Assis Brasil vive neste sábado (07) um momento especial de fé e adoração com a realização da IV Marcha para Jesus, evento que já se consolidou como uma das maiores manifestações evangélicas do município. A programação conta com grande expectativa para o show da banda gospel Som e Louvor, atraindo fiéis de toda a região para um dia marcado por música, oração e celebração.
O prefeito Jerry Correia destacou a importância do evento, que foi oficializado no calendário municipal desde 2022:
> “Desde o nosso segundo ano de gestão, realizamos a Semana Evangélica e a Marcha para Jesus em Assis Brasil. Hoje, o evento já faz parte do calendário oficial e representa o reconhecimento da administração municipal à comunidade evangélica e ao trabalho social e espiritual realizado pelas igrejas”, afirmou.
A Marcha para Jesus reúne diferentes denominações em um ato de fé que transcende os templos, levando às ruas uma mensagem de unidade, paz e esperança. Durante a caminhada, milhares de vozes se unem em cânticos e orações, reforçando a força do movimento evangélico no município.
A atração principal da noite, a banda Som e Louvor, promete emocionar o público com um repertório de canções que se tornaram verdadeiros hinos de adoração em todo o Brasil. O show será o ponto alto da programação e deve atrair não apenas a comunidade evangélica, mas também moradores em geral que acompanham e prestigiam o evento.
A IV Marcha para Jesus reafirma a relevância da fé como elemento de integração social e espiritual em Assis Brasil, consolidando-se como uma celebração de grande impacto cultural e religioso para a cidade.
O ato cívico de 7 de Setembro reuniu quase três mil estudantes de escolas estaduais e municipais e marcou o desfile realizado no último sábado, em Senador Guiomard.
A abertura do evento ocorreu às 16h, com o hasteamento das bandeiras. A banda da Polícia Militar, conhecida como “Furiosa”, executou o Hino da Independência.
A prefeita Rosana Gomes participou acompanhada do vice-prefeito Ney do Miltão, do senador Alan Rick e do deputado federal Roberto Duarte.
O Batalhão de Infantaria de Selva abriu o desfile, seguido pelas fanfarras e pelas escolas do município.
“É o momento de comemorar a democracia e resgatar o civismo junto ao povo”, destacou a prefeita.
Mais de cinco mil pessoas prestigiaram o evento na Avenida Castelo Branco, que recebeu ornamentação especial com as cores da bandeira do Brasil.
Ramila Freitas de Oliveira, de 28 anos, foi morta a tiros durante a madrugada deste domingo (07), no bairro Aeroporto, no município de Epitaciolândia, interior do Acre.
A polícia informou que a vítima era monitorada por tornozeleira eletrônica. O crime ocorreu por volta das 2h da madrugada quando dois homens armados teriam invadido a casa, um dos criminosos foi até o quarto em que Ramila estava dormindo e efetuou um disparo à queima-roupa no seu rosto, em seguida os criminosos fugiram tomando rumo ignorado.
O Samu chegou a ser chamado, mas, no momento que os socorristas chegaram, nada mais podia ser feito, a vítima já encontrava-se em óbito.
A Polícia Militar foi informada. Uma guarnição do município foi ao local e isolou o perímetro para preservar a cena do crime. Uma cápsula de pistola calibre 9mm foi encontrada no local.
Os profissionais do Departamento de Polícia Técnico Científico (DPTC) foram ao local para os procedimentos de perícia e remoção do corpo.
A Polícia Civil de Epitaciolândia já iniciou as investigações para descobrir a motivação e a autoria do assassinato.
Até o momento nenhum suspeito foi detido. O caso está sobe investigação.
A família do empresário Beres de Souza, vítima de um grave acidente na última sexta-feira, 5, em Epitaciolândia, lançou um apelo à população para reforçar os estoques de sangue no Acre. O empresário segue internado em estado delicado e necessita de transfusões constantes.
Segundo informações, qualquer tipo sanguíneo pode ser doado, o que amplia as chances de contribuição. As doações podem ser feitas no Hemonúcleo de Brasiléia ou no Hemonúcleo de Rio Branco.
“Estamos buscando doadores de sangue para uma causa urgente. Sua doação pode ser a diferença”, destacou a família em comunicado.
