segunda-feira, 18 agosto 2025
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Unimed é acionada na Justiça por quebra de contrato por Associação de Procuradores

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A Associação dos Procuradores do Estado do Acre (Apeac) está acionando na Vara Cível da Comarca de Rio Branco a Unimed Rio Branco – Cooperativa de Trabalho Médico LTDA. O objeto da ação é o descumprimento, por parte da demandada, de um contrato referente a um plano privado de assistência à saúde comercialmente denominado de Plano Empresarial Coletivo Por Adesão contratado pela demandante.

Alega a Apeac que a Unimed Rio Branco decidiu pela exclusão de 17 dependentes de associados seus com idade acima de 24 anos do plano coletivo sem que a associação tivesse conhecimento.

Segundo a entidade, o contrato original permitia a inclusão de pessoas que tivessem com o titular relação de pai, mãe, sogros, irmãos, tios, sobrinhos, netos, enteados, filhos solteiros com mais de vinte e quatro anos de idade e dependentes econômicos, com a exceção apenas dos benefícios especiais previstos na cláusula XI do contrato.

A Apeac argumenta que em março de 2008, os termos do contrato original foram alterados para excluir o item que permitia a inclusão, como dependentes, de pessoas nas condições citadas acima, mas resguardadas as situações daqueles que já estivessem arrolados no referido item, ou seja, os efeitos da exclusão não retroagiriam para prejudicar os associados que tivessem como dependentes no plano de saúde pessoas arroladas naquela cláusula.

Ocorre que, recentemente, os associados passaram a ser informados pela Unimed Rio Branco da exclusão de seus familiares do plano de saúde – o que ocorreria, de acordo com notificações remetidas diretamente aos beneficiários dependentes, após a data-limite de 30 de outubro de 2022. Posteriormente, essa data foi prorrogada para 3º de novembro de 2022.

Notificada extrajudicialmente, a Unimed argumentou que o artigo 18 da “RN 195/2009 da ANS – Agência Nacional de Saúde – autoriza a exclusão de beneficiários que não mais preenchem essa condição”, e que essa “regra” estaria “consolidada no contrato” na cláusula que diz respeito às condições da perda da qualidade de beneficiário.

A Apeac reagiu dizendo que a respeito da duração do contrato, à exceção de casos de fraude comprovada, valeria por tempo indeterminado, sendo automaticamente renovado, e que, afora situações de inadimplência, só haveria rescisão mediante solicitação, podendo ocorrer sem a sua anuência apenas em casos de fraude, por perda dos vínculos do titular com a pessoa jurídica contratante, ou de dependência já previstos no contrato.

A Unimed ainda afirmou que “agindo dentro da legalidade, resguarda-se no seu direito de cumprir o contrato e reflexamente proteger a sua carteira de beneficiários de aumentos que poderiam ser provocados caso os contratos permanecessem sendo utilizados de forma incorreta por aqueles que já não mais figuram como dependentes do ponto de vista legal e contratual.”

Para o Presidente da Associação dos Procuradores, Andrey Hollanda, a decisão da Unimed pegou todos de surpresa, especialmente porque foi tomada apenas 2 meses após o reajuste financeiro do contrato.

“Em todos esses anos de associação nunca vi nada parecido, associados e dependentes em pleno tratamento de câncer e outras doenças graves sendo diretamente notificados sobre sua imediata exclusão do plano coletivo, sem que a associação tivesse conhecimento. Isso é caso até de polícia”, afirmou.

Andrey Hollanda ainda disse que todos os tratos foram esquecidos pela prestadora, inclusive os contratualmente expressos para que “do dia para a noite” fosse notificada a exclusão de dependentes acima de 24 anos. Ele alega que essa sempre foi uma situação não apenas aceita, mas inicialmente fomentada pela própria Unimed, conforme previstos nos contratos originários.

“Estamos falando de pessoas que estão há 15, 20 anos nessa condição. Houve o rompimento da boa-fé de forma escancarada, amparada, como sempre, no monopólio de modelo de plano de saúde da Unimed no âmbito do estado, situação que deve ser revista o mais rápido possível. É necessário que novas empresas do ramo se instalem em nosso estado e que os órgãos de controle passem a fiscalizar mais perto a saúde financeira e as práticas tributárias dessas empresas”, acrescentou.

