O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) informou, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), que até o momento não foi oficialmente comunicado sobre a decisão judicial que revogou a prisão preventiva do empresário Marck Johnnes da Silva Lisboa, investigado no âmbito da Operação Inceptio, deflagrada pela Polícia Federal.
Em nota oficial, o Ministério Público esclareceu que a revogação da prisão ainda não foi formalmente comunicada ao órgão, razão pela qual não houve, até agora, qualquer manifestação processual sobre o teor da decisão.
Segundo o MPAC, assim que houver ciência formal, o caso será submetido à análise técnica e jurídica pelo Gaeco, com o objetivo de avaliar quais medidas cabíveis poderão ser adotadas, dentro das atribuições legais do órgão.
A Operação Inceptio investiga a atuação de uma suposta organização criminosa voltada à prática de crimes como lavagem de dinheiro, tráfico de drogas e associação criminosa, com base em investigações conduzidas pela Polícia Federal e acompanhadas pelo Ministério Público.
O MPAC reforçou que atua com independência funcional e que eventuais providências só podem ser adotadas após a devida intimação oficial, respeitando os trâmites legais e o devido processo legal.
Até o fechamento desta matéria, não havia detalhes públicos sobre os fundamentos da decisão judicial que resultou na revogação da prisão preventiva, nem confirmação oficial sobre eventuais medidas cautelares substitutivas impostas ao investigado.
Veja a nota na íntegra:
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), informa que, até o momento, não foi oficialmente comunicado acerca da decisão que revogou a prisão preventiva do empresário Marck Johnnes da Silva Lisboa, detido no âmbito da Operação Inceptio, deflagrada pela Polícia Federal.
Tão logo tome ciência formal da decisão, o MPAC procederá à análise do caso para avaliar as medidas cabíveis.

