domingo, 27 julho 2025
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Projeto leva oficina gratuita de Maracatu Nação ao centro de Rio Branco

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Com objetivo de difundir a cultura popular nordestina e promover a formação musical em ritmos tradicionais afro-brasileiros, o grupo Maracatu Pé Rachado realiza, entre os dias 22 e 27 de julho, a terceira edição do projeto Maracatu: Aproximando Baques. A atividade foi aprovada no Edital de Formação da Fundação de Cultura Garibaldi Brasil e conta com apoio da Política Nacional Aldir Blanc.

As oficinas são gratuitas e acontecem no espaço cultural O Casarão, localizado na Avenida Brasil, no centro de Rio Branco. Os encontros serão realizados nos dias 23, 24, 26 e 27, sempre das 18h30 às 20h30.

O projeto contará com a presença de dois convidados especiais: o ogã e batuqueiro Rumenig Dantas, e a yawo e batuqueira Lany Moura, ambos integrantes da tradicional Nação do Maracatu Porto Rico, de Recife (PE). Eles serão os responsáveis por ministrar as oficinas voltadas ao ensino dos instrumentos que compõem o Maracatu Nação — também conhecido como Maracatu de Baque Virado — entre eles a alfaia (tambor), o agbê (instrumento de percussão feito com cabaça e contas), a caixinha (caixa de guerra) e o gonguê (tipo de sino metálico).

Para quem não conhece, o Maracatu Nação é uma manifestação cultural afro-brasileira que surgiu em Pernambuco ainda no período colonial, com forte influência das tradições religiosas e musicais africanas trazidas por povos escravizados. O ritmo é marcado pela potência dos tambores e pelo cortejo real simbólico, que remete à coroação de reis e rainhas do Congo.

Segundo os organizadores, todas as vagas já foram preenchidas. No entanto, pessoas que possuam instrumentos próprios ainda podem solicitar inscrição, desde que haja disponibilidade. Interessados devem entrar em contato pelo número (68) 99980-4325.

A equipe do Maracatu Pé Rachado também recomenda para que cada participante leve sua própria garrafa de água, já que a atividade exige esforço físico.

Discussão entre vereadores termina em briga e troca de socos na Câmara de Tarauacá

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Mesmo durante o recesso legislativo, a Câmara Municipal de Tarauacá, no interior do Acre, foi palco de um tumulto entre dois vereadores na última segunda-feira, 21. A confusão, que terminou em agressão física, ocorreu dentro das dependências da Casa Legislativa e foi presenciada por pessoas que estavam no local.

De acordo com testemunhas, a discussão entre os parlamentares teria começado após um desentendimento verbal. Em meio à troca de acusações, um deles tentou agredir o outro, que reagiu com um soco. Embora não haja registro em vídeo, a briga foi confirmada por testemunhas que presenciaram a cena.

Mesmo em período de recesso, os dois vereadores estavam presentes na sede da Câmara no momento do episódio. Até agora, os nomes dos envolvidos não foram oficialmente divulgados.

O presidente da Câmara, vereador Rangelles Viana, conhecido como “Careca”, ainda não se manifestou sobre o ocorrido e não informou se a Casa adotará medidas disciplinares diante da conduta dos parlamentares.

Ex-integrante dos Cobras Dance rebate nota do grupo e diz que seu nome foi “jogado na lama” após incidente em casa noturna

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O ex-integrante do grupo Os Cobras Dance, Kassios Cley, de 47 anos, se manifestou nesta terça-feira, 22, sobre a nota pública emitida pelo grupo no último domingo, 20, após ele ter sido visto com a cabeça sangrando na saída de uma casa noturna em Rio Branco. No comunicado, Os Cobras Dance afirmaram que Kassios não faz mais parte da equipe e que suas ações “não refletem os valores ou diretrizes” do grupo.

Em tom emocionado, Kassios afirmou ter ficado profundamente abalado com o posicionamento da equipe que, segundo ele, ignorou sua história e trajetória de mais de três décadas na dança. “Eu fiquei triste, entende? Eu construí também. Ajudei muito. Tenho a fama que tenho hoje pelo meu trabalho, sou uma pessoa humilde, sempre conversei com todo mundo”, declarou.

