segunda-feira, 4 agosto 2025

Amarelinha do Acre: farofa de bolso com sabor regional conquista público na Expoacre 2025

Por Aikon Vitor, da Folha do Acre

Em um estande decorado com a bandeira do Acre e elementos que remetem à identidade regional, a Amarelinha do Acre vem chamando atenção durante a Expoacre 2025 com uma proposta inovadora: a farofa de bolso. Com embalagens pequenas e embaladas a vácuo, o produto se destaca tanto pela praticidade quanto pela qualidade dos ingredientes.

A empreendedora Mara, responsável pelo estande, conversou com a equipe de reportagem e contou que esta é a terceira participação da marca no evento. “Já é nossa terceira vez aqui na Expoacre, a gente começou em 2022. O único ano que a gente não veio foi ano passado, e a gente apostou em voltar”, disse.

Neste retorno, a marca decidiu apostar em um novo formato de produto, mais adequado ao perfil do público da feira. “A gente veio com um conceito porque a gente vende farofas de 500 gramas, né? Só que assim, Expoacre é um evento grande, o pessoal não quer carregar as coisas, não quer ficar carregando sacola. A gente fez uma aposta de ser uma farofa de bolso. Tu pode levar pra qualquer lugar, entendeu? Não vai fazer volume. Isso daqui é um negócio que é legal, que você pode levar pra viagem, você pode levar pra todos os cantos.”

A Amarelinha do Acre, que surgiu em 2022, reforça na Expoacre 2025 o compromisso com a valorização da culinária local e com a inovação/Foto: Cherlivan Cavalcante/Folha do Acre

Além da praticidade, a qualidade do produto é outro ponto de destaque. Mara afirma que a farofa acreana tem sabor inconfundível. “Eu sou muito suspeita de falar porque eu sou fã do que o Acre produz. O Acre, ele tem os melhores alimentos do mundo, né? E a farinha é ela. A farinha, pra mim, é considerada a melhor do mundo, né? Não é à toa. Então a nossa farinha, ela é de excelente qualidade.”

Outro diferencial é o processo de embalagem, que preserva o frescor do produto. “A nossa farofa é a única no mundo embalada a vácuo. Então, assim, preserva muito mais o alimento, porque por ele ser um alimento, a farinha, depois de um tempo, ela começa a resfriar, né? Fica aquela farinha murcha, e o vácuo ele preserva. Então, assim, se você abre daqui a 3 meses, daqui a 3 meses parece que você acabou de fazer essa farofa.”

A Amarelinha do Acre, que surgiu em 2022, reforça na Expoacre 2025 o compromisso com a valorização da culinária local e com a inovação. “A gente abriu a Amarelinha do Acre, em 3 meses a gente tava dentro da Expoacre”, lembrou Mara, que agora vê a marca consolidar seu espaço como uma das referências gastronômicas do evento.

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