terça-feira, 23 setembro 2025
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Deputado Eduardo Ribeiro destaca criação de 13 mil empregos no Acre no segundo semestre

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Na manhã desta quarta-feira, 17, durante sessão ordinária realizada na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), o deputado estadual Eduardo Ribeiro destacou os dados recentes da pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que apontam a criação de mais de 13 mil novos postos de trabalho no estado no segundo semestre.

Segundo o parlamentar, o levantamento mostra um crescimento expressivo no mercado de trabalho acreano, com destaque para a absorção de jovens no setor privado. Ele ressaltou a importância do fortalecimento da iniciativa privada como motor para o desenvolvimento econômico do Acre.

“Uma boa parte desses postos são ocupados por jovens, e a grande maioria está no setor privado. É aquilo que viemos defendendo desde o início do mandato: a relevância da iniciativa privada. Uma iniciativa privada forte significa um Estado forte, com mais empregos e melhores condições de vida para a população”, afirmou o deputado.

Eduardo Ribeiro também elogiou o empenho de empresários, industriais e comerciantes que, segundo ele, são fundamentais para movimentar a economia local.

“Parabenizo aqueles que fazem o Estado avançar, que contribuem para que possamos ter dados positivos, cada vez mais animadores para a nossa sociedade”, acrescentou.

Policiais penais provisórios alertam para risco de demissão e recebem apoio de deputados na Aleac

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Após sessão ordinária desta quarta-feira,17, os deputados estaduais ouviram os policiais penais provisórios durante reunião na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac). A categoria enfrenta a ameaça de demissão a partir do próximo dia 22 e solicita medidas urgentes do governo estadual.

O policial penal Kenedy destacou o abandono que a categoria enfrenta, mesmo após nove anos de trabalho no sistema prisional. Segundo ele, os profissionais enfrentam condições extremas, incluindo exposição a riscos e ameaças de facções criminosas, e clamam por atenção do Executivo.

“Estamos entregando nossas vidas todos os dias, mas hoje só podemos falar da tristeza, da preocupação e do abandono que essa categoria sofre. Pedimos um tempo necessário para que o Estado possa nos incluir de forma justa”, afirmou o policial.

O líder do movimento, Juranilson Kagy, reforçou que os policiais provisórios não buscam eternizar seus cargos, mas apenas uma transição digna enquanto aguardam soluções do governo. Ele relatou impactos emocionais e físicos da profissão, alertando para a urgência da situação.

“Somos pais de família, humanos, e estamos expostos a riscos constantes. Pedimos ajuda verdadeira para garantir segurança e dignidade. O Estado não vê a nossa saúde mental, mas nós existimos e precisamos de proteção”, disse Kagy.

Deputados presentes manifestaram apoio e cobraram ação do governo estadual. Edvaldo Magalhães ressaltou a excepcionalidade da situação, lembrando que os servidores provisórios foram mantidos por anos em funções de alta responsabilidade e risco, sem garantias adequadas.

“Foi um Estado que chamou esses servidores para cuidar de uma das áreas mais sensíveis da segurança pública. Agora, é dever do governo garantir que esses profissionais não fiquem desamparados”, afirmou Magalhães.

Afonso Fernandes defendeu a realização imediata de reuniões com representantes do governo. “Precisamos ouvir os responsáveis do Executivo e chegar a um consenso. Se não fizermos isso rapidamente, dia 22 esses servidores estarão na rua sem qualquer cuidado do Estado”, alertou.

O deputado Emerson Jarude acrescentou que todos os deputados da Casa gostariam de resolver o problema de forma imediata, mas que a solução depende do governo. “Compreendo a aflição de vocês. Todos aqui gostaríamos de resolver imediatamente, mas infelizmente depende do governo. Vocês trabalham em uma área de alto risco, que envolve crime e facções, e o Estado não pode simplesmente virar as costas. A resposta precisa vir do Executivo com urgência”.