Kassios também se queixou da forma como teve sua imagem exposta, dizendo que foi retratado como “vilão da história” sem que ninguém do grupo o procurasse para entender o que realmente aconteceu. “Foi uma fatalidade que aconteceu. Eles não tiveram compaixão. Foram mais momentos bons do que ruins com a escola. Eu não achei justo jogarem minha imagem pior do que um papel na lata de lixo”, desabafou.

O dançarino afirma ter deixado o grupo há cerca de sete meses devido a atrasos de pagamento, recebendo valores de R$ 100 a R$ 200 pelas apresentações. Ele menciona o nome de Samyron Andrade, atual representante dos Cobras Dance, e o responsabiliza pelo que chamou de tentativa de “jogar seu nome na lama”.

“Não desejo o mal dele, quero que ele seja feliz, mas ele não teve compaixão. Não quis saber se eu estava bem, se eu estava morto”, disse.

Kassios relembrou sua trajetória e reforçou que tem mérito próprio por ser reconhecido como dançarino na sociedade. “Querendo ou não, eu construí também uma história. É mérito meu. Eu lutei para ter o meu mérito na sociedade, ser reconhecido como dançarino”, finalizou.

Aldo Rebelo debate segurança e soberania nacional na Amazônia em palestra nesta sexta em Rio Branco

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O ex-ministro Aldo Rebelo estará em Rio Branco nesta sexta-feira, 25, para ministrar a palestra “Os desafios da segurança e da soberania nacional na Amazônia”. O evento acontece a partir das 15h30 no auditório da Fecomércio.

Conhecido por sua defesa enfática da Amazônia e por sua atuação em temas ligados aos interesses estratégicos do país na região, Rebelo deve abordar assuntos centrais sobre a proteção da floresta, a geopolítica internacional e os caminhos para garantir a soberania brasileira sobre a Amazônia. Ao longo de sua trajetória, ele ocupou os ministérios da Defesa, Ciência e Tecnologia, Coordenação Política e Relações Institucionais.

A palestra é aberta ao público e deve atrair lideranças políticas, estudantes, acadêmicos, representantes de instituições públicas e privadas, além de interessados nas questões que envolvem a segurança nacional e a preservação da região amazônica.

Além de Aldo Rebelo, o evento contará com a presença de outras autoridades, como o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom (PL), e o senador Marcio Bittar (União Brasil).

Fux diverge, mas Primeira Turma confirma tornozeleira para Bolsonaro

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Por maioria de 4 a 1, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu manter as medidas cautelares impostas pelo ministro Alexandre de Moraes ao ex-presidente Jair Bolsonaro, incluindo o uso de tornozeleira eletrônica. Último a votar, o ministro Luiz Fux foi o único a discordar.

Para Fux, a Polícia Federal (PF) e a Procuradoria-Geral da República (PGR) não apontaram “provas novas e concretas nos autos de qualquer tentativa de fuga empreendida ou planejada pelo ex-presidente”. Por esse motivo, impor medidas restritivas a Bolsonaro seria uma atitude desproporcional, votou o ministro.

O voto de Fux entrou no sistema menos de uma hora antes do fim da sessão virtual extraordinária da Primeira Turma, que começou às 12h de sexta-feira (19) e terminou às 23h59 de segunda-feira (21).

Em outro trecho, Fux reconhece pressões que tentam intimidar o Supremo, mas afirmou que o STF tem conseguido demonstrar de “forma inequívoca a sua independência e a sua impermeabilidade às pressões dos setores que manifestam desagrado com as suas decisões”, assinalou.

Maioria

Os demais quatro ministros do colegiado – além do próprio Moraes, Flávio Dino, Cristiano Zanin e Cármen Lúcia – votaram por manter as cautelares, diante do risco de fuga de Bolsonaro e para que ele interrompa o que seria uma tentativa de intimidar o Supremo Tribunal Federal a arquivar a ação penal sobre uma trama golpista da qual é réu.

Além da tornozeleira, as medidas incluem o recolhimento noturno e nos fins de semana e a proibição de se comunicar com o filho Eduardo Bolsonaro, bem como de se manifestar nas redes sociais.

Ao impor as medidas, o ministro Alexandre de Moraes atendeu a pedidos da PF e da PGR, e apontou para diversas postagens de Bolsonaro e Eduardo, e também para entrevistas dos dois a canais de TV e da internet, em que defendem, por exemplo, sanções do governo dos Estados Unidos contra autoridades brasileiros e o próprio Brasil.