A advogada que representa a Apeac, Marcela Nogueira Lima, afirmou que o Código de Defesa do Consumidor é tratado de maneira que regras, preceitos e até mesmo dispositivos expressos são constantemente desrespeitados. Para ela, para a infelicidade da sociedade, não raras vezes acaba por sair mais em conta descumprir as normas para tentar lucrar mais.

“No presente caso, durante as negociações, ficou assentado pela Unimed que eles estavam no aguardo que essa decisão promovesse o aumento de R$ 350 mil mensais em sua receita, decorrente não de um descumprimento contratual pela parte adversa, mas sim a partir da má interpretação de um dispositivo e do desprezo absoluto pela boa-fé objetiva que deve permear as relações dessa espécie. Estamos convictos de que a situação será revertida no judiciário”, afirmou.

Fonte: Ac24horas

Governo divulga resultado da 1ª e 2ª etapa do concurso do ISE

Foi publicado na edição do Diário Oficial pelo governo nesta quarta-feira, 16, a classificação preliminar da 1ª e 2ª fase do Concurso Público para o cargo de Agente Socioeducativo – ISE.

De acordo com o edital o candidato terá apenas 2 (dois) dias para contestar o resultado preliminar da Classificação preliminar da 1a e 2a fases do Concurso Público, exclusivamente mediante preenchimento de formulário digital,

O formulário estará disponível no site www.ibade.org.br, a partir das 8h do dia 17/11/2022 até as 18h do dia 18/11/2022, considerando-se o horário local da cidade de Rio Branco.

Preço da gasolina aumenta cerca de 10 centavos em Rio Branco e consumidores reclamam

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Na capital acreana esta semana já há postos com o valor de R$ 5,39 centavos o litro e na semana anterior o motorista ainda podia abastecer com o preço de 5,29.

O preço médio do litro da gasolina vendido nos postos do país subiu pela quinta semana consecutiva, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), divulgados na última sexta-feira (11).

O preço médio do litro avançou de R$ 4,98 para R $ 5,02 na semana de 7 a 12 de novembro, alta de 0,8%. De acordo com a ANP, o valor máximo do combustível encontrado nos postos na semana passada foi de R$ 7,54. Na capital acreana esta semana já podemos ver postos com o valor de R$ 5,39 centavos o litro e na semana anterior o motorista ainda podia abastecer com o preço de 5,29, ou seja, um aumento de 10 centavos por litro que já pesa no bolso do consumidor.

A professora Eliana da Silva mora no Calafate, em Rio Branco, e trabalha na Cidade do Povo e para ela abastecer não está sendo fácil após os últimos aumentos. “Pesado. Eu trabalho na cidade do Povo, moro no Calafate, então a despesa é um pouco grande”, disse.

E cada um tenta uma forma de economizar. Telmar dos Santos, ajudante de pedreiro, diz que tem evitado sair aos fins de semana. “Eu estava feliz porque estava baixo [o preço], mas voltou a subir, então pesa um pouco no bolso. Estou evitando sair no fim de semana ou à noite. Uso minha moto só para o trabalho mesmo.”

Os preços do diesel e do etanol também vêm sofrendo alterações nas últimas semanas. Em junho, os preços do litro do diesel e da gasolina alcançaram os maiores valores nominais pagos pelos consumidores para os combustíveis desde que a ANP passou a fazer levantamento semanal de preços, em 2004.

As altas nos preços da gasolina e do diesel vendidos aos consumidores acontecem apesar de os combustíveis vendidos pela Petrobras às distribuidoras não sofrerem aumento desde junho. O Willian de Moura é motorista de aplicativo e a cada alta nos preços sente o impacto negativo no orçamento.

“Tá ficando um pouco complicado porque as corridas que a gente faz não aumenta, aí com o preço variável do combustível, está ficando um pouco difícil para nós”, diz.