O deputado Adailton Cruz também reforçou a necessidade de ação. “Não é fácil o que vocês enfrentam diariamente. O Estado precisa se manifestar, indicar caminhos e não se ausentar. Medidas excepcionais podem e devem ser tomadas quando há vontade política. Contem conosco para pressionar e buscar soluções, mas a decisão final depende do governo”.

Gene Diniz, que trabalhou mais de cinco anos em presídios, relatou os riscos enfrentados pelos agentes. “Sei das dificuldades de estar dentro de um presídio. Chegar em casa é um alívio, mas a preocupação nunca termina. Vocês precisam de uma resposta urgente”, disse.

Fagner Calegário reforçou que o esforço dos deputados é constante, mas que a solução depende do governo. “O que depender desta Casa, faremos. Mas precisamos que o Executivo se disponha a sentar e ouvir os servidores para resolver a questão”, concluiu.

Ao final, ficou definido que a Assembleia irá articular uma audiência com autoridades estaduais para está quinta-feira, 18, com objetivo de encontrar alternativas que evitem a demissão dos policiais penais provisórios e garantam a continuidade do serviço no sistema prisional.

“A Câmara Federal resolveu soltar Barrabás”, diz Edvaldo sobre a PEC da Blindagem, que tenta ressuscitar o voto secreto

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Em discurso nesta quarta-feira (17/9), o deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) se manifestou contrário à aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que aumenta a blindagem judicial para deputados e senadores. É a chamada PEC da Blindagem. Edvaldo disse que ontem, dia 16, a Câmara dos Deputados “resolveu soltar Barrabás”.

“Ontem, a Câmara dos Deputados resolveu soltar Barrabás. Já faz muito anos que o Congresso brasileiro vem fazendo um trabalho de aproximar o parlamento da sociedade, cortando uma visão antiga que só se justificava em época de chumbo da Ditadura, por exemplo, de se adotar o voto secreto como instrumento de proteção. O voto secreto só era instrumento de proteção quando vivíamos sobre a ditadura militar. Porque o parlamentar tem que votar aberto e todo mundo tem que saber a sua opinião, independente se aquilo vai ter concordância ou discordância. O voto tem que ser aberto. Estão tentando ressuscitar um instrumento de chantagem, de negociata e de proteção para quem quer fazer coisa errada, que é o voto secreto”, disse Edvaldo Magalhães.

Ele acrescentou ainda que a PEC da Blindagem quer transformar parlamentares “em seres humanos extraordinários, que não podem ser julgados por crimes comuns, por corrupção, por exemplo, por tráfico de drogas, por exemplo. O que estão querendo fazer é uma proteção ilegal”.

Edvaldo Magalhães disse que a única coisa que não deve ser censurada é a palavra. “A opinião não pode ser censurada por absolutamente ninguém, quem quer que seja. Fora isso não pode ter privilégio. Chegaram a criar uma coisa que nunca teve na história da República: presidente de partido agora tem foro privilegiado”, lamentou.

E reforçou: “Quando começa essas ondas, a gente precisa botar a famosa pulga atrás da orelha. Eu espero sinceramente que não apareça ninguém nas assembleias legislativas estaduais querendo ressuscitar o voto secreto. Eu espero. Espero que o Senado da República não adote essas medidas e a gente avance na transparência”.

Acre já registrou 5 casos de feminícidio de janeiro a julho de 2025

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A Polícia Civil do Acre (PCAC), por meio da Coordenação de Estatística e Análises de Dados do Departamento de Inteligência, divulgou nesta quarta-feira, 17, os dados sobre violência doméstica referente ao período de janeiro a julho de 2025. O estudo compara os índices com o mesmo período do ano anterior e apresenta um panorama histórico dos últimos dez anos.

De acordo com os dados, os feminicídios mantiveram estabilidade em relação a 2024, com cinco ocorrências registradas em cada ano no período analisado. Entretanto, observa-se uma tendência de queda nos números desde 2022, quando foram registrados nove casos, chegando a oito em 2024. Em 2016 e 2018, o Acre registrou o pico da série histórica, com 14 casos cada.