A mobilização é considerada essencial, já que os bancos de sangue do estado frequentemente operam com níveis baixos de estoque. Especialistas lembram que cada bolsa doada pode salvar até quatro vidas.
Quem quiser contribuir deve procurar um hemocentro levando documento oficial com foto e atendendo aos requisitos básicos de saúde.
Momentos antes do início do desfile cívico-militar de 7 de Setembro, neste domingo, 7, em Rio Branco, a vice-governadora do Acre, Mailza Assis (PP), em entrevista concedida à imprensa, ressaltou sobre a importância da democracia como um regime que garante liberdade, mas também exige responsabilidade.
“Democracia é dar liberdade, mas também colocar limites”, afirmou.
Mailza destacou ainda que o respeito às pessoas, às opiniões e à liberdade individual são pilares fundamentais para o fortalecimento da democracia.
“Ser democrático é respeitar as pessoas, o pensamento e a liberdade individual. Isso é o que a gente precisa lutar para que seja cada vez mais forte entre nós”, declarou.
Segundo a vice-governadora, os embates políticos fazem parte do processo democrático, mas devem ser conduzidos com cautela e responsabilidade.
“As disputas existem, é natural, mas precisamos ter sabedoria e cautela para discutir o Brasil que vivemos, porque tudo depende disso, passa pela política”, completou.
Realizado pela primeira vez em 1994, o Grito dos Excluídos chegou à sua 31ª edição neste domingo (7), com manifestações em diversas cidades brasileiras. No Acre, o ato reuniu militantes de movimentos sociais, sindicais e organizações ligadas à Igreja Católica no centro de Rio Branco, em paralelo ao desfile oficial de 7 de Setembro.
Criado a partir de uma iniciativa da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), o Grito dos Excluídos ocorre anualmente no Dia da Independência com o objetivo de propor uma reflexão crítica sobre desigualdade social, direitos humanos e soberania nacional. A cada ano, um tema norteia as mobilizações. Em 2025, o lema escolhido foi “Vida em primeiro lugar: cuidar da Casa Comum e da democracia de todos os dias”.
No Acre, o ato foi organizado por entidades como o Movimento Negro Unificado (MNU), a União da Juventude Comunista (UJC), Partido Comunista Brasileiro (PCB), Partido dos Trabalhadores e setores da Igreja Católica ligados à Teologia da Libertação. Representantes de centrais sindicais e de coletivos de juventude também participaram.
No Acre, o ato reuniu militantes de movimentos sociais, sindicais e organizações ligadas à Igreja Católica/Foto: Folha do Acre
Segundo Kaique Mendonça, integrante da UJC, a mobilização tem papel estratégico em um Estado que, em 2022, deu mais de 77% dos votos ao ex-presidente Jair Bolsonaro. “É um momento importante de mostrar que estamos resistindo e de marcar enfrentamento à onda conservadora”, afirmou.
Valéria Santana, coordenadora estadual do MNU, destacou o caráter plural da manifestação. “O Grito dos Excluídos é um momento de encontro das lutas. Nossa perspectiva de democracia é com participação popular e defesa de direitos para uma população diversa e plural”, disse.
O vereador Kamai (PT) também esteve presente e relacionou o ato ao histórico recente de instabilidade política no País. “Impedido esse golpe que poderia ter acontecido – aliás, ele vem acontecendo desde 2013, quando a gente começou os movimentos, quando a extrema direita tomou conta das ruas, quando a extrema direita golpeou a presidenta Dilma em 2016”, declarou.
Neste ano, as manifestações ocorrem em meio a uma conjuntura marcada pela disputa em torno da anistia a apoiadores do 8 de Janeiro, reivindicada por setores bolsonaristas. Em Rio Branco, os organizadores ressaltaram a oposição a qualquer medida de perdão a atos de tentativa de ruptura institucional.
“A gente não pode se posicionar a favor de quem defende privilégios em detrimento dos nossos direitos”, afirmou Valéria, ao destacar a defesa de serviços públicos e de políticas voltadas à população negra, periférica e pobre.