Moraes entendeu que os dois fazem um “flagrante confissão” do cometimento de crimes como coação no curso do processo, obstrução de justiça e tentativa de abolir o Estado Democrático de Direito. Em outro trecho da decisão, o ministro cita ainda um possível atentado à soberania nacional.

Ação penal

O esforço para mobilizar o governo dos EUA a intimidar a justiça brasileira se intensifica à medida que avança no Supremo a ação penal sobre uma tentativa de golpe de Estado que teria sido liderada por Bolsonaro, segundo denúncia da PGR.

Nesta segunda-feira (21), Moraes deu 24 horas para que a defesa de Bolsonaro explique – “sob pena de decretação imediata da prisão do réu” – o descumprimento de algumas das medidas cautelares desde que foram impostas. Mais cedo, o ministro publicou despacho para esclarecer que entrevistas concedidas pelo ex-presidente não podem ser retransmitidas nas redes sociais, por exemplo.

Confira as medidas determinadas contra Bolsonaro
Uso de tornozeleira eletrônica;

Recolhimento domiciliar noturno entre 19h e 6h, de segunda a sexta-feira, e integral nos fins de semana e feriados;

Proibição de aproximação e de acesso a embaixadas e consulados de países estrangeiros;

Proibição de manter contato com embaixadores ou autoridades estrangeiras;

Proibição de uso de redes sociais, diretamente ou por intermédio de terceiros;

Proibição de manter contato com Eduardo Bolsonaro e investigados dos quatro núcleos da trama golpista.

Com educação, agronegócio pode acelerar modernização causando impacto social positivo

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Enquanto a taxa de analfabetismo nas áreas urbanas do Brasil é de apenas 5%, nas áreas rurais o IBGE relata volume de até 18%. Entre 2002 e 2022 mais de 106 mil escolas rurais foram fechadas – a maioria por falta de investimentos em infraestrutura.

Responsável por empregar mais de 26% da força de trabalho brasileira, o agronegócio vivê um cenário de constante modernização, que exige investimentos em mão de obra qualificada. Se o setor puder qualificar seus futuros profissionais, poderá suprir suas necessidades ao mesmo tempo que causa impacto social relevante.

“É um ciclo virtuoso: educação gera qualificação, qualificação fortalece o agro, e o agro transforma o interior”, diz Sidney Sanchez Zamora, pecuarista que resolveu colocar a teoria em prática criando uma escola para quem mora no entorno de sua fazenda em Boca do Acre, no interior do Amazonas.

Escola rural garante futuro das crianças no campo

A Escola Palotina abriu em 2010 e começou atendendo 16 alunos do Ensino Fundamental 1. Seis anos depois, expandiu sua atuação para o Ensino Fundamental 2.

O projeto começou com o pai de Sidney, que buscou apoio da Prefeitura de Boca do Acre, mas não obteve recursos o suficiente. Ele decidiu a construir com investimento próprio e mais tarde a escola foi registrada no MEC e reconhecida pela Universidade Federal do Amazonas graças à professora Eureni Cunha dos Santos.

“Atualmente, a prefeitura e o Estado são parceiros essenciais no projeto. Temos uma relação de cooperação positiva, que possibilita o funcionamento da escola com qualidade e continuidade. Isso mostra que, quando o setor público e o privado caminham juntos, os resultados chegam onde mais importam: na vida das crianças”, diz Sidney.

O trabalho de mais de uma década já rendeu frutos importantes: a maior parte dos alunos resolveu fazer o Ensino Médio ou ingressar em cursos técnicos. As famílias, antes distantes do universo escolar, passaram a valorizar a educação e a incentivar os estudos dos filhos.

O agro precisa de educação e deve fomentá-la

Segundo a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), até o final de 2025, o setor terá investido cerca de R$ 25,6 bilhões em tecnologia, um aumento de 21% em relação a 2024. Para Sidney, esse movimento é o principal motivador para o setor participar do desenvolvimento socioeconômico brasileiro.

“O agronegócio pode, e deve, ser um dos principais motores. Quanto mais o setor crescer e se modernizar, mais ele vai exigir mão de obra qualificada, o que naturalmente estimula investimentos em educação e formação. Para acelerar esse processo, o governo poderia oferecer incentivos estratégicos, como apoio fiscal e suporte técnico às fazendas que mantêm escolas rurais ou internas. Já existem muitos exemplos isolados de sucesso — e, com incentivos governamentais, esse impacto pode se multiplicar”, comenta.