A Petrobras tem como política de preços a paridade de preço internacional (PPI). O modelo determina que a estatal cobre, ao vender combustíveis para as distribuidoras brasileiras, preços compatíveis com os que são praticados no exterior.

Segundo os últimos cálculos da associação brasileira dos importadores de combustíveis (Abicom), a defasagem média no preço do diesel está em 4%, e no da gasolina, 2%. Isso significa que os preços da Petrobras ainda estão mais baratos em relação aos praticados no exterior.

G1

Curso de Direito da Ufac é considerado o melhor da Região Norte e o 5º do país

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O curso de direito da Universidade Federal do Acre (Ufac), o mais antigo da instituição, recebeu o prêmio de melhor curso da Região Norte. Além disso, ficou em 5º lugar dentre os 1.700 cursos de direito de todo o Brasil. O prêmio foi dado com base nos resultados do Índice Aguillar Education (IAE) 2022.

Para a premiação, foi necessário dois critérios de avaliação, sendo eles a média dos últimos treze Exames Unificados da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), em que o curso de direito obteve um alto índice de aprovação, assim como as duas últimas avaliações do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), com conceito máximo no Ministério da Educação (MEC).

A OAB emitiu uma nota parabenizando os docentes e alunos do curso de direito da Ufac pelo esforço e dedicação.

ContilNet 

Acre garante prorrogação de financiamento do Programa REM junto ao banco alemão KfW

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Na manhã desta terça-feira, 15, uma reunião realizada na COP27 foi decisiva para concretizar a assinatura da prorrogação do acordo em separado do Programa REM entre o governo do Estado do Acre e o governo alemão, por meio do banco internacional KfW.

A prorrogação habilita o Estado por mais um ano, até dezembro de 2023, para receber o saldo que ainda há da cooperação internacional, que gira em torno de 10,8 milhões de euros.

Com isso, o Acre garantiu a implementação dos projetos que estão em andamento e dos novos projetos que serão apresentados pelo Estado até o primeiro trimestre de 2023, segundo informou a coordenadora do REM no Acre, Roseneide Sena. “São entregas que o governo do Estado se comprometeu a fazer para que o acordo em separado fosse prorrogado”, esclarece.

Além disso, o Acre entregará a revisão do Plano de Prevenção de Desmatamento e Combate a Queimadas (PPCDQ) e a revisão do Zoneamento Ecológico-Econômico.

Presente na assinatura, o gerente principal de Portfólio do Banco Alemão de Desenvolvimento KfW, Klaus Köhnlein, destacou a importância do Programa REM Acre. “O Acre é protagonista na área de serviços ambientais por ter sido o primeiro estado a ter um programa de financiamento com resultado no combate ao desmatamento. Os bons resultados serviram de modelo para outros estados, além da Colômbia e do Equador. Por isso, nós do Banco KfW acreditamos no programa, pois além de combater o desmatamento, ele gera impactos positivos para as famílias que vivem nas florestas”, enfatizou.

PT abre procedimento de expulsão de prefeitos e vereadores que apoiaram Gladson

A direção estadual do Partido dos Trabalhadores no Acre (PT/Acre) decidiu abrir alguns processos disciplinares para julgar a expulsão de alguns membros da sigla pelas acusações de infidelidade partidária. A reunião ocorreu na segunda-feira (14).

A infração, de acordo com a nota, está prevista no Art 227 do Estatuto do PT. Serão julgados pelos membros do partido os prefeitos acreanos Jerry Correia Marinho, de Assis Brasil; Fernanda de Souza Hassem, de Brasiléia, e Isaac de Souza Lima, de Mâncio Lima; além dos vereadores Juraci Pacheco de Morais, de Assis Brasil; Lessandro Jorge André Lopes e Elenilson da Silva Santos, de Brasiléia; Renan da Costa Silva, Jean de Almeida Figueiredo e Joel Ferreira Lima, de Mâncio Lima, e Edesio Matos dos Santos, de Marechal Thaumaturgo.

“Considerando o capítulo IV do referido Estatuto Partidário, que estabelece normas e ritos para processos dessa natureza, resolve invvocar para o Diretório Estadual do PT/Acre a análise dos processos disciplinares, em consonância com o que diz artigo 232 do Estatuto do PT em seu parágrafo único”.