No Acre, onde a predominância de eleitores bolsonaristas é reconhecida até por lideranças de esquerda, militantes apontaram dificuldades para mobilizar público. “Muitas pessoas que acreditam na nossa causa não se sentem seguras de ir às ruas, porque o bolsonarismo não atua de forma pacífica”, relatou Valéria.
Ainda assim, os organizadores afirmam que a presença, mesmo em menor número, tem impacto simbólico. “Se a gente não vai à rua, os direitos são perdidos em uma velocidade muito maior”, completou a dirigente do MNU.
Desde 1994, o Grito dos Excluídos é realizado de forma ininterrupta.
O desfile cívico-militar de 7 de Setembro voltou a ser realizado neste domingo (7) em Rio Branco, capital do Acre, após a suspensão no ano passado devido à crise ambiental causada pelas queimadas. O evento trouxe uma novidade: pela primeira vez, o trajeto passou pela Rua Benjamin Constant, em frente ao Palácio Rio Branco, edifício histórico inaugurado em 1930 e considerado um dos principais símbolos arquitetônicos do Estado.
O desfile começou às 8 horas, com concentração na Secretaria de Estado da Fazenda, e terminou nas proximidades da Rádio Difusora Acreana. A abertura foi conduzida pela Banda Mirim da Polícia Militar, responsável pela execução do Hino da Independência.
A Secretaria de Segurança Pública informou que foram instaladas arquibancadas para 1,5 mil pessoas, distribuídas entre o Palácio Rio Branco e o estacionamento da Sejusp. Também foram disponibilizados banheiros químicos, pontos de distribuição de água e áreas de embarque e desembarque na Rua Rui Barbosa, em frente à Prefeitura.
Para viabilizar o percurso, o trânsito sofreu alterações: a Rua Benjamin Constant foi interditada a partir das 18 horas de sábado (6), e parte da Rua Floriano Peixoto, no sentido bairro-centro, foi bloqueada às 6 horas de domingo (7). A Polícia Militar mobilizou efetivo extra para orientar motoristas e garantir a segurança do público.
A abertura do desfile foi conduzida pelo governador Gladson Cameli/Foto: Ac24horas
O desfile contou com a presença de militares do Exército Brasileiro, da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros e de demais forças de segurança. Estudantes da rede pública e privada também participaram, acompanhados por professores e gestores escolares. Além dos pelotões cívicos, houve exibição de viaturas militares e carros de apoio logístico.
Representações civis, órgãos públicos e entidades ligadas à cultura do Estado desfilaram em alas temáticas. O Palácio Rio Branco, posicionado como ponto central da solenidade, foi usado como pano de fundo para apresentações musicais e exibições coreográficas.
De acordo com estimativa da organização, cerca de 5 mil pessoas compareceram ao evento. Parte do público vestiu roupas nas cores verde e amarela e carregou bandeiras do Brasil. O Governo do Acre afirmou, em nota, que o novo percurso “valoriza a memória histórica da cidade e reforça o simbolismo da Independência”.
Autoridades estaduais acompanharam a cerimônia das tribunas montadas em frente ao Palácio. O governador, secretários de Estado e representantes das Forças Armadas destacaram a retomada do desfile após a suspensão em 2024.
Tradicionalmente, o desfile de 7 de Setembro em Rio Branco era realizado na Avenida Getúlio Vargas. A mudança de trajeto foi definida em conjunto pelo governo estadual, prefeitura e forças de segurança, sob a justificativa de valorizar o patrimônio histórico do centro da capital.
A interrupção em 2024 havia ocorrido em meio a uma das piores temporadas de queimadas da última década no Acre, que comprometeu a qualidade do ar e gerou restrições a eventos públicos.
Com o retorno em 2025, o governo afirma que pretende consolidar a Rua Benjamin Constant como palco definitivo das comemorações cívicas.
O tradicional desfile cívico-militar de 7 de Setembro foi realizado neste domingo, 7, em Rio Branco, em celebração aos 203 anos da Independência do Brasil. Pela primeira vez, o evento ocorreu na Rua Benjamin Constant, em frente ao Palácio Rio Branco, reunindo autoridades, estudantes, militares e a população.
A abertura do desfile foi conduzida pelo governador Gladson Cameli (PP), que percorreu o trajeto em veículo oficial do Exército e foi aplaudido pelo público nas arquibancadas montadas especialmente para a ocasião, com capacidade para 1.500 pessoas.