Segundo ele, o agronegócio já tem boas iniciativas na educação, mas pode melhorar com a valorização do campo como espaço de aprendizado para crianças e adolescentes que crescem no campo.

“Se existisse maior incentivo para integrar o conhecimento da escola com a vivência do campo, a gente formaria jovens mais preparados, mais conscientes e com mais autoestima rural. Gente que vai permanecer no agro por escolha — e não por falta de opção”, diz Sidney.

Empatia e compromisso estão no cerne da iniciativa

Quando fala do que motivou ele e seu pai, Sidney conta sobre a responsabilidade social que a fazenda tem com seus funcionários.

“A motivação foi uma só: uma criança. Mais especificamente, o Ítalo, filho de um casal de funcionários que está com a gente há mais de 20 anos. Na época, não havia perspectiva de estudo para ele na na região. Não foi marketing, não foi planejamento político — foi um ato genuíno de responsabilidade social”, diz Sidney.

“Aquela escola lá representou algo muito grande na minha vida. Foi lá que eu aprendi a ler, foi lá que eu me alfabetizei. Completei o ensino médio, entrei na faculdade, comecei a fazer Administração em Rio Branco, e também iniciei Ciência da Computação numa faculdade online. Hoje, trabalho como promotor de vendas em Rio Branco. E tudo só foi possível porque lá atrás eu tive acesso à educação — e esse acesso começou com a Escola Palotina”, conta Ítalo, que hoje tem 22 anos.

E sobre os resultados e impactos da escola, Sidney diz: “O mais impactante é saber que essas crianças têm uma oportunidade real. O caminho que elas escolherão no futuro é delas, mas o que importa é que elas podem escolher. Hoje, vemos jovens ativos, livres para sonhar. Esse é o nosso maior resultado: a certeza de estarmos fazendo a nossa parte e construindo um legado verdadeiro, com impacto real no futuro”.

Fonte: Exame

PGE/AC alega impossibilidade jurídica para convocar aprovados em concurso da Polícia Civil de 2017

O procurador-Geral do Estado do Acre, em exercício, Leonardo Silva Cesário Rosa, dibulgou nota sobre a sentença proferida pela Vara Cível de Sena Madureira que determina a convocação de candidatos do cadastro de reserva do concurso da Polícia Civil do ano de 2017.

O procurador diz que o Estado ainda não foi notificado sobre a decisão e que há impossibilidade jurídica de convocação dos candidatos.

Confira a nota:

A Procuradoria-Geral do Estado do Acre (PGE/AC) informa que tomou conhecimento, por meio da imprensa, da sentença proferida pela Vara Cível de Sena Madureira que determina a convocação de candidatos do cadastro de reserva do concurso da Polícia Civil. Até o momento, o Estado do Acre não foi formalmente intimado.

A PGE reitera sua convicção de que o seu parecer, no sentido da impossibilidade jurídica de convocação dos candidatos, está correto. Este entendimento, inclusive, foi adotado pelo TJAC ao julgar o recurso apresentado pela PGE contra a decisão liminar dada em fevereiro pelo mesmo juízo.

Assim que for oficialmente notificada, a PGE adotará as medidas jurídicas cabíveis e recorrerá da decisão, buscando garantir a correta aplicação da lei e a responsabilidade fiscal na gestão pública.

Rio Branco, 22 de julho de 2025.

Leonardo Silva Cesário Rosa
Procurador-Geral do Estado do Acre, em exercício

Com austeridade e cortes inéditos, Joabe Lira garante equilíbrio fiscal e fortalece o Legislativo

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A Câmara Municipal de Rio Branco encerrou o primeiro semestre legislativo de 2025 com destaque para o equilíbrio nas contas, avanço em projetos de impacto social e econômico e ações de aproximação com a população. A avaliação foi feita pelo presidente da Casa, vereador Joabe Lira.

Entre as principais medidas administrativas adotadas, o presidente ressaltou a suspensão das viagens de vereadores para cursos fora do estado — uma decisão inédita que, segundo ele, demonstra o compromisso com a austeridade e o uso responsável dos recursos públicos. “Foi uma medida simbólica e necessária. A Câmara é um poder independente, mas também precisa dar exemplo em tempos de contenção”, destacou.

