sexta-feira, 20 junho 2025
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Ao lado de Mara Rocha, Minoru Kinpara faz adesivaço no sinal da Agroboi

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O candidato a prefeito de Rio Branco, Minoru Kinpara, da coligação “Unidos por uma Rio Branco melhor” (PSDB-PSL-Cidadania), participou hoje pela manhã, 28, no sinal da Agroboi, de um adesivaço. A ação contou a participação da deputada federal, Mara Rocha, de apoiadores e candidatos a vereadores.

Minoru Kipara destaca que as expectativas são muito boas. “Por onde nós andamos – tanto no centro da cidade como nos bairros mais distantes, eu percebo que a população está querendo um gestor novo, alguém que esteja disposto a cuidar de Rio Branco, alguém que esteja disposto a cuidar das famílias”, destaca o candidato. O candidato também cumpre agenda no bairro Aroeira e à tarde fará um adesivaço no bairro 6 de Agosto.

Adolescentes desaparecem após culto no Acre e família busca ajuda para reencontrá-las

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Joelma Costa da Silva, de 14 anos, e Sarah Souza Freitas, de 13 anos, estão desaparecidas desde o início da noite de domingo (27), em Rio Branco.

Segundo informações repassadas por familiares, as jovens estavam em um culto religioso, no bairro Portal da Amazônia. Após o término da atividade, as duas teriam voltado para suas residências a pé, porém, não chegaram até o fechamento desta reportagem.

A mãe de Joelma, identificada por Elyana, disse ao ContilNet que está desesperada.

Após várias buscas em casas de amigos das meninas, ela terá que aguardar o prazo de 24 horas para registrar um boletim de ocorrência, registrando o sumiço das jovens.

Qualquer informação sobre o paradeiro de Joelma e Sarah, entrar em contato pelo número (68) 999779883.

ContilNet

Carros usados para transporte via aplicativo não podem veicular propaganda eleitoral

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O juiz eleitoral Giordane Dourado usou as redes sociais no domingo (27) para alertar os candidatos a prefeito e vereadores de Rio Branco sobre o uso de adesivos em veículos usados para transporte via aplicativo.

“Atenção: os veículos utilizados no transporte de usuários por meio de aplicativos como o Uber e equivalentes não podem veicular propaganda eleitoral, por se enquadrar no conceito de bem de uso comum!”, escreveu Giordane.

Idoso ataca policial com facão e é atingido a tiros; veja o vídeo

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Câmeras de segurança registraram o momento em que um cabo da Polícia Militar de 35 anos é atacado com um golpe de facão desferido por um idoso de 68 anos. O crime aconteceu na noite de domingo (27), na Rua Antônio Fraga Moreira, Bairro Tancredo Neves, na Zona Leste de Porto Velho.

A Polícia foi informada que a motivação teria sido por conta de um acidente de trânsito ocorrido minutos antes.

O policial relatou que viu um veículo modelo Celta fugindo após bater na traseira da caminhonete do idoso e estava tentando ajudar a alcançar o motorista. O idoso teria confundido e pensava que o carro do policial teria batido na caminhonete dele.

Durante o trajeto, que foi registrado por câmeras de segurança, o idoso para o veículo, desce com um facão na mão e vai em direção do veículo do policial militar, que para logo atrás do carro do idoso.

As imagens mostram o momento em que o idoso desfere um golpe de facão e atinge a mão do policial, causando um corte profundo. Para se defender, o cabo atirou cinco vezes em direção do idoso, acertando um tiro no joelho do agressor e um de raspão no tórax.

A esposa do policial, que estava com ele dentro do veículo, assumiu a direção do carro e socorreu a vítima até a UPA Leste. O idoso foi socorrido até o Hospital João Paulo II.

Rondônia Agora

Covid: cientistas brasileiros estão em busca das vacinas 100% nacionais

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Cientistas dedicam-se a projetos brasileiros para a descoberta de fórmulas que protejam contra a infecção pelo Sars-CoV-2. A falta de apoio dificulta, mas as expectativas são altas. Após bons resultados em animais, muitos se preparam para os testes com humanos

Se há um ano pouquíssimas pessoas sabiam nomear laboratórios produtores de vacina, em 2020, marcas como AstraZeneca, Moderna e Sinovac entraram para o vocabulário do dia a dia. Embora essas sejam as desenvolvedoras de alguns dos imunizantes mais aguardados para combater a pandemia da covid-19, elas não são únicas. Um levantamento da Coalition for Epidemic Preparedness Innovation (CEPI), coalizão de cientistas focada em novas tecnologias para enfrentamento de doenças contagiosas, contabilizou mais de 300 substâncias sendo investigadas. O Brasil não está de fora. Além de participar dos testes das multinacionais, universidades e institutos de pesquisa do país buscam criar vacinas para o Sars-CoV-2 100% nacionais.