No recorte de 2025, os feminicídios foram distribuídos entre os municípios de Mâncio Lima, Rio Branco, Capixaba, Senador Guiomard e Tarauacá.

Já os boletins de ocorrência de lesão corporal apresentaram aumento de 1,8% no comparativo com 2024: foram 838 casos em 2025 contra 823 no ano anterior. Por outro lado, os registros de vias de fato (agressões físicas que não resultam em lesão corporal) caíram de 235 para 184 no mesmo período, representando uma redução de 21,7%.

O delegado-geral da Polícia Civil do Acre, Dr. José Henrique Maciel, destacou o compromisso da instituição em enfrentar a violência de gênero e ressaltou a importância da análise estatística para a formulação de políticas públicas.

“Os números mostram que estamos conseguindo reduzir gradativamente os casos de feminicídio, fruto do fortalecimento das ações de prevenção, investigação e acolhimento das vítimas. Mas ainda há muito trabalho pela frente.”, afirmou.

Os dados completos do relatório estão disponíveis no portal oficial da Polícia Civil do Acre (pc.ac.gov.br), que disponibiliza atualizações mensais sobre os indicadores de violência doméstica em todo o estado.

Sem gabinete, vereador João Paulo Silva ameaça levar mobiliário para recepção da Câmara

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O vereador João Paulo Silva (Podemos) denunciou, em entrevista nesta semana, que está sem espaço adequado para desempenhar suas atividades parlamentares e atender a população de Rio Branco. Segundo ele, há mais de dois meses trabalha em um imóvel alugado por conta própria, situação que classificou como irregular e prejudicial ao seu mandato.

“Na realidade não existe possibilidade, eu fui despejado, né? Nessa semana eu fui. Eu estou há dois meses e quinze dias com o conhecimento desta casa, desta presidência, em um imóvel alugado aqui no município de Rio Branco, considerando que todos nós temos um direito assegurado por termos um aluguel para os nossos gabinetes. Como o prédio não tem, deixando bem claro que eu não estou requerendo aqui aluguel, eu estou requerendo um espaço para trabalhar com a minha equipe de assessoramento técnico, que todos nós vereadores temos”, afirmou.

O parlamentar explicou que a justificativa apresentada pelo presidente da Câmara, Joabe Lira, é a existência de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado com o Ministério Público, que, segundo ele, estaria dificultando a questão do aluguel de imóveis para gabinetes.

“O presidente da casa fala muito ao Ministério Público, ele diz que existe um TAC assinado, que dificulta a questão desse aluguel. Eu acho que todo TAC ou a relação com o Ministério Público, que também é um órgão importantíssimo, ela tem que ser conversada, porque nós não podemos ter prejuízo. E aí hoje eu apresentei um requerimento, inclusive solicitando qual rúbrica e qual o valor orçamentário destinado para 2020”, disse.

Diante da ausência de solução imediata, João Paulo Silva afirmou que pretende dividir espaço com o próprio presidente ou ocupar a recepção da Câmara com o mobiliário de seu gabinete.

“Agora eu imagino que eu vou ter que atender juntamente com a sala do presidente Joabe, ele vai ter que me ceder um espaço dentro da estrutura da Câmara de Vereadores, porque é o meu direito assegurado. Lembrando que se essa situação não for resolvida imediatamente, eu estarei colocando dentro da recepção da Câmara de Vereadores todo o meu mobiliário já a partir da próxima segunda-feira”, declarou.

André Vale celebra liderança do Acre em agilidade para abertura de empresas e cobra avanços na regularização fundiária

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Durante sessão ordinária realizada na manhã desta quarta-feira, 17, na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), o deputado estadual André Vale destacou conquistas recentes do estado em duas áreas: o ambiente de negócios e a regularização fundiária.

O parlamentar celebrou o fato de o Acre ter alcançado, em 2025, o primeiro lugar no ranking nacional de agilidade para abertura de empresas, com um tempo médio de apenas seis horas. A média nacional, segundo ele, é de 12 dias.

