segunda-feira, 11 agosto 2025
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Sexta-feira terá chuva entre a tarde e a noite em todo o Acre, prevê Sipam

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Segundo a previsão do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam) o tempo nesta sexta-feira (14) terá céu variando de claro a parcialmente nublado em quase todo o estado, com alta possibilidade de chuva entre a tarde e a noite.

A umidade se mantém relativamente. As chuvas devem ocorrer principalmente na parte leste e sul do estado, atingindo a extensão entre Sena Madureira e Xapuri.

Temperaturas:

Alto Acre

Em Assis Brasil, Brasileia, Epitaciolândia e Xapuri, as temperaturas oscilam entre a mínima de 22°C e a máxima de 32ºC.

Baixo Acre

Mínima de 22°C e máxima de 32ºC são as temperaturas registradas em Acrelândia, Bujari, Capixaba, Plácido de Castro, Porto Acre, Senador Guiomard e Rio Branco.

Vale do Juruá

Já em Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima, Marechal Thaumaturgo, Porto Walter e Rodrigues Alves os termômetros ficam entre 22ºC e 32°C.

Vale do Purus

Em Manoel Urbano, Santa Rosa do Purus e Sena Madureira faz entre 22º C e 32°C.

Vale do Tarauacá/Envira

Por fim, em Feijó, Jordão e Tarauacá a variação de temperatura fica entre a mínima de 22°C e a máxima de 32°C.

Tiroteio na madrugada deixa dois feridos; vítima são transferidas às pressas para o PS

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Dois homens de 20 e 34 anos de idade, foram feridos a tiros na madrugada desta quinta-feira, 13, no bairro Ana Vieira, município de Sena Madureira, interior do Acre.

De acordo com informações, as vítimas identificadas pelos nomes de Kaio, e Diego Maciel, sofreram um ataque de homens que ocupavam um veículo, e passaram atirando nas vítimas com pelo menos uma pistola, já que projéteis desse tipo de arma foram coletadas no local.

A vítima identificada apenas pelo primeiro nome, Kaio, ficou em estado grave, pois segundo informações, ele foi atingido sete vezes, inclusive uma dos projéteis perfurou o pulmão do rapaz.

As duas vítimas foram socorridas e levadas ao Hospital João Câncio, mas devido a gravidade dos ferimentos, foram transferidos às pressas para o Pronto Socorro em Rio Branco.

Com informações Ecos da Notícia

PF deflagra operação contra lavagem de dinheiro e prende 2 pessoas no Acre

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A Força Tarefa de Segurança Pública do Acre, composta pela Polícia Federal, pela Polícia Civil e Polícia Militar, deflagrou nesta sexta-feira (14/10/2022) a terceira fase da operação HÉSTIA, com o objetivo de combater uma organização criminosa dedicada à lavagem de dinheiro oriunda do tráfico de drogas.

A investigação teve início em janeiro de 2021 e revelou um esquema profissional responsável pela engenharia financeira e administração de valores provenientes de fontes ilícitas, movimentado através de empresas “laranjas”, objetivando dificultar o rastreamento dos recursos, ocultar bens e valores, dissimular sua origem e reinserir os ativos no mercado com aparência de legalidade.

A operação contou com a participação de 30 (vinte) policiais, que cumpriram 10 mandados judiciais expedidos pela Vara de Delitos de Organizações Criminosas de Rio Branco – AC, sendo 02 de prisão preventiva, 10 de busca e apreensão e 04 de sequestros de bens imóveis e gado nas cidades de Rio Branco, Epitaciolândia e Capixaba.

Foram objeto de sequestro um apartamento, um prédio, fazendas e centenas de cabeças de gado pertencentes ao grupo criminoso, totalizando mais de R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais) de descapitalização do crime organizado.

A ação é um desdobramento da operação que teve o objetivo de combater uma organização criminosa dedicada à lavagem de dinheiro e que atuava em quatro estados da federação (AC, AM, RJ e RN).

Os investigados responderão pelos crimes de integrar Organização Criminosa e Lavagem de Dinheiro, previstos, respectivamente, na Lei n. 12.850/2013 e Lei n. 9.613/1998, cuja penas somadas passam de 10 (dez) anos de prisão.

