi aprovado nesta quarta-feira, 16, o Projeto de Lei nº 61/2019 de autoria do vereador Jakson Ramos (PT) que trata sobre penalidades administrativas a serem aplicadas pela prática de atos de discriminação por motivo religioso.

Votaram a favor os vereadores Célio Gadelha, Rodrigo Forneck, Eduardo Farias, Lene Petecão, Elzinha Mendonça, Emerson Jarude, José Carlos Juruna e Railson Correia, enquanto os vereadores Artêmio Costa, João Marcos Luz e N. Lima votaram contrários à proposta. Já o vereador Clézio Moreira se absteve do seu voto.

O autor da proposta, médico e vereador Jakson Ramos, destacou que “nós vivemos em um Estado laico, mas na prática, a liberdade religiosa nem sempre é garantida”. “Nós temos muitos casos discriminação por motivo religioso em todo o Brasil e em Rio Branco não é diferente, por isso são necessárias políticas como essa para assegurar a proteção das pessoas, especialmente aquelas que são devotas das religiões de matriz africana, que são as que mais sofrem preconceito, portanto, quero agradecer a cada um dos vereadores que entendeu a importância dessa proposta e votou favorável”, disse.

De acordo com a matéria, será punido todo ato discriminatório por motivo de religião, praticado no município de Rio Branco, por qualquer pessoa, jurídica ou física, inclusive a que exerça função pública.

A lei traz alguns exemplos de atos que podem ser considerados discriminatórios por motivo de religião, como por exemplo “praticar qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória; proibir o ingresso ou a permanência em ambiente ou estabelecimento aberto ao público; criar embaraços à utilização das dependências comuns e áreas não privativas de edifícios; recusar, retardar, impedir ou onerar a utilização de serviços, meios de transporte ou de comunicação, consumo de bens, hospedagem em hotéis, motéis, pensões e estabelecimentos congêneres ou o acesso a espetáculos artísticos ou culturais, entre outros.

Agora, o projeto segue para sanção ou veto do executivo municipal.

 

ASCOM

juiz de Direito do Acre é campeão mundial de jiu-jítsu em São Paulo

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Leandro Leri Gross conquista título inédito na categoria master 4, peso médio, faixa marrom no Mundial de Jiu-Jítsu Esportivo, em Campinas (SP), no fim de semana. Vitória foi por finalização.

O jiu-jítsu acreano chegou ao topo do mundo no último fim de semana. Em Campinas, interior de São Paulo, o juiz de Direito do Acre, Leandro Leri Gross, 47 anos, conquistou o título mundial na categoria master 4, peso médio, faixa marrom, no Campeonato Mundial de Jiu-Jítsu Esportivo, competição promovida pela Confederação Brasileira de Jiu-Jítsu Esportivo (CBJJE).

Gross fez apenas uma luta na competição, no sábado (12). Segundo ele, quatro atletas estavam inscritos na categoria, mas apenas dois compareceram. Dessa forma, representando a equipe da academia Chute Boxe, de Rio Branco (AC), ele encarou na final José Carlos Ribeiro Gonçalves Júnior, da Nova União, do Rio de Janeiro. E a medalha de ouro foi conquistada com uma vitória incontestável: finalização com três minutos de luta.

Leandro Gross destaca que a competição foi realizada com todos os cuidados necessários contra o novo coronavírus e que precisou mudar de categoria pela falta de adversários na que costuma competir. E destaca a preparação que teve mesmo com as dificuldades impostas pela pandemia.

– Muitos protocolos de segurança em razão da Covid. Tive que subir para lutar no peso médio. Meu peso é leve, mas não tinha competidor. Esse ano foram poucos treinos, mas o professor José Roberto (Jacaré) realizou alguns treinos específicos e foram essenciais. Apesar deste período difícil que estamos passando com a pandemia, entendi que a vida precisa continuar. Respeitados os protocolos de segurança, temos que seguir a vida, o trabalho e o esporte – afirma.

Em 2019, Gross disputou o Mundial e ficou na terceira colocação. No lugar mais alto do pódio em 2020, ele descreve o que representa a conquista.

