terça-feira, 23 setembro 2025
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Manifestantes liberam tráfego na BR-364 em Rio Branco após acordo com prefeitura

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Um grupo de moradores do Ramal do Braz, que haviam interditado a BR-364, na entrada da Cidade do Povo, em Rio Branco, liberam o tráfego de veículos no local após negociações com representantes da Prefeitura de Rio Branco.

Os manifestantes cobram do poder público a pavimentação da estrada e transporte escolar para os estudantes

De acordo com informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Entre 6h e 7h da manhã desta quinta-feira (18), manifestantes iniciaram interdição de rodovia na BR-364, no km 119.

“A Polícia Rodoviária Federal acompanhou a ocorrência desde o início, garantindo a segurança viária e a integridade dos usuários da rodovia. Neste momento, após mediação da PRF e a presença de um representante da Prefeitura, a via foi liberada e o fluxo de veículos segue normalmente”, diz trecho da nota enviada pela PRF.

“Meu sentimento hoje é o pior possível”, diz Afonso Fernandes após ausência de autoridades em reunião com policiais penais na Aleac

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Uma reunião marcada para esta quinta-feira, 18, na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), entre deputados e policiais penais provisórios, terminou em frustração. Apesar dos convites encaminhados a representantes do Governo do Estado, Ministério Público, Procuradoria-Geral do Estado (PGE), Secretaria de Segurança Pública e Instituto de Administração Penitenciária (Iapen), nenhum deles compareceu. O único parlamentar presente foi o deputado estadual Afonso Fernandes.

Fernandes lamentou a ausência das autoridades e disse sentir “indignação com a falta de compromisso”. Segundo ele, os convites haviam sido reforçados desde a quarta-feira, 17, quando levantou questão de ordem para que os órgãos envolvidos participassem do debate.

“Infelizmente, todos foram convidados, mas ninguém se fez presente. O sentimento meu hoje é o pior possível, e eu imagino o de vocês. Não tenho palavras para expressar a minha indignação”, declarou o parlamentar.

O deputado afirmou ainda que seguirá buscando uma saída para a situação dos policiais penais provisórios e informou que terá reunião com representantes da Casa Civil. “Eu sei do esforço de cada um de vocês. O problema não será resolvido aqui, mas continuo acreditando que ainda é possível encontrar uma solução”, acrescentou.

Representando a categoria, o policial penal Juranilson Kagy criticou a postura do governo e classificou a ausência de autoridades como “uma vergonha”.

“Esse governo que diz que se preocupa com o desemprego, que fala tantas coisas, não enviou nenhum representante. Isso é uma vergonha para quem acorda cedo e luta todos os dias para sustentar sua família”, afirmou Kagy.

O advogado dos policiais, Luiz Ribeiro, reforçou que a questão depende de decisão política. Ele lamentou a falta de diálogo por parte do governo e destacou que, ao menos, deveria ter havido respeito com a presença da categoria.

“Que fique registrado nos anais desta casa: neste dia, 18 de setembro de 2025, os representantes que poderiam estar aqui, talvez não para resolver, mas para ouvir, não vieram. Fica nossa indignação e insatisfação”, disse o advogado.

Ao final, Fernandes pediu desculpas aos policiais pela reunião frustrada, mas reiterou que não abandonará a pauta.

“Peço, inclusive, desculpas a vocês por ter provocado essa reunião e ela não ter acontecido. Mas podem ter certeza de que não há demagogia da minha parte, nem a intenção de brincar com o sentimento de vocês. Pelo contrário, meu desejo sempre foi o de contribuir”, concluiu.

Remédio poderá ser vendido em supermercados, aprova comissão do Senado

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A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) aprovou nesta quarta-feira (17) projeto que autoriza a venda de medicamentos em farmácias instaladas dentro da área de supermercados. O relator, senador Humberto Costa (PT-PE), apresentou um substitutivo ao PL 2.158/2023, do senador Efraim Filho (União-PB). Aprovado em caráter terminativo, o parecer seguirá para a análise da Câmara dos Deputados, caso não haja requerimento para votação em Plenário.

