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Subsídio da discórdia: prefeitura pede mais dinheiro para empresa Ricco, não avisa líder e vereadores se revoltam

O secretário de Articulação do prefeito Tião Bocalom, Rennan Biths, teve que enfrentar uma base indócil na manhã desta quarta-feira (10) na Câmara de Rio Branco ao ir debater o projeto de lei (PL) que versa sobre o subsídio de R$ 1 real sobre o valor de cada passagem de ônibus em Rio Branco.

Nem mesmo o líder do prefeito na Câmara, vereador Márcio Mustafá, havia sido avisado sobre o polêmico projeto.

Os vereadores não recepcionaram bem o projeto de lei que, em tese, joga mais recursos para a polêmica empresa que vive às voltas com ônibus sucateados e quebrados pelas ruas da capital acreana.

O projeto de lei que chegou à Casa de Lei em caráter de “urgência urgentíssima” encontrou resistência de parlamentares como Fábio Araújo, Zé Lopes e André Kamai que pedem mais tempo para que o PL seja ao menos debatido antes de ser votado.

“O mínimo que podemos nos dar é tempo para o debate”, disse o petista André Kamai.

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