quinta-feira, 21 agosto 2025
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Mãe da deputada Meire Serafim morre em UTI de Rio Branco vítima da covid-19

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Maria Zeneide contraiu uma pneumonia que causou uma infecção generalizada

Morreu na manhã desta sexta-feira (18), em Rio Branco, a mãe da deputada estadual Meire Serafim, Maria Zeneide. Ela estava internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), na capital do Acre, com complicações da covid-19.

Zeneide contraiu uma pneumonia que causou uma infecção generalizada, após ser acometida pelo vírus. A informação foi confirmada pela assessoria de comunicação do prefeito de Sena Madureira, Mazinho Serafim.

Nas redes sociais, amigos de Meire e de Zeneide lamentaram o ocorrido e se solidarizaram com a perda.

Contil

Brasil pretende exigir PCR negativo para permitir entrada no país

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Cidadãos brasileiros ou estrangeiros serão obrigados a apresentar um teste RT-PCR negativo para entrar no País a partir de 30 de dezembro. O exame detecta a presença do coronavírus no organismo. A medida foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União desta quinta-feira, 17.

A portaria 630, assinada pela Casa Civil, reforça a proibição de entrada de estrangeiros no País por via terrestre ou aquaviária. A exceção é para cidadãos da Venezuela.

O viajante deverá fazer o teste com no máximo 72 horas de antecedência do embarque e receber um resultado negativo (não reagente). O comprovante deve ser apresentado à companhia aérea antes do embarque. Além disso, precisa preencher a Declaração de Saúde do Viajante (DSV) concordando com as medidas sanitárias a serem cumpridas no Brasil. O governo não detalha quais medidas são essas.

Quem descumprir a determinação estará sujeito a ser responsabilizado nas formas civil, administrativa e penal. O infrator também poderá ser deportado ou repatriado imediatamente e, se for o caso, poderá ter o pedido de refúgio inabilitado.

Terra

Maioria do STF votou na quinta (17) a favor da obrigatoriedade da vacina contra covid-19

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Maioria do STF vota a favor da obrigatoriedade da vacina contra covid-19

Para ministros, União, Estados e municípios poderão adotar sanções contra brasileiros que se recusarem a vacinar.

A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) votou a favor da ampla possibilidade de obrigatoriedade da vacinação contra covid-19, que poderá ser implementada por União, Estados ou municípios por meio de medidas indiretas, como proibir pessoas não imunizadas de frequentar certos lugares ou exercer determinadas atividades.

Até o fim da tarde desta quinta-feira (17/12), votaram nesse sentido os ministros Ricardo Lewandowski, Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Rosa Weber e Dias Toffoli. Essa posição representa uma derrota para o presidente Jair Bolsonaro, que tem defendido que a vacina seja facultativa e que apenas a União poderia fixar a obrigatoriedade.

“Quando legitimamente justificada por uma necessidade de saúde pública, a obrigatoriedade da vacinação sobrepõe-se à objeção do indivíduo”, ressaltou Rosa Weber.

Os ministros ressaltaram que ninguém será forçado sob violência física a se vacinar. “Há uma certa confusão na cultura popular entre obrigatoriedade e compulsoriedade. Ninguém vai arrastar ninguém pelos cabelos pra tomar uma vacina. Isso seria uma coisa compulsória”, destacou o presidente do STF, Luiz Fux, que ainda não votou.

Já o ministro Nunes Marques — mais novo integrante da Corte, indicado por Bolsonaro — foi o único, por enquanto, que votou para que a obrigatoriedade só possa ser adotada como “último recurso”, na hipótese de uma campanha de vacinação voluntária não consiga atingir uma proporção relevante da sociedade que garanta a “imunidade de rebanho” (situação em que o vírus para ou reduz a circulação porque uma grande número de pessoas está imunizada).

Em posição diferente da maioria do Supremo, Marques também considerou que a obrigatoriedade só poderia ser imposta a vacinas de tecnologia antiga.

Na sua visão, vacinas de tecnologia inédita (como a que usa o RNA-mensageiro) não podem ser impostas porque sua segurança a longo prazo não foi testada ainda. Além disso, o ministro também divergiu dos seus colegas ao defender que Estados só poderiam adotar sanções contra pessoas que não se vacinarem após consulta ao Ministério da Saúde.

