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Crise em Sena Madureira, Bolsonarismo à flor da pele e o café de Bocalom

Gerlen Diniz e Pablo Bregense

O deputado Pablo Bregense denunciou uma série de perseguições políticas feitas a pessoas ligadas a ele. 

Acusação de perseguição 

Segundo Pablo Bregense, Gerlen teria ameaçado de demissão quem permanecesse próximo ao deputado. Complicado!

Esporte de risco 

Em Sena Madureira, apoiar alguém que não seja o prefeito virou esporte de risco. Gerlen Diniz já exonerou até vice-prefeito, imagina o que não faria com um simples simpatizante de Pablo Bregense.

Lamentável 

Sena Madureira tem histórico de disputas acirradas e forte presença de lideranças personalistas. Isso é péssimo para a população.

Gerlen Diniz 

Gerlen Diniz foi eleito em um movimento de mudança. Ele é inteligente, articulado e tem tudo para fazer a mudança se não se esbarrar em discussões miúdas. 

A prisão de Bolsonaro 

A prisão do ex-presidente Bolsonaro despertou críticas no Acre, um reduto bolsonarista. 

Diminui 

Mas apesar das defesas do deputado Coronel Ulysses e do senador Marcio Bittar, notou-se que o volume de solidariedade ao ex-presidente diminuiu. Sinal de que a narrativa Bolsonarista está perdendo força. 

 A “perseguição implacável” virou bordão

Ao defender Bolsonaroo, Bittar afirmou que o ex-presidente é vítima de uma perseguição implacável. Segundo Bittar, o ex-presidente é perseguido, injustiçado e, agora, ilegalmente preso.

 O senador entrou no modo mártir supremo

Para entender: Bolsonaro seria tão perseguido que até respirar, segundo Bittar, virou ato de resistência. O STF não prendeu um político, prendeu um santo milagreiro.

Ulysses subiu o tom e não foi pouco

Ao chamar a decisão de “perseguição escancarada”, o deputado Coronel Ulysses reforça o discurso de que o STF cruzou a linha entre Justiça e política.

O recado é para Brasília, mas o Acre ouviu primeiro

Quando Ulysses diz que o Brasil assiste “ao vivo” ao uso político do sistema judicial, ele não está só defendendo Bolsonaro. Está sinalizando para sua base que continuará na linha de frente do confronto institucional, sem meias palavras.

Bocalom, o caos e seu café 

Enquanto Rio Branco segue entregue ao caos, Bocalom aparece em Acrelândia promovendo seu café azul batizado com o próprio nome. Narcisismo tem novo aroma.

 O marketing do ego substituiu a prefeitura

A capital enfrenta buracos, falta de água, remédios e abandono, mas o prefeito prefere circular como garoto propaganda de si mesmo. Para Bocalom, governar virou detalhe  e o importante é divulgar o “Café Bocalom”.

Turismo político para fugir da realidade

O prefeito não resolve a situação da cidade, mas tem tempo para visitar feira em Acrelândia. Enquanto Rio Branco pede urgência, Bocalom posa sorridente ao lado do próprio rótulo.

Marketing pessoal 

A gestão some, mas o merchandising pessoal segue a todo vapor.

Correção necessária – caso delegado Bayma 

Em relação às notas publicadas na coluna anterior envolvendo o delegado Bayma, faço a seguinte correção: Bayma não possui condenações, mantém sua atuação dentro da legalidade e não é alvo de punições judiciais.

 Esclarecimento sobre Emylson Farias

Ao contrário do que foi mencionado, o delegado Emylson Farias jamais investigou Bayma. Não houve procedimento conduzido por ele contra o referido delegado, e a informação anterior foi interpretada de forma equivocada.

Esclarecendo 

A afirmação publicada partiu de análises de bastidor, mas, diante dos fatos, cabe esclarecer: não há relação investigativa entre os dois delegados. Cada um possui trajetória própria e independente dentro da Segurança Publica.

Sem compromisso com o erro

Esta colunista não possui compromisso com o erro ou distorções. O espaço aqui é democrático, ético e pautado pelo que existe de mais elevado no jornalismo profissional.

Bom dia a todos 

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