Em evento internacional, Gladson reafirma compromisso com povos indígenas e o meio ambiente

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O governador Gladson Cameli, dando seguimento à sua agenda internacional, participou nesta quinta-feira, 13, de duas agendas do GCF Task Force, ou Força-Tarefa de Governadores para o Clima e Florestas, evento que promove o compartilhamento de experiências entre autoridades governamentais, no Centro Cultural de Moyamba, no Peru.

Acompanhado da titular da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Políticas Indígenas (Semapi), Paola Daniel, o governador acompanhou o lançamento do Projeto Aliança Empresarial pela Amazônia, em evento que contou com a presença do presidente do Peru, Pedro Castillo.

O objetivo do projeto, de acordo com Castillo, é desenvolver um manejo sustentável para enfrentar o desmatamento e impulso desenfreado da agricultura e promover a preservação do meio ambiente.

“Precisamos ainda ter um olhar especial para as nossas crianças e jovens, que representam o futuro dos nossos estados, províncias e países. Se queremos desenvolver uma economia florestal produtiva e sustentável, temos que olhar de maneira especial para a educação. E as nossas crianças e jovens podem ser vetores fundamentais para a propagação de novos conhecimentos que promovam a preservação aliada à produção, numa nova maneira de entendermos a vida no planeta”, frisou Cameli.

“Estar aqui representando o estado com o governador é muito importante, pois precisamos encontrar métodos de aliar desenvolvimento sustentável, conservação do meio ambiente e agronegócio. Precisamos aproveitar essa oportunidade para conversar com os representantes de outros países, ver o que deu certo e adaptar essas propostas para a realidade no Acre”, observou Paola Daniel.

“A participação do governador é fundamental, pois esse espaço do GCF é oportuno para reafirmar compromissos instituídos pelo Estado. Participo das discussões do meio ambiente desde 2012, e o Acre tem uma cultura muito forte no diálogo e na consulta com os povos indígenas; precisamos preservar essas relações. Temos um patrimônio que precisa ser preservado e essa tem sido a prioridade do governo nos últimos anos”, destacou Francisca de Lima Costa, líder do Povo Arara, presidente do comitê regional da Força-Tarefa de Governadores para o Clima e Florestas para os Povos Indígenas e Comunidades Locais no Brasil e chefe de departamento do Instituto de Mudanças Climáticas (IMC).

Intercâmbio de Experiências

Na parte da tarde, o governador participou de uma troca de experiências, com o objetivo de apresentar recomendações e propostas referentes aos eixos temáticos: pessoas e comunidades; conhecimento, tecnologia e inovação; finanças, investimento e setor privado; e governo e políticas públicas.

Suspeito de matar gari que foi tirado de dentro de carro e morto a tiros é apreendido no Acre

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Menor suspeito do crime tem 15 anos e foi apreendido no bairro da Pista, em Sena Madureira.

Um menor, de 15 anos, foi apreendido na tarde desta quinta-feira (13) no bairro da Pista, em Sena Madureira, interior do Acre, suspeito de ter matado o gari João Delmiro Batista, de 25 anos, morto na manhã do dia 21 de julho deste ano no Segundo Distrito da cidade.

O jovem de 15 anos foi apreendido com um outro menor, de 17 anos, suspeito de ter matado o jovem Welison Coelho de Souza, de 20 anos. Com eles a polícia achou drogas e uma balança de precisão que apontam para o crime de tráfico de drogas.

O delegado da cidade, Marcos Frank, disse que a dupla foi apreendida após um pedido de internação.

“Durante as diligências hoje [quinta, 13], os dois jovens foram localizados, a gente representou pela medida de internação deles e, durante o cumprimento, eles foram localizados com a droga e a balança. Eles estavam juntos, mas são acusados por crimes diferentes, além do tráfico de drogas”, explicou.

O delegado disse ainda que a dupla confessou a participação em outras quatro tentativas de homicídio ocorridas nessa terça (11) também em Sena Madureira.

Com informações G1

Lideranças de esquerda preparam bandeiraço pró-Lula na Baixada da Sobral

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Os movimentos partidários e sindicais ligados à esquerda no Acre, anunciaram a realização de um banderaço em favor da candidatura à presidência da República de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – presente no segundo turno das eleições presidenciais deste ano, marcada para o dia 30 de outubro.