O julgamento ainda não foi concluído, mas a maioria da Corte também já se manifestou para que os pais sejam obrigados a vacinar os filhos, no caso de vacinas incluídas no Plano Nacional de Imunização, ou previstas em lei, ou consideradas essenciais por União, Estado ou município, com base em consenso médico científico. Nesse caso, houve consenso entre os sete ministros que já votaram.

Faltam votar os ministros Cármen Lúcia, Gilmar Mendes, Marco Aurélio e Luiz Fux.

G1

Ministro Paulo Guedes defende vacinação em massa para retomada sustentada da economia

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Ministro da Economia participou de entrevista coletiva de fim de ano com jornalistas, no qual fez balanço de 2020 e divulgou projeções.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu nesta sexta-feira (18) a vacinação em massa da população brasileira para que a retomada da economia possa ocorrer de forma sustentada, ou seja, sem interrupções.

Segundo ele, a vacinação em massa é o “capítulo mais importante” na luta contra a Covid-19. As declarações foram dadas em entrevista coletiva de balanço de fim de ano.

O ministro afirmou só ser possível sustentar a recuperação econômica, baseada no consumo e em investimentos, após a imunização da população.

“Isso só será possível na medida em que nós tenhamos esse retorno seguro ao trabalho, e esse retorno seguro ao trabalho exige a vacinação em massa da população brasileira”, declarou.
O ministro lembrou que o governo liberou R$ 20 bilhões para a compra de vacinas e disse ser preciso disponibilizar o imunizante de forma gratuita e voluntária. “Qualquer brasileiro pode escolher a vacina que ele quer tomar, não paga pela vacina, escolhe a vacina se quiser tomar”, disse.

Questionado por jornalistas, Guedes não quis responder, porém, se ele próprio irá tomar a vacina contra o coronavírus. “Eu exerço cargo publico, como liberal tenho direito à privacidade quando respondo uma coisa desse tipo”, disse.

Entretanto, o ministro indicou que deverá tomar a vacina.

“Trabalhei esse tempo todo no meio de uma porção de gente que pegou. Então, claro, se tiver uma vacina aí, que duas sociedades extraordinariamente civilizadas em avançadas estão vacinando, eu vou olhar e falar assim: eu quero essa aí rápido, eu já estou exposto esse tempo. Já falei até mais do que devia, eu tinha o direito à privacidade”, acrescentou.

O ministro defendeu que o cidadão tem direito de não tomar a vacina. Porém, afirmou que quem optar por não se imunizar deve ter a circulação restrita.

“Se alguém não quiser tomar, ele tem o direito de não tomar. Agora, ele também não deve ir para um cinema. Ele não tomou, pode estar inoculado, pode estar passando isso para os outros. Ele tem que ter uma circulação também restrita, eu até gostei da ideia do passaporte de imunização, que, por exemplo, os shoppings na porta poderiam oferecer”, disse.

Guedes defende controle das contas públicas
Segundo o ministro da Economia, o governo não pode usar a pandemia para eliminar a responsabilidade fiscal, ou seja, o controle das contas públicas. Ele avaliou que, até o momento, ainda não há indicação clara de que o país esteja em uma segunda onda de contaminações pela Covid-19.

“Se houver um revigoramento da pandemia, e uma segunda onda claramente indicada do ponto de vista da saúde, que é quem indica isso…. Havendo isso, temos de ter uma ação tão fulminante e decisiva como houve antes”, disse.
Guedes acrescentou, porém, que o “plano A” é retomar um ritmo mais forte para a economia, e encerrar o estado de calamidade pública no fim deste ano.

“Se não for essa a realidade, vamos ver o que fazemos. Aprendemos bastante. Vamos fazer o que deu certo. A grande esperança é a vacinação em massa, para permitir um retorno seguro ao trabalho, e a economia pode sustentar o voo que estava antes”, afirmou.

G1

Mara Rocha garante apoio à gestão de Bocalom e recursos para obras importantes

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A deputada federal Mara Rocha (PSDB), recebeu em seu gabinete, em Brasília, o prefeito eleito de Rio Branco, Tião Bocalom (PP), na quinta-feira (17). Na ocasião, a parlamentar tucana garantiu apoio à gestão de Bocalom na capital acreana.

“Na tarde desta quinta-feira, 17, recebi no meu gabinete em Brasília o prefeito eleito de Rio Branco, Tião Bocalom, a vice-prefeita, Marfisa Galvão e o assessor Arthur Liborino. Parabenizei Bocalom pela vitória e me coloquei à disposição para ajudar na sua gestão, buscando recursos para realização de obras importantes que estão dentro do plano de governo. Desejo sucesso ao nosso prefeito Bocalom e afirmo o meu compromisso em trabalharmos juntos para melhorar a nossa cidade de Rio Branco”, disse a deputada.

