Em nova agenda no interior do Acre, o deputado federal Coronel Ulysses reforçou sua luta em defesa do verdadeiro desenvolvimento sustentável da Amazônia e denunciou o abandono e a perseguição que os produtores rurais da região vêm sofrendo por parte do governo federal. Em visita a uma cooperativa modelo, que une produção, preservação e geração de renda, o parlamentar criticou duramente a ministra Marina Silva e o presidente Lula por ignorarem a realidade de quem trabalha e sustenta o país no campo.
“A Amazônia está sendo abandonada por quem deveria defendê-la. O produtor rural é perseguido, criminalizado, impedido de produzir, enquanto a floresta segue entregue à propaganda ideológica e às ONGs. Isso precisa acabar”, afirmou Ulysses, diante de uma propriedade que abriga açudes de piscicultura, áreas preservadas e produção de leite e corte — um verdadeiro exemplo de economia verde, que gera renda, sustenta famílias e preserva o meio ambiente.
Durante a visita, o parlamentar destacou o avanço das políticas de crédito de carbono que, graças à sua atuação no Congresso, agora podem beneficiar também os pequenos produtores — e não apenas os grandes, como ocorria antes. “Por muito tempo, esse dinheiro ficou nas mãos de ONGs e grupos internacionais. Agora, com muito trabalho e articulação, estamos garantindo que o recurso chegue a quem realmente preserva: o homem e a mulher do campo”, ressaltou.
Ao lado do presidente da cooperativa, Coronel Ulysses ouviu relatos emocionantes sobre como a produção sustentável tem impedido o êxodo rural e fortalecido a economia de pequenas comunidades. “Quando o homem tem renda, ele fica no campo com sua família. É assim que combatemos a pobreza e levamos dignidade para o interior”, reforçou.
O deputado também mencionou a situação de Xapuri, onde famílias ainda enfrentam dificuldades por dependerem de um modelo extrativista que já não garante sustento. Ele reafirmou seu compromisso com essas comunidades e defendeu alternativas viáveis, como a piscicultura, o reflorestamento com cacau e o crédito de carbono como fonte real de renda para os amazônidas.
“É com ação concreta, e não com discurso bonito em conferência internacional, que a Amazônia será preservada e valorizada. Basta de ideologia: é hora de permitir que o produtor rural trabalhe em paz, produza, preserve e viva com dignidade”, concluiu.