“Olha que avanço nós tivemos este ano. É motivo de alegria e orgulho. Essa conquista reflete a dedicação e o trabalho incansável de muitos profissionais, sob a coordenação da Junta Comercial do Acre, que transformou a Rede Sim em um verdadeiro instrumento de desburocratização e incentivo ao empreendedor”, afirmou.

Vale aproveitou para anunciar a realização de uma sessão solene em homenagem à Rede Sim e ao empreendedorismo no próximo dia 26, às 9h30, no plenário da Aleac. O evento contará com a presença de autoridades, prefeitos, vereadores e representantes da sociedade civil.

Além disso, o deputado relatou sua visita ao Instituto de Terras do Acre (Iteracre), onde tratou de demandas relacionadas à regularização fundiária de bairros da regional do Segundo Distrito de Rio Branco, como Belo Jardim I e II, Sol Nascente e Bela Morada, áreas que pertenciam ao antigo Seringal Tucumã.

“Desde o meu primeiro mandato, em 2015, tenho lutado pela regularização dessas comunidades. Muitos bairros novos já estão regularizados, mas ainda enfrentamos entraves jurídicos em algumas áreas. A presidente do Iteracre, Gabriela Câmara, nos garantiu empenho para avançarmos nesse processo”, explicou o deputado.

O parlamentar também agradeceu ao governador Gladson Cameli pelo apoio às ações de regularização fundiária em diversas regiões do estado.

“É uma luta constante, mas acreditamos que em breve poderemos dar boas notícias às famílias que aguardam há anos por esse direito”, concluiu.

Tanízio Sá valoriza trabalho do TCE-AC e anuncia moção de aplausos à presidente Dulcinéia Benício

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Durante a sessão desta da última terça-feira (16), na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), o deputado estadual Tanízio Sá (MDB) parabenizou a presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE-AC), conselheira Dulcinéia Benício, pelo trabalho que vem desenvolvendo à frente do órgão. O parlamentar destacou a realização do Programa Aprimora Gestão, do TCE Itinerante 2025, executados por meio da Escola de Contas, sob a direção da conselheira Naluh Gouveia.

De acordo com Tanízio Sá, o programa visa capacitar os gestores municipais, como prefeitos, vereadores e secretários, a fim de melhorar a gestão pública, garantir eficiência na aplicação dos recursos e ampliar a transparência na administração. As atividades são realizadas por meio do TCE Itinerante, com palestras e oficinas promovidas nas sedes regionais do estado, abordando temas como despesa de pessoal, o novo sistema de licitações (LICON 2.0) e as principais irregularidades encontradas em prestações de contas.

O deputado destacou ainda que os municípios de Sena Madureira, Manoel Urbano e Santa Rosa do Purus já foram contemplados pelo programa neste ano. A agenda começou em março, com o Seminário “Início de Mandato Municipal e o Controle Externo”, no campus do Instituto Federal do Acre (IFAC), em Sena Madureira, reunindo especialistas e gestores para discutir boas práticas de administração pública.

“Quero destacar o empenho da presidente Dulcinéia Benício e da conselheira Naluh Gouveia nesse trabalho que aproxima o Tribunal de Contas dos municípios. É uma ação que traz resultados diretos para a boa aplicação dos recursos públicos. Por isso, anuncio que apresentarei uma moção de aplausos em reconhecimento ao excelente trabalho que vem sendo desenvolvido à frente do TCE”, afirmou Tanízio Sá.

O parlamentar frisou que a presença do Tribunal nos municípios do Purus mostra sensibilidade às dificuldades enfrentadas pelas prefeituras do interior, oferecendo orientação técnica e capacitação como ferramentas fundamentais para melhorar a gestão pública.

Criança de 4 anos baleada na cabeça em ataque que matou os pais luta pela vida; família pede ajuda para tratamento

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A família da pequena Jarliane, de apenas 4 anos, que está internada na UTI após sofrer uma tentativa de homicídio, lançou uma campanha de solidariedade para ajudar no tratamento. A criança enfrenta uma luta intensa pela vida e conta com o apoio da avó, que a acompanha diariamente nesse momento doloroso.