Gladson Cameli lamenta falecimento do ex-secretário Pelezinho, vítima da Covid

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O governador do Estado do Acre, Gladson Cameli, lamentou o falecimento do ex-secretário de Esporte do Estado, Petronilo Lopes, o Pelezinho, vítima do novo coronavírus.

“À família enlutada e aos muitos amigos que Pelezinho deixa, as mais sinceras condolências, em nome dos servidores do Estado”.

Confira a nota:

O Governo do Estado do Acre comunica e lamenta o falecimento de Petronilo Lopes, o Pelezinho, ocorrido na noite desta quinta-feira, 17, vítima de complicações da Covid-19.

Conhecido no meio político e no esporte acreano, Pelezinho foi secretário de Estado de Esportes e Lazer entre os anos de 2014 e 2016 e presidente do Andirá Esporte Clube entre os anos de 2015 e 2017. Após exercer função pública, Pelezinho voltou a atuar em sua profissão de sapateiro.

À família enlutada e aos muitos amigos que Pelezinho deixa, as mais sinceras condolências, em nome dos servidores do Estado.

Que Deus conforte o coração de todos, neste momento de luto e dor.

Gladson Cameli
Governador do Estado do Acre

STF autoriza Acre a comprar vacina contra Covid-19 sem aval da Anvisa

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Em decisão, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski autorizou na quinta-feira (17) que estados e municípios importem e distribuam qualquer vacina contra Covid-19 com registro nas principais agências reguladoras internacionais, caso a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) não expeça autorização em até 72 horas após o recebimento do pedido.

Segundo Lewandowski, estados, municípios e o Distrito Federa poderão importar e distribuir as vacinas “no caso de descumprimento do Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19, recentemente tornado público pela União, ou na hipótese de que este não proveja cobertura imunológica tempestiva e suficiente contra a doença”.

Na prática, a decisão liminar (provisória) de Lewandowski confirma uma regra prevista na lei 14.006 de 2020. A legislação estipula o prazo para que a Anvisa analise pedido de uso do imunizante após o registro no exterior. Passado o período, a autorização é considerada automática, segundo especialistas ouvidos pela reportagem.

A decisão de Lewandowski foi tomada em duas ações, uma ajuizada pela OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e outra pelo estado do Maranhão. A OAB argumenta que a importação e a distribuição, por estados e municípios, de imunizantes que receberam a chancela de agências sanitárias internacionais estaria dispensada do aval da Anvisa.

A compra de vacina sem registro da Anvisa poderá ocorrer, pela decisão de Lewandowski, em duas situações. A primeira delas é caso o governo federal descumpra o plano nacional de vacinação contra a Covid-19, apresentado nesta quarta-feira (16).

A segunda é se “a agência governamental não expedir a autorização competente, no prazo de 72 horas”. Nesse caso, estados e municípios “poderão importar e distribuir vacinas registradas por pelo menos uma das autoridades sanitárias estrangeiras e liberadas para distribuição comercial nos respectivos países”.

Estão liberadas também “quaisquer outras que vierem a ser aprovadas, em caráter emergencial”. “Não se olvide, todavia, que qualquer que seja a decisão dos entes federados no concernente ao enfrentamento da pandemia deverá levar em consideração, por expresso mandamento legal, as evidências científicas e análises estratégicas em saúde”, escreveu Lewandowski.

“Essa apreciação, sempre explícita e fundamentada, compete exclusivamente às autoridades públicas estaduais, distritais e locais, consideradas as situações concretas que vierem a enfrentar”, disse o ministro.

Veja imagens do grave acidente na BR-364 que terminou com motorista carbonizado

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Imagens registradas por moradores do distrito de Nova Califórnia, em Rondônia, a 144 quilômetros de Rio Branco, revelam a gravidade do acidente envolvendo duas carretas na madrugada desta sexta-feira (18). A colisão ocorreu na entrada do distrito. Um dos motoristas morreu carbonizado.

Segundo informações de moradores, por volta das 4 horas uma colisão seguida de explosão foi registrada na entrada do distrito de Nova Califórnia, próximo a um posto de gasolina. Duas carretas, uma delas carregada de alimentos como arroz, feijão e milharina, colidiram de frente.