Com investimentos de agências financiadoras, como a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), e do Ministério de Ciência e Tecnologia, os cientistas trabalham em vacinas que usam diferentes plataformas e, mesmo atrás dos laboratórios estrangeiros, tanto no que diz respeito a orçamento quanto à fase em que se encontram os estudos, a maioria espera começar os testes em humanos em 2021. “A ciência brasileira tem mostrado uma capacidade desproporcional ao investimento que recebe”, diz o virologista Flávio Fonseca, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Fonseca e o imunologista Ricardo Gazzinelli estão à frente do desenvolvimento de uma vacina, em parceria com a Ficocruz-Minas e o Instituto Butantan (SP), que usa o vírus da influenza atenuado, no qual é inserida a proteína spike, do Sars-CoV-2. A ideia é oferecer uma dupla proteção, estimulando o organismo a produzir anticorpos neutralizantes tanto contra a gripe quanto contra a covid-19. Além do grupo mineiro, somente uma equipe alemã testa uma estratégia semelhante.

Assim como as demais pesquisas brasileiras de uma vacina para a covid-19, a da UFMG está em fase pré-clínica, com testes em animais. Por enquanto, os cientistas demonstraram que a fórmula funciona em camundongos. Porém, ainda é preciso checar se, na presença do vírus, os anticorpos são capazes de destruir o Sars-CoV-2. A expectativa de Fonseca é iniciar essa etapa em outubro. “Mas, enfrentamos uma série de problemas. Não temos um laboratório III, que é o nível de segurança necessário para testes mais complexos com vírus”, diz. Apesar disso, o cientista espera que os ensaios com humanos comecem no próximo ano e que as pesquisas com voluntários terminem em meados de 2022.

Flávio Fonseca destaca que, mesmo se outras vacinas começarem a ser comercializadas enquanto os imunizantes brasileiros ainda estão em fase de testes, é preciso ter diversas opções, ainda mais quando se fala de uma pandemia. A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou diversas vezes que a covid-19 poderá ser sazonal, assim como a influenza, o que exigirá um protocolo de vacinação periódico. “Temos de ter o mínimo de poder de autossuficiência. O Brasil não pode mais ser um país consumidor de tecnologia. A pandemia mostrou o preço disso”, afirma.

A mesma opinião tem o biólogo Gustavo Cabral de Miranda, que, depois de cinco anos de pós-doutorado na Suíça e na Inglaterra, voltou ao Brasil para trabalhar no desenvolvimento de vacinas para zika e chicungunha. Atualmente, além desse projeto, ele busca uma substância contra a covid-19 a partir da mesma tecnologia: de VLPs (proteínas semelhantes ao vírus). O cientista do Laboratório de Imunologia do Incor, da Universidade de São Paulo (USP), conta que recebeu R$ 200 mil para tanto (o estudo da vacina envolve outros pesquisadores, em outras frentes, e cada um conta com um orçamento próprio). “Para comparar, o (presidente) Bolsonaro disse no discurso na ONU que investiu R$ 2,2 bilhões para trazer os testes da vacina da Universidade de Oxford para cá”, diz.

“A gente vai chegar”

A plataforma na qual Miranda trabalha consiste em partículas multiproteicas que, por imitarem as virais, geram anticorpos contra o micro-organismo. Segundo Cabral, embora as substâncias que usam vírus atenuados ou inativados costumem gerar uma boa resposta imunológica, como o Sars-CoV-2 ainda não é completamente conhecido e, devido à gravidade da doença que causa, investir em estruturas que não contêm o material viral, por ora, pode ser mais seguro. Em camundongos, a resposta foi positiva, mas, para ir adiante, será preciso levar os testes para um laboratório de nível III, assim como no caso de Minas.

“Vão surgir vacinas muito antes que a nossa, não dá para comparar. Mas a gente vai chegar, a gente tem de chegar”, diz o cientista. “O investimento em uma pesquisa não é só no produto final, é no conhecimento que se desenvolve até chegar a ele.” Cabral destaca que foi graças aos estudos das vacinas para zika e chicungunha, por exemplo, que ele desenvolveu a plataforma da substância em teste agora. “Passei um tempo na Universidade de Oxford, conheço a equipe que desenvolveu a vacina lá. Posso dizer que nosso problema não é intelectual nem de estrutura, porque temos bons laboratórios. O problema é falta de investimento.”

Correio Braziliense

Covid-19: laboratórios começam a definir preço de vacinas

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Valores ainda estão em estudo, mas variam de 4 a 37 dólares a dose, em negociações com governos

A corrida para o desenvolvimento de uma vacina contra o novo coronavírus se aproxima da reta final para muitos laboratórios. Atualmente, 11 candidatas estão na fase 3 de estudos clínicos, que avalia a eficácia e a segurança do produto em milhares de pessoas. A divulgação de resultados preliminares destes testes – que já podem ser suficientes para aprovação de uso de emergência em muitos países – estão previstos para começar entre outubro e novembro. Mas, afinal, quanto custarão as vacinas contra o coronavírus?