Durante entrevista, Cameli ressaltou o orgulho de representar o Acre e destacou seu compromisso com a população.
A abertura do desfile foi conduzida pelo governador Gladson Cameli/Foto: Ac24horas
“Pertencemos a um estado totalmente patriota, onde se vê no semblante das pessoas a esperança de dias melhores. Cabe a mim, como governador, assim como aos representantes das forças e dos poderes, cumprir o que está na Constituição: melhorar a vida das pessoas, garantir direitos e oportunidades”, declarou.
Em reta final de mandato como chefe do Executivo estadual, o governador admitiu que este pode ter sido seu último desfile de 7 de Setembro à frente do governo estadual, já que pretende se afastar em abril de 2026 para disputar o senado nas próximas eleições.
A abertura do desfile foi conduzida pelo governador Gladson Cameli/Foto: Ac24horas
“Provavelmente será meu último 7 de Setembro como governador. Tenho o sentimento de missão cumprida, embora ainda haja muito por fazer até o último dia de governo. O futuro pertence a Deus, mas meu foco é executar 2025 para que possamos pensar em 2026. Sou grato ao povo acreano, que me confiou mandatos de deputado federal, senador e governador”, afirmou.
Na manhã deste domingo, 7, durante sua chegada ao desfile cívico de 7 de Setembro, o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom (PL), voltou a comentar sobre política internacional e democracia. Em entrevista à imprensa, o gestor afirmou que os Estados Unidos são “o país mais democrático do mundo”, destacando que o país norte-americano é, segundo ele, o destino mais desejado pelas pessoas que buscam liberdade.
A declaração foi feita em resposta a questionamentos de jornalistas sobre as sanções econômicas aplicadas pelos Estados Unidos ao Brasil. Para Bocalom, tais medidas representam uma forma de pressão para que “a democracia retorne ao país”.
“Qual é o país mais democrático, com mais liberdade e para onde todo mundo quer ir? É os Estados Unidos. China, Rússia, Venezuela, nem Cuba, são os Estados Unidos. Então isso significa que os Estados Unidos estão vendo no Brasil um grande perigo para a democracia brasileira”, afirmou.
O prefeito também criticou o programa Mais Médicos, ao qual se referiu como “escravização de médicos cubanos”, e responsabilizou o presidente Lula pela condução da política que permitiu a atuação de profissionais estrangeiros no país.
Bocalom disse ainda que considera o momento político brasileiro “delicado” e defendeu a liberdade de expressão sem interferências.
“Queremos um Brasil com liberdade de se expressar. Se eu me expressar de forma errônea e alguém se sentir prejudicado, a Justiça está aí para isso, e não para tentar controlar as redes sociais e as informações. Acho que estamos vivendo um momento muito delicado no Brasil. E eu estou feliz que os Estados Unidos estão vendo nossa situação e tentando ajudar para que não aconteça o pior para o país”, concluiu.
Xapuri vive neste domingo (07) a expectativa da última e mais aguardada noite da Expo Xapuri 2025. Após dias de muita emoção, shows e entretenimento, o público se prepara para acompanhar a grande final do rodeio, considerado o ponto alto do evento.
A arena promete lotar mais uma vez, reunindo famílias, visitantes de municípios vizinhos e apaixonados pela cultura sertaneja. Os peões classificados chegam à decisão com o mesmo objetivo: conquistar o título de campeão da primeira edição da Expo Xapuri.
Segundo os organizadores, a final contará com montarias de tirar o fôlego, onde cada segundo será decisivo para definir quem leva a premiação e o reconhecimento do público. “A expectativa é enorme. O rodeio tem sido uma atração à parte e a final deve superar todas as noites anteriores”, destacou um dos coordenadores.
Além do espetáculo na arena, o clima de festa continua com a presença de artistas locais e nacionais, movimentando o palco principal. A estrutura montada pela organização garante conforto, segurança e diversão para o público que promete lotar o espaço até o último minuto.
Com fortes emoções, a grande final do rodeio não é apenas uma competição: representa a valorização da cultura sertaneja e a força de uma tradição que resiste ao tempo, marcando de forma histórica esta edição da Expo Xapuri.