O texto altera a Lei de Controle Sanitário de Medicamentos (Lei 5.991, de 1973). Originalmente, a proposta permitia que medicamentos isentos de prescrição fossem vendidos em supermercados com assistência de farmacêutico, presencial ou virtual. O objetivo era ampliar o acesso a medicamentos de uso comum. Mas após a realização de três audiências públicas com representantes do setor e da sociedade civil, Humberto Costa alterou profundamente o projeto, acolhendo parcialmente uma emenda também de Efraim Filho. O novo texto não autoriza a venda de medicamentos diretamente nas gôndolas dos supermercados, mas permite a instalação, dentro deles, uma farmácia ou drogaria completa, desde que separada fisicamente dos outros setores e obedeça às normas sanitárias da Anvisa.

Para Humberto Costa, a versão aprovada, mais restritiva e técnica, equilibra o aumento do acesso com a segurança sanitária e a proteção à saúde pública. Ele apontou que o consumo de medicamentos sem adequada orientação profissional pode levar a erros de dose, tempo de uso prolongado e duplicidade terapêutica, resultando em intoxicações, falhas de tratamento e agravamento de quadros clínicos, e que mesmo remédios popularmente considerados de baixo risco, como analgésicos e anti-inflamatórios, estão entre as principais responsáveis por intoxicações notificadas nos sistemas de vigilância em saúde.

— Permitir a venda de medicamentos fora do ambiente farmacêutico, ainda que se apresente como medida destinada a ampliar o acesso e a conveniência do consumidor, pode intensificar práticas que comprometem de forma significativa a saúde pública — afirmou o relator.

Presença de farmacêutico
Além da exigência do ambiente físico exclusivo e separado para a farmácia, o substitutivo determina a presença de farmacêutico durante todo o horário de funcionamento, cria regras para a venda de medicamentos sujeitos a controle especial (devem ser pagos antes da entrega ou transportados em embalagens lacradas até o caixa), proíbe a venda em bancadas ou gôndolas fora da área farmacêutica e permite o uso de canais digitais apenas para entrega, desde que respeitadas as normas sanitárias.

O relator considerou ainda que a venda de medicamentos livremente em supermercados poderia afetar a sustentabilidade de pequenas farmácias e drogarias, sobretudo em regiões periféricas, e reduzir a demanda por serviços de orientação farmacêutica, gerando prejuízos a profissionais e empreendedores locais.

O relator rejeitou uma emenda do senador Eduardo Girão (Novo-CE) que permitiria a venda dos medicamentos mesmo sem farmacêutico. Humberto Costa destacou os riscos da automedicação e a necessidade de manter a vigilância sanitária, mencionando dados do Ministério da Saúde e do Conselho Federal de Farmácia que alertam para os efeitos adversos do uso incorreto de medicamentos, especialmente entre idosos e pessoas com doenças crônicas.

Também foi rejeitada uma emenda do senador Astronauta Marcos Pontes (PL-SP) que vedaria o desenvolvimento de marcas próprias de medicamentos por farmácias e drogarias. O relator considerou que o conteúdo da emenda extrapola o assunto do projeto, além de esclarecer que a vedação já existe através de uma regulamentação da própria Anvisa. Ele disse que esse tema específico deve ser tratado em um novo projeto de lei.

— Esse relatório conseguiu contemplar os diversos posicionamentos, os diversos legítimos interesses que havia e, como tal, acredito que ele deveria se limitar ao que foi apresentado por nós como relatório. Primeiro, o tema das marcas próprias ele hoje é regulado, entre outros temas, pela Anvisa. A Anvisa ela já tem uma resolução hoje que proíbe a existência, a adoção de marcas próprias de medicamentos por quem quer que seja. Só uma outra resolução da Anvisa poderia fazer essa mudança — disse Humberto Costa

Convergência
Na avaliação do senador Esperidião Amin (PP-SC), que votou pela aprovação do substitutivo do relator, as discussões e alterações promovidas pelo parecer foram fruto de amadurecimento sobre o tema, com o objetivo central de promover maior acesso da população a medicamentos. Ele concordou que a tentativa de vedar a criação de marcas próprias de medicamentos por parte das farmácias, drogarias e supermercados foge ao escopo do projeto e por isso deveria ser tratado em outra proposta.