O movimento está programado para ocorrer na tarde de sexta-feira, 17h, em frente a Semsur – localizado na Baixada da Sobral – uma das regiões mais populosas de Rio Branco.

Polícia apreende menores envolvidos em várias tentativas de homicídio em Sena Madureira

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Na tarde desta quinta-feira, 13, a Polícia Civil em Sena Madureira/AC, apreendeu os menores, C.H.F.R. (15 anos) e K. da S. R. (17 anos) na região do Bairro da Pista, em Sena Madureira.

Com os menores foram localizados drogas e uma balança de precisão que indicam a conduta criminosa análoga ao Crime de Tráfico de Drogas.

Contra C.H.F.R. (15 anos) também foi cumprida a medida cautelar de internação vez que o menor é acusado da pratica do crime de Homicídio, fato ocorrido no dia 21.07.2022 contra a vítima João Delmiro Batista (25 anos).

A vítima trabalhava como gari e se dirigia para a região do Bairro Niterói, foi revistado e identificado como suposto membro de organização criminosas diversa.

Contra K. da S. R. (17 anos) já se pleiteou a medida cautelar de internação provisória por ser acusado do Homicídio e Tentativa de Homicídio ocorrido no dia 26.07.2022 conta a vítima Welison Coelho de Souza e Riquelme de Souza Oliveira onde ficou apurado que na companhia de mais 8(oito) pessoas, que cumprem pena na Penitenciária Evaristo de Moraes, se deslocou até o Bairro Niterói e além de tentar contra a vida das pessoas, tentou incendiar casa e pintou com tinta as iniciais de uma determinada Organização Criminosa.

Como se não bastasse, a dupla de menores também confessaram a participação em 4(quatro) tentativas de Homicídios ocorridas no dia 11.10.2022 também no município de Sena Madureira.

Após as apreensões, foram a menores foram colocados a disposição da justiça.

Alan Rick anuncia R$ 10 milhões em emenda parlamentar para a Segurança Pública

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Em reunião com os gestores da Segurança Pública, o deputado federal licenciado e senador eleito Alan Rick (União Brasil) anunciou a destinação de R$ 10 milhões em emenda de bancada para a pasta.

“O recurso está sendo destinado para atender as demandas das nossas polícias, Corpo de Bombeiros e de todo o sistema de segurança pública. Estou destinando mais R$ 10 milhões que somados ao que já destinei nesses dois mandatos como deputado federal contabilizam R$ 28 milhões para fortalecer a nossa segurança pública. E ao assumir no Senado farei muito mais. É um compromisso assumido com a nossa população, com o cidadão de bem.” – disse.

Alan Rick licenciou-se do mandato de deputado federal durante a campanha, mas reassume no próximo dia 12 de novembro e fará indicações das emendas ao orçamento da união para o exercício 2023.

“O deputado e senador eleito Alan Rick tem participado não só com a destinação de emendas. Ele também se envolve no planejamento organizacional das forças de segurança. Ele tem participação efetiva nos resultados positivos que colhemos nesses 4 anos de trabalho à frente da SEJUSP.” – disse o secretário de Segurança Pública, Paulo Cézar.

Também participaram da reunião, o comandante da Polícia Militar, coronel Luciano Dias Fonseca, o subcomandante da PM, coronel Atahualpa Ribera, o coordenador de Integração Operacional da Sejusp, coronel Glayson Dantas, o comandante do Corpo de Bombeiros, coronel Charles Silva, o delegado geral de Polícia Civil, José Henrique Maciel, a diretora presidente do Detran-Acre, Taynara Martins, o diretor-presidente do Instituto Socioeducativo (ISE), Mário César Freitas, e o diretor presidente do Iapen, Glauber Feitoza.

Francisco Piyãko: “A única alternativa para nós, povos da Floresta, é eleger Lula”

Secretário dos Povos Indígenas do Acre e assessor especial da presidência da Funai, Francisco Piyãko foi candidato a deputado federal em 2018 pelo PSOL e este ano pelo PSD. Piyãko vem lutando para ampliar a representação indígena na política. Mas se o formato da política partidária não foi favorável a esse projeto, tampouco o impediu que defendesse as causas indígenas e ambientais no âmbito regional, estadual, nacional ou até mesmo internacional. Foi assim que ajudou a articular a criação da Coordenação Regional da Funai do Juruá, ou que participou dos debates em São Paulo, Rio de Janeiro ou Brasília sobre a relação entre proteção ambiental e a defesa da faixa de fronteira.

