sábado, 19 julho 2025
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Vereador, servidor da saúde e produtor rural são presos por estupro de criança

Vereador de Assis Brasil, juntamente com um servidor da saúde e um produtor rural foram presos nesta manhã de terça-feira, dia 28.

Três homens, incluindo um vereador, um servidor da saúde e um produtor rural, foram presos e transferidos para a delegacia de Epitaciolândia, na fronteira do
Acre, após serem condenados pela justiça do Acre por crimes de abuso sexual de vulnerável. Os crimes ocorreram no município de Assis Brasil, localizado na tríplice fronteira do estado.

A operação foi conduzida pela Polícia Civil do Acre, sob a coordenação do delegado Lucas Vianna, da delegacia geral de Assis Brasil. As prisões aconteceram durante o mês da Campanha Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, sublinhando o compromisso da Polícia Civil em combater tais crimes.

Os acusados foram condenados pela prática de estupro de vulnerável contra um menor de 11 anos na época dos fatos. As penas impostas aos condenados são as
seguintes:

– Primeiro acusado: O vereador foi condenado a 8 anos, 10 meses e 15 dias de reclusão, em regime fechado.

– Segundo acusado: O servidor da saúde recebeu uma pena de 10 anos, sete meses e 24 dias de reclusão, também em regime fechado.

– Terceiro acusado: O produtor rural deverá cumprir uma pena de 10 anos, quatro meses e sete dias de reclusão, em r egime fechado.

A ação destaca a determinação da Polícia Civil do Acre em assegurar justiça e proteger os direitos das crianças e adolescentes, demonstrando um forte compromisso em combater a impunidade e garantir que os culpados enfrentem as consequências de seus atos.

OAltoAcre.com

Justiça determina mudança na carteira de identidade para garantir respeito a pessoas trans

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A Justiça Federal concedeu liminar, a pedido do Ministério Público Federal (MPF), para que a União altere, no prazo de 60 dias, o layout da nova carteira de identidade nacional (CNI), com o objetivo de assegurar o direito das pessoas trans. Pela decisão, o campo “sexo” deverá ser excluído do documento e o campo “nome” terá que ser unificado, sem fazer distinção entre os nomes social e civil. Além disso, a União também deverá incluir, nos cadastros federais, o campo “nome social” de forma que ele apareça antes do “nome de registro”.

A liminar foi concedida pela 13ª Vara Federal Cível de Brasília (DF), em ação civil pública inicialmente ajuizada pelo procurador regional dos Direitos do Cidadão no Acre, Lucas Costa Almeida Dias. No pedido, ele sustenta que o desrespeito ao nome escolhido pelas pessoas trans e os entraves encontrados para fazer valer esse direito contribuem para o processo de invisibilização dessa população.

Ao acolher o pedido do MPF, o juiz federal Mateus Pontalti lembrou que a dignidade e o reconhecimento pleno de uma pessoa estão intimamente ligados ao respeito por sua identidade. “A identidade de um indivíduo é construída a partir de múltiplos fatores, sendo o nome um dos componentes mais fundamentais dessa construção. O nome carrega não apenas um sentido de individualidade, mas também de pertencimento e reconhecimento social”, pontua o magistrado na decisão.

Segundo ele, o nome social escolhido pela pessoa trans representa um rompimento com uma identidade imposta pela sociedade e a afirmação de quem ela realmente é. “Esse reconhecimento nominal é essencial para sua dignidade e para o exercício pleno da cidadania. É um requisito fundamental para assegurar sua posição e respeito na sociedade”, enfatiza Pontalti.

Em relação à mudança nos cadastros federais, o juiz considerou não ser razoável que sistemas como o CADÚnico ou o SUS tragam o nome civil ao invés do nome social, pelos evidentes constrangimentos que isso pode gerar às pessoas trans.

Segundo a decisão, a discrepância entre os nomes nos documentos pode desincentivar as pessoas trans a acessarem serviços públicos essenciais, como saúde e educação. “O temor de serem humilhadas ou discriminadas pode levar à exclusão dessas pessoas de serviços vitais, agravando sua vulnerabilidade social”, conclui o juiz.

A decisão, tomada na ação civil pública ajuizada pelo MPF, também vale para outro processo ajuizado pelas Associações Nacional de Travestis e Transexuais (Antra) e Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos (ABGLT), em 2022, com os mesmos argumentos. As entidades apontam que o simples ato de apresentar um documento com um nome que não corresponde à sua identidade de gênero pode gerar situações de desconforto e humilhação pública.

