sexta-feira, 15 agosto 2025

Aluna de Assis Brasil representará o Acre na Conferência Infantojuvenil pelo Meio Ambiente, em Brasília

Por Cherlivan Cavalcante, da Folha do Acre

Emilly da Cunha Silva, 13 anos, estudante do Colégio Estadual Joaquim Rodrigues Cartilha, localizado no ramal a aproximadamente 14 km de Assis Brasil, representar o Acre na Conferência Nacional pelo Meio Ambiente, que acontecerá em Brasília, no mês de outubro.

A conquista começou em Rio Branco, onde Emilly apresentou o projeto “Arborização Sustentável”, uma iniciativa que une conscientização ambiental a ações práticas. O objetivo é envolver estudantes na preservação do meio ambiente, com ações como o plantio de árvores e o cuidado com áreas verdes.

A competição reuniu escolas estaduais de todo o Acre. Após as apresentações, Emilly ficou entre os 10 delegados selecionados para representar o estado no evento nacional. A escolha reforça que a juventude do interior também está comprometida com um futuro mais verde.

“Fico feliz em poder levar o nome de Assis Brasil e do meu colégio para um evento tão importante. Quero mostrar que pequenas ações podem gerar grandes mudanças”, afirmou Emilly, emocionada com a oportunidade.

A Conferência Nacional pelo Meio Ambiente reunirá representantes de todo o Brasil para discutir soluções e estratégias de preservação, ressaltando o papel da educação na construção de um futuro sustentável. A participação de Emilly evidência não apenas talento, mas também o poder das ações locais em escalar impactos globais.

Assis Brasil, cidade do interior do Acre, recebe com orgulho a conquista da jovem que representa a região em um cenário nacional. O Colégio Estadual Joaquim Rodrigues Cartilha, sob coordenação da professora Ivanir Oliveira de Lima, fica apontado agora como alicerce da formação de cidadãos ativos em defesa do meio ambiente. O projeto “Arborização Sustentável” serve de exemplo de como educação e prática ambiental caminham lado a lado, promovendo mudanças tangíveis no entorno das comunidades.

Importância da participação Este feito não apenas coloca Emilly no mapa da educação ambiental do Acre, mas também inspira outras crianças e jovens do interior a acreditar no potencial de pesquisa, planejamento e ação coletiva. Além de ampliar o debate sobre políticas públicas de meio ambiente, a experiência pode abrir portas para novas iniciativas locais voltadas à preservação e à sustentabilidade.

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