Os denunciados terão 10 dias para recorrer da decisão e apresentar a defesa.

Jorge Viana alfineta Bolsonaro e comemora volta do Brasil na agenda ambiental internacional

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Sem Amazônia, não dá

Não há futuro sem a Amazônia
Com ela, o novo governo de Lula poderá reassumir a liderança do Brasil no mundo.

A Conferência do Clima que ocorre no Egito não recebeu ainda uma caracterização adequada. Fala-se que é COP da “implementação”, porque se espera que tire do papel os compromissos anteriormente assumidos e não cumpridos. Mas pode ser apenas mais uma reunião para marcar a próxima, com a inflação e a guerra tirando o foco e a urgência da crise climática.

Temos, porém, duas novidades. A primeira é o retorno dos Estados Unidos, maior emissor de gases de efeito estufa. Depois da tragédia Trump, o presidente Biden se compromete a deixar de ser problema e virar solução. A segunda, não menos importante, é a volta do Brasil, potência ambiental e quinto colocado em emissões, saindo o governo negacionista que se recusou a sediar a COP25 e retornando o presidente que promoveu a maior redução no desmatamento da Amazônia. Lula ainda não assumiu o cargo, mas já representa o Brasil e dá esperanças ao mundo.

O mundo entendeu a importância do Brasil e sabe que, sem Amazônia, não tem futuro. Mas o Brasil entende a Amazônia? E os 28 milhões de brasileiros que vivem na Amazônia entendem? A julgar pelas eleições, temos problemas. O Nordeste garantiu a vitória de Lula, dando uma chance à democracia e ao meio ambiente, igualmente ameaçados.

Nos estados amazônicos, com exceção de Pará e Amapá, a vitória foi de Bolsonaro, com grande vantagem nos municípios do “arco do desmatamento”, dominados pela nova “corrida do ouro”.

O interessante é que foram os nordestinos que migraram para a Amazônia os responsáveis por um novo ciclo de prosperidade no Brasil, com a borracha rivalizando com o café nas exportações. Adaptaram-se à floresta e a mantiveram em pé por cem anos, até que chegassem novas correntes migratórias, incentivadas pelo regime militar, trazendo outras matrizes de produção, algumas inadaptáveis.

Hoje, 34 anos depois de Chico Mendes, o Brasil precisa renovar seu entendimento sobre a região.

Quando coordenei a elaboração do novo Código Florestal, busquei esse diálogo entre produção e preservação, produtores rurais e ambientalistas. Por oito anos no Senado, fiz essa mediação, após ter sido governador do Acre, no período de maior redução do desmatamento e alto crescimento da economia.

Essa experiência me dá autoridade para dizer que a “ambição” das metas de redução das emissões, como tratada na COP, para nós traduz-se em outras palavras: ousadia e inovação. Temos que cuidar de 20% da biodiversidade e de 12% da água doce do planeta e não conseguiremos com uma população faminta, educação sucateada, tecnologia atrasada, infraestrutura inadequada e gestão político-econômica feita em gabinetes e escritórios a 3 mil quilômetros de distância. Será preciso inovar para superar esses atrasos, nada menos que inventar o desenvolvimento sustentável, que ainda não existe.

Fala-se que o governo do presidente Lula será o “novo normal” na democracia brasileira, depois desses anos de flagrante anormalidade. Mas não basta o governo ser normal. É preciso que a sociedade tenha um novo modo de vida, e que a economia acompanhe o ritmo. Na Amazônia, o novo normal precisa estar à altura do desafio que a região representa. O governo deve pensar sem limitações. Em vez do Ministério do Desenvolvimento, ter ministérios do Envolvimento chamando, empresas, estados, municípios e sociedade a envolver-se com uma economia que promova a justiça social e ambiental. Os organismos de financiamento, assistência técnica, pesquisa e tecnologia devem se “amazonizar”. Todo mundo junto.