Segundo relatório da Antra e da Transgender Europe, o Brasil é o país que mais mata pessoas LGBTQIA+ no mundo há 15 anos consecutivos.

Entenda o caso – Ao acolher os pedidos, a Justiça Federal levou em conta relatório técnico apresentado em 2023 pela Câmara-Executiva Federal de Identificação do Cidadão (Cefic), na mesma linha do que sustenta o MPF, a Antra e a ABGLT. O órgão técnico, responsável pela edição das normas relacionadas ao documento de identidade, defendeu no relatório a exclusão do campo “sexo”, bem como a integração dos campos para informar o nome civil ou social.

Além disso, com base nessa orientação, o próprio governo federal anunciou publicamente que o formato da nova carteira nacional de identidade – definido na gestão anterior – seria reformulado para atender os parâmetros propostos pela Cefic e não discriminar pessoas transexuais.

Contudo, em novembro de 2023, foi publicado o Decreto nº 11.797/2023, que prorrogou o prazo para os Estados e o Distrito Federal emitirem o novo documento. A norma ignorou as conclusões técnicas da Câmara-Executiva, ao determinar a manutenção dos campos “nome” e “nome social”, bem como o campo “sexo”, sem nenhuma justificativa.

Segundo o site oficial do governo federal, mais de seis milhões de

Feriado de Corpus Christi: saiba o que abre e o que fecha em Rio Branco

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O ponto facultativo de Corpus Christi, celebrado nesta quinta-feira, 30, vai alterar o funcionamento de alguns serviços e repartições públicas em Rio Branco.

O governo do Acre decretou ponto facultativo também na próxima sexta-feira, 31. Portanto, nesses dias, a administração pública e estabelecimentos não vão abrir e o atendimento será retomado na segunda-feira, 3. Veja como funcionam alguns locais na capital acreana neste feriado:

Administração pública

A administração pública não vai abrir na quinta-feira, 30, e o atendimento será retomado na segunda-feira, 3.

Secretarias estaduais e as unidades da Organização em Centros de Atendimento (OCA) estarão fechadas no feriado, retomando suas atividades normais na segunda.

Já os serviços públicos essenciais da Saúde e da Segurança Pública seguem com o atendimento ao público sem alterações. Mantêm-se também em funcionamento as unidades de pronto atendimento (UPAs), o Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco (Huerb) e as delegacias do estado.

Correios e bancos

A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos no Acre (Correios) informou que não haverá expediente na quinta-feira, 30. Na sexta-feira, 31, as agências abrem normalmente.

Da mesma forma, de acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), os bancos vão fechar somente na quinta, 30, e na sexta-feira, 31, atendem normalmente, das 8h às 13h, no Acre.

Poder Judiciário

O Poder Judiciário do Acre funcionará em regime de plantão nesta quinta (30) e sexta-feira, 31. O Plantão Judiciário pode ser conferido no site do TJ-AC, na página de distribuição de medidas urgentes fora do expediente forense.

As atividades administrativas retornam na próxima segunda-feira, 3. Conforme o TJ-AC, o regime de plantão no 1° e 2° grau é para casos considerados urgentes, como mandados de segurança, Habeas Corpus, entre outros. Os prazos processuais que tenham início ou término serão automaticamente prorrogados para o primeiro dia útil.

Via Verde Shopping

O Via Verde Shopping informou que vai funcionar normalmente durante na quinta, 30, das 10h às 22h. O cinema vai abrir de acordo com a programação.

A Gazeta do Acre

PM apreende mais de 11 quilos de cocaína em caminhão na BR-317

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Durante Operação Umiferum, realizada nesta terça-feira, 28, pela Companhia de Policiamento com Cães (CPCães) do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da PMAC, os militares apreenderam mais de 11 quilos de cocaína, em um caminhão que trafegava pela BR 317, à altura da “Curva do Alemão”, em Capixaba.

Os militares deram ordem de parada para o veículo, no entanto antes da abordagem um passageiro pulou da cabine e fugiu pela mata. Na busca veicular realizada com ajuda do cão Taurus, especialista em narcóticos, foram encontrados 11 tabletes de cocaína em uma mochila, pesando 11,9 quilos. O motorista informou que a bagagem pertencia ao passageiro que fugiu.

