Os atrasos nas sessões da Câmara Municipal de Rio Branco têm se tornado rotina, revelando a falta de comprometimento de parte dos parlamentares com a própria função. Nem mesmo a decisão recente de reduzir o quórum mínimo para apenas sete vereadores foi suficiente para garantir pontualidade.
Na manhã desta quarta-feira (03), por volta das 9h30, o plenário ainda não contava com sete parlamentares presentes. Só após esse horário foi possível iniciar os trabalhos, que deveriam ter começado às 9h. O resultado foi o atraso da tribuna popular marcada para tratar de um tema delicado e urgente: a prevenção ao suicídio entre policiais penais.
A cena repete um cenário já conhecido da população: vereadores que chegam atrasados, sessões que não começam no horário e cidadãos que perdem tempo esperando pelo mínimo de organização e respeito. A redução do quórum, defendida como solução para dar celeridade aos trabalhos, acabou se mostrando ineficaz diante da falta de comprometimento pessoal dos parlamentares.