O secretário municipal de Saúde e de Articulação Política da Prefeitura de Rio Branco, Rennan Biths, afirmou que o Projeto de Lei aprovado pela Câmara Municipal de Rio Branco, que autoriza a privatização do Mercado Elias Mansour, não trata de uma “privatização” do espaço, mas sim da “terceirização da administração”. A declaração foi feita durante entrevista ao programa Gazeta Entrevista, da TV Gazeta, nesta terça-feira, 16.
Segundo Rennan Biths, a intenção do prefeito Tião Bocalom é “encontrar soluções” para que o mercado, que será entregue à população, atenda tanto os permissionários e feirantes quanto os consumidores, garantindo um ambiente agradável para compras e convivência. “A proposta é que a gestão desse espaço seja terceirizada. Não é a privatização do mercado, é a terceirização da administração dele”, destacou.
Biths afirmou ainda que o prefeito tem se empenhado para que o novo mercado seja um empreendimento de sucesso e se torne um ponto turístico da capital, a exemplo do que ocorre em outros estados, como Minas Gerais e São Paulo.
“Não tem como o prefeito querer que um empreendimento daquele dê errado. Tudo o que tem sido feito é para que dê certo. O que ele quer é que as vendas dos feirantes aumentem, que a população frequente o espaço e que, após todas as intervenções que a prefeitura está realizando, aquela região se torne um ponto turístico da nossa cidade, que chegue alguém de outro estado para nós visitar”, declarou Biths.
Rennan Biths ressaltou que o prefeito Bocalom deseja transformar o Mercado Elias Mansour em uma referência, mas avalia que isso só será possível “com uma gestão terceirizada, capaz de garantir um espaço limpo, organizado e agradável”.
“O prefeito entende que uma gestão terceirizada vai garantir, assim como é a experiência nos outros mercados de São Paulo, de Belo Horizonte, em todas as regiões do Brasil que a gente vai, que é assim que funciona, é assim que tem dado certo, e é isso que o prefeito tem trabalhado para trazer para a nossa capital”, concluiu.