As drogas foram entregues na delegacia local para que a autoridade de Polícia Civil investigue a procedência dos ilícitos.

Juh Vellegas e Jéssica Ingrede pedem nulidade de provas e devolução de bens apreendidos em operação

As influenciadores digitais Jéssica Ingrede e Juh Vellegas, juntamente com Jordson Ferreira da Silva, marido de Jéssica, entraram com uma ação judicial para anular as medidas de busca e apreensão realizadas contra eles durante a Operação Jackpot. A operação, conduzida pela Polícia Civil do Acre (PCAC), investiga crimes relacionados à promoção de plataformas e rifas ilegais.

Os três solicitam não apenas a anulação das buscas e apreensões, mas também a restituição dos bens confiscados, a nulidade do sequestro de bens móveis e imóveis, e o desbloqueio de suas contas bancárias. Além disso, pedem que todas as provas obtidas sejam consideradas ilegais e que os valores bloqueados sejam devolvidos.

A defesa alega que as medidas foram decretadas sem evidências concretas que justificassem a suspeita de atividade criminosa. Os advogados destacam que a apreensão de celulares pessoais e outros dispositivos lacrados é um exemplo de “fishing expedition” — uma busca especulativa por provas sem causa provável.

Em sua argumentação, a defesa cita a ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), que em uma decisão de 2016 afirmou: “a validade da investigação não está condicionada ao resultado, mas à observância do devido processo legal.” Os advogados reforçam que, no âmbito do processo penal, os fins não justificam os meios, independentemente do sucesso das investigações.

Justiça determina realização de concurso efetivo para professores em cidade acreana

O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cível de Tarauacá, obteve sentença determinando que Prefeitura de Tarauacá realize concurso público para contratação efetiva na área da educação de todas as funções ocupadas por contratos temporários listados nos editais n° 001/2022 e n° 005/2022.

A decisão é decorrente de ação civil pública ajuizada pelo MPAC, assinada pelo promotor de Justiça Júlio César de Medeiros, que contestou a validade dos processos seletivos simplificados para contratação de professores, sob a alegação de que estes não se baseavam em necessidade temporária de excepcional interesse público, entre outras irregularidades.

Na ação, o MPAC destacou ainda que a seleção, por mera análise curricular, não foi pautada em critérios objetivos, claros e definidos, e justificou o pedido de anulação e realização de outro concurso por afronta aos princípios da legalidade, moralidade, impessoalidade e eficiência, além de afronta ao mandamento constitucional do Concurso Público.

Em julho de 2022, o MPAC obteve decisão liminar determinando a anulação dos dois processos seletivos e a convocação, para os cargos e funções vagos, dos candidatos aprovados no concurso público nº 002/2019. No entanto, desde então nenhuma providência foi tomada para realização de um novo certame.

Em sua decisão, a juíza de Direito Rosilene de Santana Souza reconheceu os argumentos do MPAC e determinou que o Município de Tarauacá realize concurso público para provimento dos cargos vagos na área da educação, com publicação do edital no prazo máximo de 180 dias. A decisão também estabeleceu multa diária de R$ 1.000,00 para o caso de descumprimento.

Operação policial fecha cerco contra facção que cobrava “impostos” em Rio Branco

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Uma operação conjunta da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado do Acre, composta pela Polícia Federal, Polícia Civil, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Militar e Polícia Penal, deflagrou nesta quarta-feira, 29, a Operação Cartagena com a finalidade de combater facções criminosas em atuação no estado.

As investigações se iniciaram após a prisão de alguns indivíduos que aterrorizavam determinados bairros da capital acreana promovendo a cobrança de “impostos” em troca de proteção. Com isso, a equipe policial reuniu esforços para identificar outros membros da organização criminosa.

Ao todo, foram cumpridos 25 mandados judiciais expedidos pela Vara de Delitos de Organizações Criminosas do Estado do Acre, sendo 13 Mandados de Busca e Apreensão e 12 Mandados de Prisão nas cidades de Rio Branco, capital do Acre, Goiânia, capital de Goiás e no município de São José dos Pinhais, no estado do Paraná.

Os investigados responderão pelos crimes de integrar organização criminosa além de eventuais delitos relacionados, como o de tráfico de drogas e a posse irregular de armas. As penas máximas combinadas para esses crimes podem chegar a 31 anos de reclusão.

Durante a operação em Rio Branco, um flagrante de posse ilegal de armas foi constatado e o alvo teve a prisão anunciada. Na ação no Paraná, uma arma também foi apreendida.