Muitas empresas, como a Johnson & Johnson e a Astrazeneca se comprometeram a comercializar a vacina sem lucro durante a pandemia. Ainda assim, os preços variam muito entre as farmacêuticas. Devido à pandemia, as negociações de venda estão ocorrendo diretamente com os governos ou grandes grupos que têm o objetivo de garantir o acesso igualitário ao imunizante em todo o mundo. No momento, não há previsão de venda – nem preço – ao consumidor final. Assim, a maior parte dos valores definidos até o momento são baseados em acordos com governos específicos.

A  empresa de biotecnologia americana Moderna, pioneira no início dos testes em humanos, informou recentemente que irá cobrar de 32 a 37 dólares (equivalente a 177 a 205 reais) pela dose de sua vacina contra a Covid-19. Os testes clínicos avaliam a eficácia do produto após duas doses, o que significa um preço razoavelmente elevado. Segundo o CEO Stéphane Bancel, acordos que envolvem a compra de um volume grande, poderão ter um preço mais baixo. “Estamos trabalhando com governos de todo o mundo e outros para garantir que uma vacina seja acessível, independentemente da capacidade de pagamento”, afirmou em uma teleconferência discutindo os resultados financeiros da empresa no segundo trimestre.

No acordo com os Estados Unidos, a dose da AstraZeneca custa cerca de 4 dólares (cerca de 22 reais). Segundo informações do Daily Mail, os países da União Europeia pagarão 2,20 libras por dose da vacina Covid-19 (cerca de 15 reais). No Brasil, o governo liberou 1,5 bilhão de reais para a compra da vacina de Oxford, mas o acordo prevê a transferência de tecnologia para a Fiocruz e não equivale apenas a compra das doses.

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Caixa deposita auxílio de R$ 600 e libera saque de R$ 300; veja quem recebe

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A Caixa paga nesta segunda-feira (28) uma nova parcela do auxílio emergencial de R$ 600 para nascidos em outubro e novembro que não estão inscritos no Bolsa Família. O depósito em poupança digital pode ser de qualquer uma das cinco primeiras parcelas, dependendo de quando a pessoa teve o cadastro aprovado pelo Ministério da Cidadania.

A partir de hoje também está liberado o saque da 6ª parcela, com valor reduzido para R$ 300, aos inscritos no Bolsa Família que têm o NIS (Número de Identificação Social) terminado de 1 a 8. Veja a seguir os calendários completos.

VEJA O CALENDÁRIO DE PAGAMENTO

Sine Acre oferece 21 vagas de emprego nesta segunda-feira; confira a lista

Candidatos interessados devem ir à OCA, na rua Quintino Bocaiúva, 299 – Centro.

O Sistema Nacional de Emprego do Acre (Sine) disponibiliza 21 vagas para diversas áreas nesta segunda-feira (28) em Rio Branco. Os candidatos interessados devem ir até a OCA, na rua Quintino Bocaiúva, 299 – Centro.

O candidato à vaga deve atualizar o seu cadastro no Sine. Aqueles que não tiverem cadastro na instituição, devem levar os seguintes documentos: Carteira de Trabalho, Identidade/CPF, Título de Eleitor, comprovante de escolaridade e de endereço.

As vagas são rotativas, ou seja, são disponibilizadas para o dia, podendo não estar mais disponíveis para o dia seguinte.

O Sine se responsabiliza por encaminhar cinco pessoas, no perfil solicitado pelo empregador, para que ele possa escolher qual vai preencher a vaga. O cidadão pode verificar se a vaga ainda está disponível através do telefone 0800 647 8182.

G1

Gladson volta atrás e revoga 12 exonerações de cargos comissionados da Sesacre

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Na manhã desta segunda-feira, 28, em publicação na edição do Diário Oficial, o governador Gladson Cameli resolveu tornar sem efeito as exonerações de comissionados na Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre).

Ao todo foram revogadas 12 demissões publicadas na edição do Diário de sexta-feira. Nos últimos dias, Cameli efetuou muitas mudanças na pasta de Alysson Bestene.

Condenado a mais de 100 anos de prisão, matador do Bonde dos 13 volta ser julgado

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Saymon Wallace do Nascimento Fonseca, apontado como o principal matador da facção Bonde dos 13, está sendo julgado nesta segunda-feira, 28, pela justiça acreana.

Segundo informações da assessoria do Tribunal de Justiça, sessão ocorreu na 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditoria Militar. Saymon Walacce e Wesley Almeida Ferreira estão no banco dos réus para responder pela execução de Romário Costa da Silva e a tentativa de assassinato contra Cleiton Alves da Silva.

Crimes

Os crimes ocorreram na madrugada de 7 de setembro de 2017, na Rua Santa Luzia, Região do João Eduardo I. Saymon Walacce, condenado a mais de 100 anos de prisão, participou em janeiro deste ano da fuga em massa do presídio Francisco de Oliveira Conde. Na época 26 detentos escaparam da unidade. Em 15 de junho deste ano Saymon Walacce foi preso na casa de um traficante durante uma operação da polícia civil.