E o mais importante: os amazônidas, que conhecem o lugar em que vivem, devem ser os protagonistas dessa história. Todo projeto é viável quando se combina com os outros e quando segue as diretrizes gerais da sustentabilidade.

O novo governo de Lula pode fazer valer a COP27 e, assim, reassumir sua liderança no mundo. Tem uma Amazônia pra isso.

*Jorge Viana, engenheiro florestal e professor de gestão pública, foi prefeito de Rio Branco, governador do Acre e senador.

BRs destruídas precisam de R$1,5 bilhão para serem recuperadas no Acre

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Divulgado nesta segunda semana de novembro, o estudo da Confederação Nacional do Transporte (CNT) estima que para recuperar as rodovias no Acre, com ações emergenciais, de restauração e de reconstrução, é necessário R$ 1,54 bilhão.

O Acre é cortado por duas rodovias federais, a BR-317 e a BR-364, e ambas sofrem com a falta de manutenção e hoje apresentam quase 190 pontos críticos em suas extensões.

Foram analisados 1.347 quilômetros no Acre. 97,8% da malha rodoviária pavimentada avaliada do estado apresenta algum tipo de problema, sendo considerada regular, ruim ou péssima. 2,2% da malha é considerada ótima ou boa.

Segundo o estudo da CNT, todos pagam pelas más condições das rodovias, que geram um aumento de custo operacional do transporte de 67,1%. Isso reflete na competitividade do Brasil e no preço dos produtos.

Além disso, em 2022, estima-se que haverá um consumo desnecessário de 23,2 milhões de litros de diesel devido à má qualidade do pavimento da malha rodoviária no Estado. Esse desperdício custará R$ 105,72 milhões aos transportadores.

Acesse o estudo da CNT aqui https://pesquisarodovias.cnt.org.br/conteudo

Fonte: Ac24horas

Gladson se reúne com representantes do governo americano e propõe projeto para ampliar desenvolvimento sustentável

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Cada vez mais governos e instituições não-governamentais estão com o olhar voltado para o desenvolvimento sustentável tendo em vista objetivos comuns de conservação da natureza e no combate às queimadas ilegais. E para fortalecer as parceiras desse eixo, o governador Gladson Cameli, se reuniu nesta segunda-feira, 14, durante a COP27, no Egito, com representantes do governo americano.

O encontro foi organizado por meio do GCF (Task Force), com participação do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM) e contou com a participação dos governadores Helder Barbalho do Pará e de Mauro Mendes do Mato Grosso.

Os parceiros Daniel Kandy, diretor de Paisagem Sustentável dos Estados Unidos, Evan Norman da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (Usaid) e Shira Yoffe, assessora sênior do Serviço Florestal dos Estados Unidos, fizeram uma apresentação dos projetos que ajudam a desenvolver ao redor do mundo e disseram que têm muito a contribuir com o Brasil e sobretudo com o Acre.

Para o governador Gladson Cameli, a aproximação entre USA e estados amazônicos visa potencializar objetivos comuns. Cameli disse que precisa de apoio para ampliar as ações de combate e monitoramento às queimadas.

“Nós já trabalhamos para colocar sempre as pessoas em primeiro lugar. Então esses objetivos se encaixam em nossos projetos de governo. Nessa reunião, o Acre abre um novo trilho de investimento e cooperação para políticas de desenvolvimento com conservação natural. Estamos dispostos a encontrar soluções para nossos problemas. Por isso, não poderíamos deixar de pedir apoio tecnológico para ampliação dos serviços que já executamos no combate as queimadas ilegais”, pontuou Cameli.

O diretor de Paisagem nos Estados Unidos, Daniel Kandt, disse que se inicia agora uma nova fase dessa parceria com o Brasil. “Estamos aqui porque temos uma história de conservação. O governo do Estados Unidos está disposto a colaborar em todos os níveis de governo. Estamos aqui para ouvir quais as prioridades e quais os desafios para que os estados que compõem a Amazônia Legal possam ter mais desempenho nos combates aos ilícitos ambientais”, enfatizou.

Com ajuda de voluntários, paróquia do Acre distribui mais de mil marmitas e roupas para famílias carentes

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