Recentemente foi convidado a participar em Oxford no Reino Unido, de um debate sobre economia e sustentabilidade na Amazônia.

É nessa condição, de um dos principais líderes do movimento social que Francisco Piyãko chama defende o voto em Lula neste segundo turno. “Não sou partidário, mas a agenda de Bolsonaro não tem nada a ver com os princípios que eu trabalho e que eu luto. A floresta está maltratada, os povos indígenas estão maltratados, os povos da floresta, as cidades do interior estão maltratadas. Muita gente não tem espaço nesse governo. Por uma questão de coerência estou com Lula, pela aproximação com nosso projeto”, explica.

Em entrevista ao jornalista Leandro Altheman, Francisco fez uma avaliação sobre as eleições deste ano, os projetos futuros e a urgência em estabelecer um novo paradigma sobre a Amazônia.

L.A. – Você obteve pouco mais de 2.200 votos. Neste ano tivemos outras candidaturas indígenas para federal, mas mesmo somando os votos, ainda não seriam suficientes para eleger um deputado federal. Qual a avaliação que você faz deste resultado deste ano?

F.P.: Os votos indígenas nunca vão ser na totalidade distribuídos entre candidaturas indígenas. Os partidos entraram dentro das terras indígenas e não são percebidos como direita ou esquerda. Ainda tem uma cultura muito forte do tempo dos seringais de votar em quem agrada mais, para tentar levar maior vantagem. Isso é desde o tempo dos seringais, foi difícil romper com isso para a criação das Terras Indígenas e mesmo hoje isso ainda é uma realidade. Tanto os partidos políticos, assim como as religiões chegam mexendo nessa intimidade das famílias indígenas. São poucos que estão olhando além deste limite. Muito difícil ter uma candidatura pensando que vai ser uma unanimidade entre os indígenas.

L.A – Em 2018 você disputou uma vaga pelo PSOL, neste ano pelo PSD, você buscou uma posição de diálogo com setores pouco identificados com as causas indígenas. Como foi essa experiência? É possível estabelecer canais de diálogo com esses segmentos?

F.P: Uma candidatura indígena não é para ser uma candidatura apenas dos índios, ela tem que ser ampla, tem que ser uma candidatura federal, estadual ou municipal para defender causas e uma delas, por eu ser um indígena, a pauta indígena é claro que vais estar no centro deste debate, baseado no que está garantido na constituição federal, pois também não vou inventar nada. A questão ambiental que é onde é a minha casa, é de onde eu venho é a pauta de centro. Mas eu entendo que o mandato seria da diversidade, de povos que não tem lugar nestas questões, uma oportunidade de a gente se auto representar.

Ser pelo PSOL ou PSD não faz muita diferença. Todos os partidos sabem da minha história, não sou partidário. Alguns princípios são orientadores, norteadores de tudo que faço e vou fazer para frente, um deles é o que a gente conseguiu conquistar o que está na nossa constituição federal. Meu público é a sociedade mais carente desse país. Não posso admitir que tenha gente no nosso país, no nosso estado passando fome, não estou falando de populações indígenas, estou falando de populações urbanas.

Esse tempo todo me posicionei a favor das terras indígenas, da promoção dos direitos dos povos indígenas das unidades de conservação, da questão ambiental, da diversidade cultural, da diversidade religiosa, sempre pelos povos da floresta. Sempre discuto muito sobre a pobreza, porque o conceito de riqueza que é plantado muitas vezes não dialoga com a nossa realidade, tenho me posicionado sempre de maneira crítica sobre a destruição da Amazônia. Considero fruto de pura ignorância. Temas como esse não são para ficar discutindo se isso é esquerda ou direita, é uma responsabilidade da nação brasileira, dos povos brasileiros. É uma obrigação do estado brasileiro cuidar deste patrimônio, não é uma questão de partido nem ideologia, acho que todos tem a mesma responsabilidade de pensar a sustentabilidade, de pensar o presente e o futuro.