— É uma concorrência diferente, envolve não só farmacêuticos, químicos, pessoas que merecem até o prêmio Nobel da medicina, da paz… Nós estamos saindo do campo de tornar acessível um bem que pode salvar uma vida, melhorar a condição de vida, e temos todo o empenho de facilitar o acesso das pessoas, inclusive o acesso físico, agora vem a marca. A marca é um negócio de marqueteiro, é um outro assunto. É um corpo estranho ao escopo do projeto.

A senadora Teresa Leitão (PT-PE) revelou que, inicialmente, votaria  contra a matéria por considerar que abriria ainda mais a possibilidade de automedicação. Com as alterações propostas no substitutivo, como o estabelecimento de espaço específico no supermercado, sob o acompanhamento do farmacêutico, resolveu apoiar a aprovação.

— O relatório do senador Humberto Costa conseguiu, de fato, sintetizar a medida proposta, as preocupações e toda a gama de argumentações que foram trazidas pelas diversas entidades.

O relator Efraim Filho (União-PB) comemorou a aprovação ao reconhecer que o substitutivo conseguiu evoluir no tema, “quebrou paradigmas” alinhando-se ao que já é praticado em outros países.

— Foi bom para os supermercados, porque a regra inicial era só os medicamentos isentos de prescrição, foi bom para as farmácias, porque ganharam uma regra que preserva as suas regras sanitárias, foi bom para o consumidor que, em tese, passa a ter mais concorrência, e mais concorrência, pela lei do mercado, leva a queda de preços, porque o preço do medicamento hoje influencia na vida das pessoas, dos aposentados, é um preço alto no orçamento.

O presidente da CAS, senador Marcelo Castro (MDB-PI) aplaudiu a capacidade de convergência dos membros da comissão. Para ele, o interesse da população foi levado em conta ao votarem por mais acesso a medicamentos e assim incentivar a redução dos preços.

— Fizemos três audiências públicas ao ponto de chegarmos a um consenso aqui, votando por unanimidade. Isso reflete a maturidade que aqui prevalece o interesse público nesta comissão.

Fonte: Agência Senado

Motociclista por aplicativo é executado com tiros na cabeça em Rio Branco; polícia investiga o caso

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O corpo do motociclista por aplicativo Leoni Mota Pereira, de 22 anos, foi encontrado na manhã desta quinta-feira, 18, na Travessa Ferreira, no bairro Belo Jardim I, em Rio Branco. A vítima apresentava marcas de disparos de arma de fogo na cabeça.

De acordo com a polícia, Leoni estava desaparecido desde a noite de quarta-feira, 17, quando teria aceitado uma corrida nas proximidades da Faculdade Uninorte. Moradores relataram ter ouvido dois tiros por volta das 19h do mesmo dia.

Polícia Militar foi acionada e isolou a área para os trabalhos periciais. Equipes de Pronto Emprego e da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) estiveram no local colhendo informações preliminares.

O caso é investigado como execução. A motocicleta utilizada por Leoni foi localizada no bairro Recanto dos Buris, enquanto os pertences pessoais da vítima não foram levados. A Polícia Civil, por meio da DHPP, segue investigando o crime.

Binho Marques sugere criação de Frente Progressista Ampla ao defender união política no Acre

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O ex-governador do Acre, Binho Marques (PT), utilizou as redes sociais nesta quinta-feira, 18, para reforçar a necessidade de união política no atual cenário acreano. Na publicação, ele apresentou o novo visual de sua página, que agora traz em destaque a imagem da Ponte da União, em Cruzeiro do Sul, obra iniciada em sua gestão e inaugurada em 2011, pelo então governador Tião Viana (PT).