Após derrubada de veto, Lula espera que “saidinha de presos” seja resolvida no STF

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Integrantes do governo Lula vão trabalhar para restabelecer a “saidinhas de presos”, apesar de o Palácio do Planalto ter sido derrotado em sessão do Congresso Nacional desta terça-feira, 28. A missão, porém, deve ser terceirizada para partidos ou entidades ligadas ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Para evitar novos embates com o Poder Legislativo, a ideia da articulação política federal é que o tema seja judicializado no Supremo Tribunal Federal (STF) por meio de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) ou de uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (Adpf). A medida já está sendo avaliada tanto pelo PT quanto por partidos satélites como o PSOL e PSB.

O Palácio do Planalto acredita que são chances de o tema ser revertido por meio de decisão no STF. Hoje a corte é favoravelmente contra o fim das saidinhas de presos. Ministros como Luís Roberto Barroso – presidente do Tribunal – e Gilmar Mendes já se manifestaram a favor do benefício aos apenados, como forma de se incentivar a ressocialização.

Como mostramos, o Congresso Nacional derrubou nesta terça-feira, 28, o veto do presidente Lula (PT) ao projeto de lei que extingue o benefício da saída temporária de presos, apelidado de PL das “saidinhas”. Ao sancionar o texto, o petista restabeleceu a possibilidade de saída de presos do semiaberto para visitar familiares.

Deputados e senadores, no entanto, afirmam que esse era o principal ponto da proposta aprovada por ampla maioria na Câmara e no Senado. Com a derrubada do veto, a legislação vai permitir as ‘saidinhas’ apenas para estudos e trabalho externo ao sistema prisional.

O PL das “saidinhas” ganhou celeridade no Congresso depois que o policial Roger Dias da Cunha, de 29 anos, morreu no começo de janeiro deste ano, depois de ser baleado na cabeça durante confronto em Belo Horizonte (MG). Os autores dos disparos deveriam ter retornado à prisão depois da saída de fim de ano.

De acordo com dados da Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), do Ministério da Justiça, de janeiro a junho de 2023, 120.244 presos tiveram acesso à saída temporária em todo o país. Desses, 7.630 não retornaram, se atrasaram na volta à unidade prisional ou cometeram uma falta no período da saída, o que representa uma parcela de 6,3% do total de beneficiados.

Congresso derruba veto de Lula e volta a proibir “saidinha” de presos

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Com a decisão, detentos não terão direito a visitar família em feriado

O Congresso Nacional derrubou os vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à lei que restringe a saída temporária de presos, conhecida como “saidinha”. O tema foi analisado no Congresso Nacional na tarde desta terça-feira, 28, em sessão conjunta da Câmara e do Senado.

Na lei aprovada pelos parlamentares, a concessão do benefício era proibida para condenados por crimes hediondos e violentos, como estupro, homicídio e tráfico de drogas. Mas Lula havia vetado o trecho, na mesma lei, que impedia a saída de presos do regime semiaberto, condenados por crimes não violentos, para visitar as famílias. Até então, presos que estavam no semiaberto, que já tinham cumprido um sexto do total da pena e com bom comportamento, poderiam deixar o presídio por cinco dias para visitar a família em feriados, estudar fora ou participar de atividades de ressocialização.

Com a rejeição do veto pelos parlamentares, os detentos ficam impedidos de deixar as prisões em feriados e datas comemorativas, como Natal e Dia das Mães, mesmo para aqueles do semiaberto.

A saída para estudos e trabalho continua permitida. Os critérios a serem observados para concessão são: comportamento adequado na prisão; cumprimento mínimo de 1/6 da pena, se o condenado for primário, e 1/4, se reincidente; e compatibilidade do benefício com os objetivos da pena.

O trecho que havia sido vetado por Lula, agora, vai à promulgação.

O senador Sergio Moro (União-PR), autor da emenda que permitiu a saída de presos para estudar, defendeu a derrubada do veto presidencial. Para ele, a saída para atividades de educação e trabalho é suficiente para a ressocialização. O senador classificou o veto ao fim das saídas em feriados como “um tapa na cara da sociedade” e um desserviço ao país.

“O preso do semiaberto, hoje, sai de quatro a cinco vezes ao ano, nos feriados. Muitos deles não voltam, o que traz uma série de dificuldades à polícia, que tem que ir buscá-los, comprometendo o trabalho normal de vigilância e proteção do cidadão, e o que é a pior parte: esses presos liberados cometem novos crimes”, disse Moro.