L.A – O projeto de se lançarem você e Isaac juntos foi uma estratégia para aumentar as chances de ambos. Mesmo assim, Isaac alcançou apenas suplência e ficou sem a prefeitura de Marechal Thaumaturgo. Diante disso, como vocês dois avaliam esse resultado?

F.P.: Estamos muito tranquilos com tudo isso. Iniciamos uma transição que é não é de responsabilidade pessoal apenas, mas de responsabilidade de um coletivo manter e segurar esse processo em transição. Isaac ganhou a prefeitura reunindo todos os adversários de Marechal e deixou um vice preparado para conduzir esse processo de mudança. Essa liberdade foi alcançada e o povo não vai querer voltar mais para o sistema de barracão. Nosso objetivo era ampliar essa experiência para outros locais do estado. Não nos sentimos derrotados, fizemos a nossa parte de levar uma alternativa para que a gente pudesse ter aqui no Acre dias melhores, mas como não ganhamos, também não perdemos, lutamos todos os dias para que a gente tenha nossa sociedade respeitada.

L.A – Você foi um crítico das políticas do governo Bolsonaro que esteve muito presente nos quatro anos deste governo, agora teremos uma disputa entre Lula e Bolsonaro. Como você enxerga esse segundo turno, e qual sua posição perante estas eleições?

F.P.: Não sou partidário, tenho total liberdade de dizer que não tenho nenhuma afinidade com esse atual governo. Não tem um alinhamento com o povo brasileiro, tem uma parcela que o elegeu que está do lado dele, mas não tem a totalidade. Sou uma das pessoas que não me identifico com a postura do presidente Bolsonaro que não tem nada a ver com nossa realidade e nem com nosso propósito de manter a Amazônia em pé com sua diversidade e riqueza. Hoje a Amazônia é malvista, mal utilizada e mal interpretada por este atual governo.

Quanto às eleições, não se trata de primeiro ou segundo turno, se trata de uma realidade muito clara: eu estou com Lula nessa eleição. Não tem outra opção, não tem outra alternativa que não seja trabalhar com o nome Lula. A agenda Bolsonaro não tem nada a ver com os princípios que eu trabalho e que eu luto., floresta está maltratada, os povos indígenas estão maltratados os povos na floresta, e nas cidades de interior maltratados. Muita gente não tem espaço nesse governo. Por questão de coerência estou com Lula, pela maior aproximação com nosso projeto.

Claro que respeitar quem pensa diferente é um dos princípios que me norteiam. Não tenho que brigar com aqueles que forem com Bolsonaro. É um direito de cada um, como eu também quero ser respeitado pelas minhas escolhas. Tive muitos eleitores que eram Lula, e muitos que eram Bolsonaro, então eu respeito mas estou falando de mim, essa postura minha é que tem uma relação com meu trabalho e estou convidando os povos da floresta, indígenas, extrativistas, ribeirinhos e aos mais carente a ajudar a eleger o Lula, porque essa é oportunidade de uma retomada dos nossos trabalhos nas organizações sociais.

Acreana Iasmyne Sampaio fica entre as 10 mulheres mais bonitas do Brasil

A Miss Acre passou da primeira seletiva e chegou ao ‘Top 15’ que desfilaram no traje de banho. De biquini vermelho, Iasmyne brilhou na passarela e distribuiu simpatia no palco do evento. Bastante elogiada, a brasileira foi classificada para o ‘Top 10’.

As 10 mulheres mais bonitas do Brasil desfilaram de vestido de gala. Iasmyne Sampaio desfilou com o traje assinado pelo estilista Kaleb Aguiar, no entanto, na hora de anunciar as finalistas, Iasmyne não esteve entre os nomes.

Apesar da eliminação, Iasmyne teve um desempenho histórico para o Acre. O título do Miss Brasil Terra ficou com a Miss São Paulo Terra, Jessica Pedroso.

Nas redes sociais, a acreana deixou uma mensagem de agradecimento ao apoio e disse que fez o melhor possível: “Quero agradecer muito cada um de vocês pelo apoio e carinho, saibam que eu dei o meu melhor em TODOS os momentos, e com certeza o Acre fez história nesse concurso”.

ContilNet