“Incluí a Ponte da União, construída pelo meu governo e inaugurada no governo do Tião Viana. Não foi uma mudança sem propósito. O tempo é de União. A Frente Popular cumpriu um belo trabalho. O tempo, agora, é de uma Frente Progressista Ampla. O Acre pede socorro. Mas o Acre sempre tem jeito. O jeito, como sempre, é a união”, escreveu o ex-governador.

Binho, que atualmente mora em Brasília, já admitiu em algumas ocasiões não ter interesse em voltar a disputar cargos eletivos. Nos últimos tempos, porém, tem se posicionado com mais frequência sobre o atual cenário político do Acre.

Em apoio ao Setembro Amarelo, vereador Aiache realiza aulão com o projeto Mexa-se Comunidade

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Em alusão ao Setembro Amarelo, o vereador Aiache promoveu mais uma edição especial do Aulão Mexa-se Comunidade, levando dança, cuidado e acolhimento para a população. O encontro aconteceu nesta quarta-feira, 17, na quadra esportiva do bairro Tangará, e reuniu dezenas de pessoas em uma tarde marcada por alegria, energia positiva e reflexão sobre a importância da saúde mental.

Para o idealizador do projeto, vereador Aiache, a proposta vai muito além da atividade física, “Cuidar do corpo e da mente é essencial para garantir qualidade de vida, equilíbrio e bem-estar. Esse é o compromisso que temos assumido, zelar pela nossa comunidade com ações que promovam saúde e acolhimento”, destacou Aiache.

O evento teve como tema central a valorização da vida e contou com a condução dos professores Mirian Miranda e Elisson Feitoza, que comandaram a aula de dança, além da participação da nutricionista Eduarda Leite, que trouxe orientações sobre saúde nutricional.

Para a professora Miriam Miranda, a dança é uma poderosa ferramenta de transformação, “A dança é uma prática que vai muito além do movimento do corpo. Ela reduz o estresse, melhora o humor, fortalece a autoestima e estimula a socialização, além de manter a mente ativa. É um exercício completo que promove bem-estar físico, emocional e mental”, afirmou.

O projeto Mexa-se Comunidade segue acontecendo regularmente todas as segundas e quartas-feiras, a partir das 18h, na quadra esportiva do bairro Tangará, fortalecendo o compromisso de promover saúde, integração e qualidade de vida para a população.

Polícia Civil regulamenta unificação de cargos com publicação de portaria transitória

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A Polícia Civil do Acre (PCAC) publicou nesta quarta-feira, 17, no Diário Oficial do Estado do Acre, a Portaria Regulamentar nº 06/2025, assinada pelo delegado-geral José Henrique Maciel Ferreira, que estabelece normas transitórias para assegurar a plena aplicação da Lei Complementar nº 496, de 31 de julho de 2025. A legislação trata da unificação dos cargos de escrivão e agente de polícia, que passam a ser denominados oficial investigador de polícia, além de alterar dispositivos da Lei Complementar nº 129/2004, que institui a Lei Orgânica da Polícia Civil.

A medida tem validade inicial de 180 dias e poderá ser prorrogada pelo mesmo período, caso seja necessário. Durante esse prazo, os servidores que foram enquadrados como oficiais investigadores permanecerão, em regra, desempenhando as funções que exerciam antes da unificação, salvo em situações de consenso com o chefe imediato, por interesse público devidamente fundamentado ou quando já exerciam funções de escrivão “ad hoc”.

A portaria também estabelece que os casos excepcionais deverão ser encaminhados pelos chefes imediatos ao Diretor do Departamento de Polícia da Capital e do Interior, que remeterá o processo ao Delegado-Geral para ratificação.

Outro ponto relevante do documento é a incumbência dada ao Diretor da Academia de Polícia Civil (Acadepol), que deverá promover instruções de nivelamento e requalificação profissional para todos os oficiais investigadores. O objetivo é garantir o desenvolvimento das competências necessárias para o pleno exercício das atribuições do novo cargo unificado.