Com a nova lei, passou a ser obrigatória a realização de exame criminológico para que o preso possa progredir do regime fechado para o semiaberto, e assim ter acesso ao direito às saidinhas. Os presos que progridem do regime semiaberto para o aberto devem ser obrigatoriamente monitorados eletronicamente, por meio de tornozeleiras eletrônicas.

Segundo o deputado Chico Alencar (Psol-RJ), dos 835 mil presos no país, apenas 182 mil terão direito ao benefício das saídas temporárias. Para ele, acabar com esse benefício é deixar ainda mais caótica a situação das penitenciárias do país e privar os apenados da ressocialização adequada.

“É querer agregar caos ao caos que já é o sistema penitenciário brasileiro. É cruel, é de uma crueldade incomum. Eu fico com dificuldade de entender como aqueles que sempre propagam os valores cristãos da fraternidade, da igualdade, da justiça, da busca da paz, defendem essa medida”, criticou. “Convívio familiar é fundamental”, afirmou.

_Com informações da Agência Senado_

Emenda de Alan Rick garante entrega de novos equipamentos para salas de tele medicina

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Também foi entregue um aparelho de ultrassonografia que permitirá o diagnóstico de doenças ainda na gestação

Nesta terça-feira, 28, na Policlínica do Tucumã, o senador Alan Rick e o governador Gladson Cameli entregaram equipamentos para aumentar a capacidade de diagnóstico de doenças oftalmológicas e respiratórias, através da telemedicina em todo o estado.

Adquiridos com parte da emenda de R$ 1 milhão destinadas pelo senador Alan Rick, foram entregues: três câmeras retinal digital que serão implantadas nas três regionais de saúde (Policlínica Tucumã, Hospital Raimundo Chaar/Brasiléia e Hospital Dermatológico de Cruzeiro do Sul); cinco retinógrafos portáteis que serão implantados nos municípios de Rio Branco, Tarauacá, Sena Madureira e um ficará à disposição no Laboratório de Telessaúde do Acre para atender os demais municípios na modalidade itinerante. Também serão entregues 11 espirômetros para a oferta de tele-espirometria que serão implantados na Policlínica Tucumã, no Hospital Raimundo Chaar, em Brasiléia, no Hospital Dermatológico de Cruzeiro do Sul, além de Santa Rosa do Purus, Jordão, Marechal Thaumaturgo, Porto Walter, Rio Branco/SEMSA, FUNDHACRE, Laboratório de Telessaúde do Acre e Hospital de Feijó. Com mais R$ 130 mil de emenda do senador, a Policlínica do Tucumã ainda recebeu um aparelho de ultrassonografia para diagnóstico de doenças ainda no pré-natal.

“Trabalhamos para que os nossos bebês com doenças identificadas no nascimento ou no pré-natal pudessem ter o melhor atendimento no Hospital de Base de São José do Rio Preto, em São Paulo, com a realização de cirurgias de alta complexidade, que precisam ser realizadas logo nos primeiros dias de vida, e agora estamos reforçando/facilitando o diagnóstico.” – disse o senador.

Alan Rick lembrou como foi significante chegar em Porto Walter e ouvir da secretaria de saúde do município, Ana Flávia, “como a telemedicina tem ajudado a população da cidade isolada, que é através dela que a população consegue consultas com especialistas que nunca atenderiam presencialmente no município”.

O secretário de Saúde do Estado, Pedro Pascoal fez questão de agradecer os esforços do senador para melhorar a saúde do Acre. “Esses equipamentos nos permite abrir o leque. Não ficar só na telemedicina assistêncial, mas também trabalhar com a telerregulação. Agradeço ao senador Alan Rick por mais essa destinação de emendas que permitiram essas aquisições e que chegam em um ótimo momento. A medicina está se revolucionando com a telemedicina, levando assistência aos locais de mais difícil acesso como Santa Rosa do Purus, Marechal Thaumaturgo, Porto Walter. Já são 14 municípios contemplados com os teleatendimentos.” – agradeceu o secretário de saúde, Pedro Pascoal.

Também estiveram presentes a secretaria adjunta Andrea Pelatti, a coordenadora da Telemedicina/Telessaúde, Mônica Moraes e a gerente geral da Policlínica do Tucumã, Luciana Carvalho.