O motorista da carreta carregada de mantimentos que seguia para Rio Branco morreu carbonizado preso às ferragens. O estado de saúde do outro motorista, que seguia de Rio Branco para Porto velho, ainda não foi divulgado.

O local foi interditado por agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) para manter a segurança de motoristas e moradores. A causa do acidente só será revelado após resultado da perícia técnica.

Governo do Estado entrega certificados de qualificação profissional para 502 alunos

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Um novo ciclo cheio de oportunidades e boas perspectivas começou a partir desta quinta-feira, 17, para 502 jovens acreanos. O Governo do Estado do Acre, por meio Instituto Estadual de Educação Profissional e Tecnológica (Ieptec/ Dom Moacyr), fez a certificação dos alunos que participaram dos cursos de Formação Inicial e Continuada (FICs).

Das mãos do governador Gladson Cameli, a educanda Gercilania Barbosa Santos recebeu o tão aguardado diploma após meses de dedicação e afinco no curso de Assistente de Informações Turísticas. A mais nova capacitada já faz planos para o futuro e vislumbra o mercado em sua nova área de atuação.

“Este curso me trouxe muitos conhecimentos técnicos e me ajudará muito a conseguir um emprego, como a montar o meu próprio negócio. A área do turismo tem um potencial muito grande na nossa região e eu acredito que muitas oportunidades surgirão não só para mim, mas para todos que fizeram este curso”, comentou.

Ao todo, 37 turmas receberam a certificação em cursos de Assistente Administrativo, Assistente de Recursos Humanos, Auxiliar de Laboratório de Saúde, Balconista de Farmácia, Operador de Computador, entre outros. Por causa da pandemia do novo coronavírus, a solenidade foi transmitida nas redes sociais do Ieptec.

Gladson Cameli pontuou que sua administração tem priorizado a educação profissionalizante. De acordo com o governador, o Estado faz a sua parte em auxiliar o mercado de trabalho com a formação de mão de obra qualificada. Ele assegurou ainda a continuidade destes cursos para o próximo ano.

“A nossa juventude precisa estar qualificada e preparada para ir em busca de emprego. O governo tem procurado trazer investidores para o nosso estado e isso vai demandar bons profissionais. Além disso, precisamos fomentar o empreendedorismo. No que depender da nossa gestão, vamos seguir ofertando cursos de qualificação para quem tiver interesse”, argumentou Cameli.

Nova realidade

Francineudo Costa, presidente do Ieptec, destacou os esforços da instituição para se adaptar a nova realidade enfrentada pelo mundo. O gestor citou a estruturação de um moderno estúdio para a gravação das videoaulas.

“Dentro deste contexto da pandemia, o Mec [Ministério da Educação] criou essa oportunidade de criarmos curso de qualificação de formação profissional por meio de educação a distância para continuarmos com as nossas ações”, afirmou.

Presente no evento, o deputado federal Alan Rick ressaltou que tem utilizado seu mandato no fortalecimento da educação profissionalizante. “Já destinamos mais de cinco milhões de reais em recursos para reformularmos as escolas e comprar equipamentos para ajudarmos a ofertar estes cursos aos estudantes do Acre”, frisou.

Campanha para doação de ração beneficiará ONGs de proteção aos animais

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A Comissão de Defesa e Proteção dos Animais (CDPA) da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Acre (OAB/AC) promove a campanha Natal Animal, para arrecadar sacos de ração que serão destinados às ONGs de proteção aos animais. Segundo a organização, a motivação da campanha é não esquecer que os bichos também precisam ser incluídos no espírito natalino, que envolve ajudar o próximo.

A Comissão vem realizando, no decorrer do ano, um trabalho de conscientização sobre a importância dos animais domésticos para a sociedade. “Os animais estão aqui para serem ajudados por nós. Eles não conseguem se expressar, mas sentem fome, frio, dor e medo assim como nós, então quanto mais ração arrecadarmos, mais ajudaremos as ONGs a ajudar os que ainda não foram resgatados”, expressou a presidente da CDPA, Vanessa Facundes.

O grupo conta com o apoio da Caixa de Assistência dos Advogados do Acre (CAA/AC) e das ONGs de proteção aos animais que também divulgam a ação. A Comissão se reunirá com os representantes de cada organização para a entrega do quantitativo arrecadado no dia 21 de dezembro, e até lá, os interessados podem realizar suas doações diretamente no Palácio da Advocacia (sede da OAB/AC), localizado no final da alameda Ministro Miguel Ferrante (ao lado da Polícia Federal), no bairro Portal da Amazônia.