Emilly da Cunha Silva, 13 anos, estudante do Colégio Estadual Joaquim Rodrigues Cartilha, localizado no ramal a aproximadamente 14 km de Assis Brasil, representar o Acre na Conferência Nacional pelo Meio Ambiente, que acontecerá em Brasília, no mês de outubro.
A conquista começou em Rio Branco, onde Emilly apresentou o projeto “Arborização Sustentável”, uma iniciativa que une conscientização ambiental a ações práticas. O objetivo é envolver estudantes na preservação do meio ambiente, com ações como o plantio de árvores e o cuidado com áreas verdes.
A competição reuniu escolas estaduais de todo o Acre. Após as apresentações, Emilly ficou entre os 10 delegados selecionados para representar o estado no evento nacional. A escolha reforça que a juventude do interior também está comprometida com um futuro mais verde.
“Fico feliz em poder levar o nome de Assis Brasil e do meu colégio para um evento tão importante. Quero mostrar que pequenas ações podem gerar grandes mudanças”, afirmou Emilly, emocionada com a oportunidade.
A Conferência Nacional pelo Meio Ambiente reunirá representantes de todo o Brasil para discutir soluções e estratégias de preservação, ressaltando o papel da educação na construção de um futuro sustentável. A participação de Emilly evidência não apenas talento, mas também o poder das ações locais em escalar impactos globais.
Assis Brasil, cidade do interior do Acre, recebe com orgulho a conquista da jovem que representa a região em um cenário nacional. O Colégio Estadual Joaquim Rodrigues Cartilha, sob coordenação da professora Ivanir Oliveira de Lima, fica apontado agora como alicerce da formação de cidadãos ativos em defesa do meio ambiente. O projeto “Arborização Sustentável” serve de exemplo de como educação e prática ambiental caminham lado a lado, promovendo mudanças tangíveis no entorno das comunidades.
Importância da participação Este feito não apenas coloca Emilly no mapa da educação ambiental do Acre, mas também inspira outras crianças e jovens do interior a acreditar no potencial de pesquisa, planejamento e ação coletiva. Além de ampliar o debate sobre políticas públicas de meio ambiente, a experiência pode abrir portas para novas iniciativas locais voltadas à preservação e à sustentabilidade.