Segundo o delegado-geral José Henrique Maciel, a portaria é um passo fundamental para consolidar a transição de forma organizada. “A unificação de cargos representa um avanço institucional importante, mas exige ajustes e capacitação para que seja implementada com eficiência e harmonia. Essa regulamentação temporária garante segurança jurídica, preserva o bom andamento dos trabalhos e assegura que nossos policiais estejam preparados para exercer suas funções com qualidade”, afirmou.

Com a regulamentação, a Polícia Civil reforça o compromisso de estruturar a carreira de forma moderna e eficiente, valorizando os servidores e alinhando a instituição às novas demandas da segurança pública no Acre.

Ascom Polícia Civil

“Lamento pra ele. Ele está abaixo de mim”, diz Gladson ao rebater críticas de Jorge Viana

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A abertura da primeira etapa da II Conferência Nacional do Trabalho, realizada na última terça-feira, 16, em Rio Branco, foi marcada por uma troca de farpas entre o ex-governador e atual presidente da ApexBrasil, Jorge Viana (PT), e o governador Gladson Camelí (PP).

Em entrevista, Viana fez um balanço crítico da situação do Acre e apontou falta de resultados concretos na atual administração. “É muita emenda PIX, muito dinheiro de orçamento secreto em outdoor, mas não vemos as coisas acontecendo como deveriam”, afirmou.

O ex-governador também destacou a perda de oportunidades econômicas e sociais no estado. “Sinto falta, como acreano, do Acre viver novamente uma fase de prosperidade. Nosso estado já viveu um tempo glorioso em relação ao emprego e hoje temos saudade disso. Infelizmente, 40 mil pessoas foram embora nos últimos anos em busca de uma vida melhor. Antes era o contrário: vinham para cá porque o Acre estava dando certo”, completou.

Na sequência, o governador Gladson Camelí rebateu as críticas de Viana. “Acho que ele tem que viver mais aqui no Acre, andar mais nas avenidas e ver as obras de infraestrutura que estamos fazendo, as unidades habitacionais. Lamento pra ele. Ele está abaixo de mim”, declarou.

Ladrão invade açougue em Cruzeiro do Sul e foge com carne, cerveja e outros itens

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Na madrugada desta quinta-feira (17), por volta das 2h, o Açougue Barreiros, localizado no centro de Cruzeiro do Sul, foi alvo de um furto que resultou em prejuízos ao proprietário.

De acordo com informações, o criminoso quebrou a porta de vidro do estabelecimento para ter acesso ao interior e levou uma quantia em dinheiro, além de produtos como cerveja, carne e leite.

Seguranças que faziam ronda na região notaram a movimentação suspeita e acionaram o dono do comércio, o médico e empresário Dr. Guto Barreiros. A Polícia Militar foi chamada e conseguiu recuperar parte dos produtos furtados.

Imagens do sistema de segurança registraram o momento em que o homem recolhia os itens dentro do açougue, o que deve ajudar na identificação do suspeito.

Quase 20 testemunhas devem ser ouvidas em júri de policial acusado por morte na Expoacre 2023

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Começou na manhã desta quarta-feira (17) o júri popular de Raimundo Nonato Veloso da Silva, que responde pela morte do jovem Wesley Santos da Silva na última noite da Expoacre 2023.

Estão previstas 19 testemunhas para serem ouvidas e o primeiro dia do procedimento deve seguir até às 18h desta quarta.

Além do homicídio, o agente penal é acusado de atirar na namorada de Wesley e também responde por importunação sexual contra ela. Em abril deste ano, o policial teve o pedido de liberdade negado pela Câmara Criminal da justiça acreana. Ele foi pronunciado a júri popular por homicídio em agosto de 2024.

A advogada que representa a família de Wesley, Gicielle Rodrigues, afirmou que a família acompanha a sessão na Cidade da Justiça e que espera a condenação de Raimundo Nonato.

A reportagem também entrou em contato com a defesa do acusado e aguarda retorno.

“Não buscamos vingança, buscamos justiça justiça que honre a memória da vítima, devolva dignidade à sua família e garanta uma sociedade melhor, mais segura e mais humana para todos”, afirmou Gicielle.

Com informações G1