– Representou um compartilhamento e superação. Compartilhamento com o meu professor José Roberto, os colegas de treino e minha família. Superação, pois em tempo tão difícil ocasionado pela pandemia, torna-se necessário encontrar forças para prosseguir trabalhando e praticar esporte. A vida não pode parar e o esporte é necessário para se ter qualidade de vida. Em 2019, foi o terceiro lugar e neste ano o primeiro lugar. Então, fico feliz por continuar progredindo – exalta.

Globo Esporte

Anitta revela ter sido vítima de estupro quando tinha 14 anos

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Anitta revelou pela primeira vez ter sido vítima de estupro, quando tinha apenas 14 anos. A revelação foi feita na série documental ‘Anitta: Made In Honório’, que estreou recentemente no Netflix. “Eu nunca expus isso em público. Eu sempre me coloquei numas relações meio abusivas. Quando eu tinha 14 para 15 anos, conheci uma pessoa. Eu tinha medo dele, ele era autoritário comigo, falava de forma autoritária. Eu era diferente quando eu era adolescente, não era como eu sou hoje em dia”, diz a cantora.

“Ele estava muito nervoso, muito estressado. Eu estava com bastante medo das reações dele e eu acabei perguntando se ele queria ir pra um lugar só nós dois. Rapidamente, na mesma hora, ele parou o estresse dele e perguntou se eu tinha certeza. Eu falei que sim. Mas hoje eu tenho plena certeza que eu falei que sim, porque eu tinha muito medo do estresse dele”, completou.

Aos prantos, Anitta segue seu relato: “Quando eu cheguei lá, eu realizei que não era certo fazer aquilo por medo e eu falei que não queria mais. Mas ele não ouviu. Ele não falou nada. Ele só seguiu fazendo o que ele queria fazer. Quando ele acabou, ele saiu, foi abrir uma cerveja e eu fiquei olhando pra cama cheia de sangue”.

A cantora ainda conta no desabafo que viveu por muitos anos convivendo com o drama de achar que a culpa era sua: “Faz muito pouco tempo que eu parei de achar que isso é culpa minha, que eu causei isso pra mim. Eu sempre tive medo do que as pessoas iam falar: como ela pode ter sofrido isso e hoje ser tão sexual, ser tão aberta, fazer tanta coisa’. Eu não sei. O que eu sei é que eu peguei isso que eu vivi e transformei em uma coisa pra me fazer sair por cima, sair melhor”.

No documentário, Anitta, que tem Larissa como seu verdadeiro nome, contou que foi buscando forças para superar o abuso que surgiu a personagem Anitta.

“Pra todos vocês que se perguntam de onde nasceu a Anitta. Nasceu daí. Da minha vontade e necessidade de ser uma mulher corajosa, que nunca ninguém pudesse machucar, que nunca ninguém pudesse fazer chorar, magoar. Que sempre tivesse uma saída para tudo. Foi daí. Eu criei essa personagem aí”, diz.

Miriam Macedo, mãe da cantora, e Renan Machado, irmão da artista, também falaram sobre a agressão vivida por Anitta. Eu via ela triste de vez em quando, via chateada mas, pra mim, era as coisas que ela não conseguia”, explicou Miriam. “Faz muito pouco tempo. Ela chamou eu, meu pai e minha mãe pra conversar. Ela pediu que a gente nem olhasse pra ela. Estava começando a se boicotar, não comer, não estar feliz, criar defesas dentro dela pra suportar esse segredo. Resolveu botar isso pra fora, nos contar”, diz Renan.

Nas redes sociais, Anitta recebeu muito apoio dos fãs, com mensagens de carinho e força. “Eu queria entrar na tela do celular e abraçar ela, como você é forte mulher”, disse uma fã. “Eu NUNCA vou superar isso aqui, me quebrou la no fundo, eu só consigo chorar”, confessou outra seguidora. Vontade de abraçar, colocar num potinho proteger de todo mal. Como amo meu bebê. Obrigada por encorajar outras mulheres”, escreveu mais uma.

Istoé