Durante o semestre, o Legislativo aprovou a redução de 50% do IPTU para áreas industriais, uma proposta considerada estratégica para a geração de empregos e estímulo ao setor produtivo da capital. “A Câmara tem um papel importante no desenvolvimento urbano e econômico da cidade”, disse Joabe.

A primeira sessão itinerante da legislatura também foi realizada neste período. De acordo com o presidente, a ação será expandida por meio de um calendário fixo de escutas públicas nos bairros e a criação de uma ouvidoria ativa. “Queremos garantir que a população tenha voz e se sinta parte do processo político”, reforçou.

Joabe Lira também comentou a relação com o Executivo e a oposição, afirmando que a Casa tem atuado com independência e diálogo. “Nosso papel é fiscalizar, propor e votar com responsabilidade. Todos os parlamentares, independentemente de posição, têm sido ouvidos”, afirmou.

Para o segundo semestre, a Mesa Diretora planeja manter a regularidade das sessões e fortalecer as comissões temáticas. As prioridades legislativas incluem projetos nas áreas da educação, mobilidade urbana e desenvolvimento econômico. “Nosso compromisso é seguir entregando resultados e aproximando a Câmara da população”, concluiu.

Polícia prende foragido por assalto em Rio Branco e recupera motocicleta roubada levada para Rondônia

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A Polícia Civil do Acre (PCAC), por meio da Delegacia-Geral de Feijó com apoio da Delegacia de Combate a Roubos e Extorsões (DCORE), realizou duas importantes ações nesta segunda-feira, 21, que resultaram na prisão de um foragido acusado de assalto e na recuperação de uma motocicleta roubada que havia sido levada para o estado de Rondônia.

No primeiro caso, os policiais civis prenderam em Feijó o foragido da Justiça D.C.C., de 39 anos, acusado de ter cometido um assalto na região do Bosque, em Rio Branco. Segundo as investigações, ele teria invadido uma residência, rendido os moradores e subtraído celulares, dinheiro e uma carteira. Após o crime, D.C.C. fugiu da capital e se escondeu no interior do estado, onde foi localizado e preso.

Já no segundo caso, a Polícia Civil recuperou uma motocicleta que havia sido roubada no bairro Isaura Parente, em Rio Branco, no início de julho. O veículo foi levado para o Distrito de Extrema, em Rondônia. Durante as diligências, foi identificado um casal suspeito de envolvimento no roubo. Nesta última semana, a moto foi abandonada e, nesta segunda-feira, 21, os policiais conseguiram recuperá-la e restituí-la ao proprietário.

As ações demonstram o compromisso da Polícia Civil do Acre com o combate ao crime patrimonial e o esforço integrado entre unidades especializadas e delegacias do interior para garantir a responsabilização dos autores e a recuperação de bens das vítimas.

Ascom Polícia Civil

Tiroteio em sítio termina com suspeito baleado e caçada a criminosos em cidade acreana

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Era para ser apenas mais uma noite tranquila na zona rural de Mâncio Lima, município localizado no extremo oeste do Acre. Mas o que se seguiu foi um cenário de tensão, tiros e correria. Uma tentativa de assalto a um sítio da região terminou em confronto armado entre o proprietário e quatro homens que invadiram o local, resultando em pelo menos um suspeito ferido.

Segundo as informações repassadas pela Polícia Civil, os criminosos chegaram ao sítio com a intenção de roubar. O que eles não esperavam era que o dono da propriedade estivesse armado e pronto para reagir. Ao notar a movimentação suspeita, ele abriu fogo contra os invasores, que revidaram.

Houve troca intensa de tiros. Um dos suspeitos foi alvejado e deixado para trás pelos comparsas, que fugiram pela mata. O homem ferido foi socorrido por uma equipe do Samu e levado ao Hospital Regional do Juruá, onde segue sob escolta policial. Outro suspeito também teria sido atingido, mas conseguiu escapar. A polícia faz buscas pela região para tentar localizá-lo, junto com os demais envolvidos.

A residência do sítio foi atingida por diversos disparos. Marcas de tiros ficaram visíveis nas paredes, e os moradores ainda tentam se recuperar do susto. Apesar da gravidade da ação, ninguém da família se feriu.

As investigações agora se concentram na identificação dos suspeitos e na origem das armas utilizadas no crime. O caso é conduzido pela Delegacia de Polícia de Mâncio Lima.