Os custos com tratamento, medicamentos, transporte e alimentação estão além do que a família consegue arcar sozinha. Por isso, foi criada uma ação solidária via Pix com o objetivo de mobilizar a sociedade e arrecadar recursos que garantam força e esperança para Jarliane e sua avó.

A chave Pix para contribuições é: 68999918477 (Antônia da Silva e Silva).

A família destaca que toda contribuição, por menor que seja, faz a diferença. Além disso, pedem que a iniciativa seja compartilhada com amigos e familiares, para que mais pessoas tenham a oportunidade de ajudar.

“Contamos com você para que Jarliane tenha a chance de se recuperar e voltar a sorrir”, reforça a mensagem da campanha.

Relembre o caso

A pequena Jarliane, de 4 anos, luta pela vida após ser baleada na cabeça durante um ataque que matou sua mãe, Darliane Carneiro Alves, 21 anos, e o padrasto, Crsthofer Kennedy Pontes, 20 anos, em Epitaciolândia, no interior do Acre. O crime, ocorrido em 11 de setembro, é investigado pela Polícia Civil como um possível acerto de contas.

Policiais penais provisórios protestam contra risco de demissão e alegam estar à mercê das facções

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Na manhã desta quarta-feira, 17, policiais penais provisórios ocuparam o Salão Marina Silva, na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), em protesto contra a ameaça de demissão que pode atingir cerca de 100 profissionais da categoria a partir do dia 22 deste mês.

Os trabalhadores alegam que, após nove anos atuando no sistema prisional acreano, estão sendo deixados de lado pelo governo do Estado e temem não apenas o desemprego, mas também possíveis represálias de facções criminosas.

O policial penal provisório e líder do movimento, Juranilson Kagy, fez um apelo às autoridades para que haja diálogo e solução imediata para a situação.

“A nossa manifestação hoje é pela renovação dos nossos contratos. Há nove anos estamos no sistema prisional e agora nos sentimos injustiçados. Estamos à mercê das facções, correndo risco de derramamento de sangue. São pais de família que ficarão desempregados. Queremos ver o que o governo do Estado pode fazer por nós”, declarou Juranilson.

Policiais penais procuram deputados para pedir apoio/Foto: Folha do Acre

Kagy destacou ainda que o pedido não inviabiliza a convocação dos aprovados em concurso público, e que a manutenção dos contratos não teria impacto significativo na folha de pagamento do Estado.

“O Executivo tem condições de resolver isso. O sistema prisional está em colapso e nós também estamos passando por momentos difíceis, enfrentando doenças, inclusive psiquiátricas. Estamos pedindo socorro ao Estado, pelo qual tanto contribuímos”, acrescentou Kagy.

Os policiais penais provisórios aguardam uma resposta do governo e afirmam que continuarão mobilizados até que haja uma decisão definitiva sobre seus contratos.

MPAC abre inquérito civil para apurar uso de verba pública por comunidade católica

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) transformou o Procedimento Preparatório nº 06.2023.00000667-0 em inquérito civil para investigar a utilização de recursos públicos recebidos pela Comunidade Católica Shalom de Promoção Humana – Casa Madre Teresa de Calcutá. A apuração se refere a R$ 8 mil do fundo das penas pecuniárias destinados ao projeto social “Cozinhando com Amor – Realizando Sonhos”, cuja prestação de contas não foi apresentada pela entidade.

No despacho, o promotor de justiça substituto André Pinho Simões determinou que a comunidade forneça, no prazo de 20 dias, a prestação de contas detalhada, incluindo documentos fiscais, comprovantes de despesas e relatório das atividades realizadas, com informações sobre beneficiários, cronograma e resultados alcançados. A instituição também deve esclarecer a situação da Sra. S.C. do A. e atualizar dados sobre sua representação legal.

Segundo o MPAC, os autos serão analisados após o prazo, independentemente de a comunidade enviar ou não as informações, para definir as medidas cabíveis, que podem incluir recomendação, termo de ajustamento de conduta, ação civil pública ou arquivamento do caso.